Levantamento realizado pela consultoria PwC junto a CEOs do mercado financeiro brasileiro apontou que para 51% dos entrevistados os negócios neste segmento não continuarão economicamente viáveis até a próxima década se continuarem no rumo atual, o que indica uma necessidade urgente de promover mudanças e reinvenções.
E é aí que entra a inteligência artificial generativa, tecnologia que, na visão de 74% dos CEOs pesquisados, vai melhorar não apenas a qualidade dos produtos, mas também dos serviços oferecidos no setor. Além disso, 83% dos executivos ouvidos esperam que ela aumente a competitividade. Entretanto, a sua implementação ainda é uma “realidade distante” em suas organizações, disseram 23% dos entrevistados.
As oportunidades oferecidas pela IA no setor de finanças são amplas e variadas, cobrindo desde a análise de dados e previsões até a automação de processos, personalização do atendimento ao cliente, detecção de fraudes e consultoria financeira.
A IA permite a análise de grandes volumes de dados com rapidez e precisão. Algoritmos de machine learning são capazes de identificar padrões em dados históricos e fazer previsões.
É o que um dos projetos em aceleração pelo Programa IA² MCTI, a startup paranaense Monest, está fazendo: uma abordagem inovadora na análise de negativação por meio de aprendizagem de máquina para a previsão de taxas de inadimplência e intenção de recuperação de crédito.
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