Pesquisar
Close this search box.

Cibersegurança seguirá desafiando organizações em 2023

Por Redação Softex

Este ano, as empresas brasileiras enfrentarão a gigantesca tarefa de se equipar para serem capazes de enfrentar o nível de ameaça no ciberespaço, que aumentou ainda mais desde o início da guerra na Ucrânia.

Essa é uma das conclusões da pesquisa “OTRS Spotlight: Corporate Security”, realizada pelo OTRS Group, que entrevistou 500 executivos em equipes de segurança de TI em todo o mundo, sendo 100 no Brasil.

A utilização de software de segurança, orquestração, automação e resposta (SOAR) como parte de seus processos de gerenciamento de incidentes é utilizado por 65% dos respondentes nos Estados Unidos e Singapura. No Brasil, esse número passa de pouco mais da metade, 54%.

Já o uso de ferramentas de gerenciamento de vulnerabilidade caiu até um quinto na Alemanha em comparação com o ano anterior. No Brasil, se manteve estável nos dois anos, 86% em 2021 e 85% em 2022.

Há, também, uma falta de consciência de onde se escondem ameaças sérias à segurança de TI. Praticamente, uma em cada duas equipes de segurança brasileiras (56%) teve dificuldade em aplicar um patch porque estava usando uma versão de software antiga. Os motivos alegados foram: 59% não sabia que havia uma nova versão, 39% não sabia das graves consequências e 18% queria economizar dinheiro.

“A cada dia, novos ataques à TI de empresas de todos os segmentos e portes se tornam conhecidos do público. Apesar disso, muitos ainda negligenciam o assunto e não dão a suas equipes de TI e segurança os meios necessários para se protegerem da melhor forma possível contra os ataques cibernéticos e estar preparado para o pior cenário – seja porque eles subestimam a ameaça ou evitam os investimentos necessários”, aponta Christopher Kuhn, COO do OTRS Group. “Essas empresas estão brincando com fogo. Economizar em ferramentas técnicas para segurança de TI é como um corpo de bombeiros sem caminhão de bombeiros. As ferramentas não serão capazes de evitar todas as tentativas de ataque, mas minimizarão os danos.”

Clique aqui para acessar o conteúdo completo da pesquisa.

 

 

Rolar para cima