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Jogos preparam candidatos para entrevista de emprego e tomada de decisões. Novos games já estão em desenvolvimento e serão incorporados em breve à plataforma

Como estratégia para preparar estudantes para o mercado de trabalho em TI, a plataforma de ensino a distância Brasil Mais TI está apostando na gamificação.

Dois jogos disponíveis na seção Aprenda Jogando acabam de ser incorporados ao portal. No game “Primeiro Emprego”, o aluno vivencia situações cotidianas características dos dias iniciais no trabalho. Ao longo de uma semana de experiência, ele deverá manter a qualidade de suas atividades se quiser garantir a sua vaga na empresa.

No segundo game, o “Tomada de Decisão”, o estudante deve substituir seu chefe que está saindo de licença. No decorrer do jogo, que proporciona uma experiência quase real. Na ausência do chefe, o estudante deverá manter a empresa operando normalmente e tomar uma série de decisões baseadas na realidade do dia a dia da companhia. Um gráfico “burndown” exibido na tela o auxilia a monitorar em tempo real o desempenho dessas atividades.

 “Além de cursos e da divulgação de vagas de trabalho, nós buscamos novas maneiras de tornar o despertar vocacional mais prazeroso. Cerca de 35% dos mais de 518 mil alunos cadastrados na plataforma têm entre 18 e 24 anos e estão entrando agora no mercado de trabalho. A gamificação foi a forma que encontramos para nos conectar com esse público de uma forma lúdica e prepará-los para a experiência da primeira entrevista e da tomada de decisões por meio de simulações reais. Estamos com outros conteúdos gamificados em produção e eles serão incorporados ao portal em breve”, explica Ana Beatriz Pires, gestora de projeto na Softex, entidade responsável pela gestão, execução e coordenação do Brasil Mais TI.

Acessado em mais de 90 países, o Brasil Mais TI é um projeto inovador desenvolvido pelo Ministério da Ciência Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), em parceria com a Softex, que atua em três pontos essenciais da formação profissional: conhecimento, capacitação e oportunidade. A plataforma disponibiliza mais de 30 cursos, inclusive de Inglês, totalizando mais de 1.500 horas de aula. Um certificado é emitido ao final da conclusão de cada um.

miniatura1“A proposta da plataforma Brasil Mais TI é contribuir para mudar o quadro de falta de mão de obra especializada, despertando a vocação e assim estimulando a entrada de novos profissionais em um setor estratégico para a economia brasileira”, complementa Diônes Lima, vice-presidente de operações (COO) da Softex.

Segundo levantamento realizado pela área de Inteligência da Softex, o déficit de 408 mil profissionais de TI estimado para 2022 pode significar uma perda de receita de R$ 167 bilhões entre 2010 e 2020 para o setor.

Para conhecer os novos games da na plataforma Brasil Mais TI acesse: www.brasilmaisti.com.br  e cadastre-se.

Trabalhos da área educacional podem concorrer a prêmio de R$ 200 mil

Pesquisadores já podem concorrer ao Prêmio Péter Murányi, cujo objetivo é reconhecer trabalhos que melhorem a qualidade da vida e promovam a inclusão nos países em desenvolvimento.

Já estão abertas as inscrições para a 16ª edição do Prêmio Péter Murányi. Este ano, sob o tema Educação, o vencedor receberá R$ 200 mil, um troféu e um certificado válido publicamente. O objetivo da premiação é reconhecer trabalhos que, de maneira inovadora, beneficiem a vida nos países em desenvolvimento.

A iniciativa é realizada anualmente e tem alternância entre outros três temas: Alimentação, Saúde, Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Desse modo, as áreas são revisitadas a cada quatro anos.

A penúltima edição da esfera educacional foi em 2009, na qual o trabalho vencedor foi “Educação de Jovens e Adultos e Prevenção das DST/AIDS em Escolas Indígenas do Pantanal de Mato Grosso, Brasil”, realizado pelos professores Léia Teixeira L. Maciel, Giovani José da Silva e Giani Ramona da Silva.

