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No novo episódio do DIA²logo, o podcast do IA² MCTI, abordamos um dos principais desafios na segurança e qualidade do atendimento hospitalar: a prevenção de quedas de pacientes em leitos.

Essas quedas, muitas vezes inesperadas, podem provocar complicações sérias, prolongar o tempo de internação e elevar significativamente os custos hospitalares. Para as instituições de saúde, evitar esses incidentes é uma prioridade absoluta.

Neste episódio, conversamos com o Dr. Eduardo Santana de Almeida, professor do Departamento de Ciência da Computação (DCC) da Universidade Federal da Bahia. Ele compartilha detalhes sobre um projeto inovador que pode ajudar a reduzir esse problema e melhorar a segurança dos pacientes.

O Programa IA² MCTI é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação executada pela Softex com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Transformação Digital (Setad), e recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

Ouça agora clicando aqui.

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

Quatro startups gaúchas – Fórmula 3D, Pix Force, Auftek e Masima – foram selecionadas para participar do Conecta Startups RS. O programa é uma iniciativa estratégica para revitalizar empresas de base tecnológica e organizações conectadas participantes do Conecta Startup Brasil e que enfrentaram prejuízos significativos em razão dos danos causados pelas enchentes de maio, buscando viabilizar a recuperação e a retomada do crescimento através da destinação de recursos e incentivos.

Para a sua realização, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Softex e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) trabalharam em conjunto na formulação de um projeto complementar, capaz de assegurar um suporte justo e sustentável para as startups impactadas, incentivando também o surgimento de novas iniciativas para a região.

“O Conecta Startups RS visa não apenas apoiar as startups impactadas, mas também fomentar a inovação e incentivar novas ideias que podem contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região”, destaca Diônes Lima, vice-presidente executivo da Softex.

Healthtechs, IA e visão computacional  – Entre as selecionadas estão três healthtechs: Fórmula 3D, que auxilia os hospitais a desenvolverem terapias medicamentosas sob demanda e de acordo com as necessidades de cada paciente utilizando técnicas de impressão 3D; Masima,  criada com a missão de viabilizar o acesso à neuroimagem quantitativa de excelência ao combinar conhecimentos biológicos, computacionais e de engenharia; e Auftek, focada no desenvolvimento de instrumentos laboratoriais inteligentes para análise microbiológica em tempo real e na instrumentação para ensaio de inversores de frequência. A quarta e última startup é a Pix Force, especializada no desenvolvimento de soluções utilizando tecnologias de visão computacional, inteligência artificial e machine learning para auxiliar a interpretação automática de imagens e vídeos.

Na fase de validação, com início em outubro e duração de um mês, cada uma das startups receberá R$ 12 mil em recursos para bolsistas. Duas serão selecionadas para a fase prática e seguirão com o desenvolvimento do mercado em que atuam, buscando potenciais clientes para a solução validada. Para tanto, contarão com R$ 68 mil em recursos.

“Além de oferecer suporte financeiro, o programa proporciona mentoria especializada e acesso a redes de investidores, além de conexão com empresas locais, criando assim um ecossistema de inovação vibrante e resiliente”, conclui o vice-presidente executivo da Softex.

O Conecta Startups RS será encerrado em dezembro com a realização do Demo Day e rodadas de negócios. Além de marcar o final do processo de aceleração, esse encontro permite aproximar as startups de potenciais parceiros e investidores.

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

De acordo com dados da terceira edição do “Relatório Indústria de Software e Serviços de TIC no Brasil: caracterização e trajetória recente”, produzido pelo Observatório Softex, unidade de estudos e pesquisas da entidade, o Brasil contava em 2023 com 12.040 startups ativas, refletindo um cenário de empreendedorismo dinâmico, embora desafiador.

Entre 2000 e 2018, o país presenciou um crescimento constante no número de novas empresas de base tecnológica, passando de 365 para 1.164 o número de iniciativas abertas anualmente. No entanto, após 2018, houve uma queda acentuada, com o registro de apenas 147 novas startups em 2022.

Atualmente, 59,4% das startups brasileiras operam com o modelo de negócio B2B (Business to Business), com a maior concentração localizada na região Sudeste (32,95%), seguida pelo Sul (29,32%), Nordeste (25,77%), Norte (6,86%) e Centro-Oeste (5,10%).

Segundo apuração dos pesquisadores do Observatório Softex, os setores que mais concentram startups atualmente são os de Tecnologia da Informação (22,31%), Saúde e Bem-estar (13,44%) e Educação (13,06%).

Além do ecossistema de startups, o estudo, que se baseia em uma inédita pesquisa de dados primários e também em números de fontes oficiais, oferece uma visão detalhada do setor de TICs, incluindo o cenário brasileiro, as tendências de mercado, o comércio exterior, a formação de profissionais, a caracterização das empresas, o mercado de trabalho e os esforços em pesquisa e desenvolvimento, ressaltando o papel crucial da TIC na economia brasileira.

Clique aqui para baixar gratuitamente a íntegra do relatório.

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

A nova edição da Revista Softex está repleta de conteúdos que ressaltam a importância das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Brasil.

A reportagem de capa apresenta os resultados do estudo realizado pelo Observatório Softex, que prevê um crescimento de 6,8% na indústria de TIC em 2024. Com base em uma pesquisa inédita e fontes oficiais, esse levantamento confirma a relevância do setor como motor da transformação digital e do desenvolvimento econômico do país.

Na coluna Acontece no Setor, destacamos inovações significativas, como a aplicação da tecnologia de Gêmeo Digital em uma prova de conceito bem-sucedida realizada pelo CPqD no Paraná. Também falamos sobre o Projeto Ilíada, que busca impulsionar o uso de blockchain no Brasil, além da parceria estratégica entre Softex Amazônia e o Ministério Público do Estado para fomentar a inovação no sistema Judiciário.

Esta edição ainda analisa o impacto global da Inteligência Artificial Generativa (GenAI) e celebra o marco histórico das exportações do Brasil IT+, que alcançaram US$ 793 milhões no último ano.

E concluímos a Revista Softex abordando um tema essencial para o ambiente corporativo: o papel estratégico do compliance. Essa ferramenta de gestão, cada vez mais indispensável, promove uma cultura ética, transparente e eficiente, assegurando a sustentabilidade e a integridade nas empresas brasileiras.

Explore esta edição e conheça as tendências e inovações que estão moldando o futuro do ecossistema digital. Clique aqui.

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

A inteligência artificial (IA), juntamente com a Internet das Coisas (IoT), realidade virtual (RV), drones e big data, está entre as tecnologias emergentes mais promissoras no setor elétrico. Com diversas aplicações, a IA vem impulsionando uma verdadeira transformação no setor elétrico brasileiro, trazendo avanços notáveis em eficiência, confiabilidade, segurança e sustentabilidade.

Não é por acaso que 67% das empresas de energia planejam aumentar seus investimentos em IA nos próximos dois anos, conforme aponta um estudo da Minsait, empresa de transformação digital do grupo Indra. O mercado global de IA no setor de energia deve alcançar US$ 75,82 bilhões até 2030, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 27,9%.

Dentro do Programa IA² MCTI, que acelera 35 projetos de pesquisa de impacto, três voltaram sua atenção ao setor de energia. O primeiro, realizado pela Universidade Federal do Vale do São Francisco em parceria com a startup Dispor Energia, desenvolveu uma ferramenta computacional de diagnóstico de falhas para geração fotovoltaica, baseada em algoritmos de aprendizagem profunda, que analisam a sujidade em microrredes usando dados experimentais.

Em Minas, a Universidade Federal de Itajubá criou um sistema inteligente com IA para otimizar as atividades de perfuração de poços, um processo cujo custo pode ultrapassar US$ 1,3 milhão por dia no pré-sal. A tecnologia visa reduzir custos por meio da otimização e eficiência operacional.

Já oInstituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Goiás, juntamente com a startup AI For Energy, elaborou um sistema automatizado de detecção e classificação de anomalias em módulos fotovoltaicos, utilizando IA e imagens geradas por câmeras infravermelhas e do espectro visível acopladas a drones. Essa solução permite a execução de manutenções preventivas e preditivas, melhorando a eficiência dos sistemas fotovoltaicos.

Clique aqui para conhecer mais sobre os projetos em aceleração pelo Programa IA² MCTI.

O Venturus acaba de lançar o Radar Tecnológico 2025/2026, um relatório que analisa as tendências e inovações tecnológicas com potencial de moldar o futuro e gerar oportunidades para empresas. O documento é centrado em quatro áreas principais: Inteligência Artificial (IA), Computação Quântica, Blockchain e Tecnologias Emergentes, oferecendo um panorama detalhado sobre como essas inovações podem transformar a sociedade e não apenas o setor de tecnologia.

De acordo com Marcelo Abreu, CTO do Venturus, o Radar faz um mapeamento das tecnologias em alta, orientando o desenvolvimento de soluções, capacitação de equipes e priorização de pesquisas. Esta edição também traz depoimentos de especialistas de empresas parceiras, como IBM, Microsoft, Dell e Quati, que compartilham suas visões sobre o futuro dessas inovações, com destaque para a computação quântica.

A Inteligência Artificial, já consolidada como uma tecnologia essencial, continua sendo uma das principais áreas de foco. O relatório enfatiza a importância da ética e governança para promover a adoção responsável da IA, destacando avanços significativos na capacidade de predição e análise.

A Computação Quântica, por sua vez, é vista como uma tecnologia disruptiva, com grande potencial de impacto em áreas como criptografia, otimização e simulação científica. Anderson Santos, consultor do Venturus, aponta que, embora haja um longo caminho a percorrer, o Radar identifica as principais áreas de crescimento para o desenvolvimento dessa tecnologia no mercado.

No campo do Blockchain, o relatório destaca inovações como as Moedas Digitais de Bancos Centrais (CBDCs) e a Tokenização de Commodities, que prometem transformar os sistemas financeiros. Igor Coser, membro da equipe de Blockchain do Venturus, vê grandes oportunidades nessa tecnologia, principalmente no uso de ativos tokenizados e novos casos de aplicação ainda por surgir.

Entre as tecnologias emergentes, o Radar explora o avanço da Web3, robótica, sustentabilidade integrada (ESG), além de inovações como Wearable AI e Digital Twin, que trazem novas possibilidades de otimização de processos e aprimoramento da experiência do usuário.

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

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