Segundo a professora Maciel, o trabalho surgiu da necessidade de debater a prevenção da AIDS a partir da própria cultura indígena. “Ficamos bastante interessados no prêmio, principalmente pela história do próprio Péter Murányi, que sempre teve a preocupação de levar qualidade de vida às pessoas. A partir daí, pensamos em como poderíamos melhorar a condição e a qualidade de ensino para os povos indígenas”, explica.

A candidatura é gratuita e deve ser realizada pela instituição ou empresa até 30 de setembro de 2016, através de cadastro prévio feito diretamente com a Fundação Péter Murányi. Caso a instituição não esteja credenciada, basta solicitar a inclusão. Os trabalhos inscritos passam pela avaliação de uma Comissão Técnica e Científica e um Júri, para que se possa atingir o objetivo de reconhecer publicamente os pesquisadores.

“O Prêmio concede muitas possibilidades aos pesquisadores. Sua importância não fica apenas à área da pesquisa, abrangendo o ensino e a extensão, porque, com uma pesquisa bem feita, é possível expandir para as demais áreas, atendendo diretamente a comunidade”, completa a professora.

O Prêmio Péter Murányi conta com o apoio do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras), SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), Aciesp (Academia de Ciências do Estado de São Paulo), ABC (Academia Brasileira de Ciências), Aconbras (Associação dos Cônsules no Brasil) e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

SERVIÇO:

16ª edição Prêmio Péter Murányi: Educação

Envio dos trabalhos indicados: até 30 de setembro de 2016 (http://www.fundacaopetermuranyi.org.br/main.asp?pag=premioatual)

Prazo para cadastro da instituição ou empresa: até 14 de agosto de 2016

Análise pela Comissão Técnica e Júri: Fevereiro de 2017

Cerimônia de entrega: Abril de 2017

Trabalhos da área educacional podem concorrer a prêmio de R$ 200 mil

Pesquisadores já podem concorrer ao Prêmio Péter Murányi, cujo objetivo é reconhecer trabalhos que melhorem a qualidade da vida e promovam a inclusão nos países em desenvolvimento.

Já estão abertas as inscrições para a 16ª edição do Prêmio Péter Murányi. Este ano, sob o tema Educação, o vencedor receberá R$ 200 mil, um troféu e um certificado válido publicamente. O objetivo da premiação é reconhecer trabalhos que, de maneira inovadora, beneficiem a vida nos países em desenvolvimento.

A iniciativa é realizada anualmente e tem alternância entre outros três temas: Alimentação, Saúde, Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Desse modo, as áreas são revisitadas a cada quatro anos.

A penúltima edição da esfera educacional foi em 2009, na qual o trabalho vencedor foi “Educação de Jovens e Adultos e Prevenção das DST/AIDS em Escolas Indígenas do Pantanal de Mato Grosso, Brasil”, realizado pelos professores Léia Teixeira L. Maciel, Giovani José da Silva e Giani Ramona da Silva.

Segundo a professora Maciel, o trabalho surgiu da necessidade de debater a prevenção da AIDS a partir da própria cultura indígena. “Ficamos bastante interessados no prêmio, principalmente pela história do próprio Péter Murányi, que sempre teve a preocupação de levar qualidade de vida às pessoas. A partir daí, pensamos em como poderíamos melhorar a condição e a qualidade de ensino para os povos indígenas”, explica.

A candidatura é gratuita e deve ser realizada pela instituição ou empresa até 30 de setembro de 2016, através de cadastro prévio feito diretamente com a Fundação Péter Murányi. Caso a instituição não esteja credenciada, basta solicitar a inclusão. Os trabalhos inscritos passam pela avaliação de uma Comissão Técnica e Científica e um Júri, para que se possa atingir o objetivo de reconhecer publicamente os pesquisadores.

“O Prêmio concede muitas possibilidades aos pesquisadores. Sua importância não fica apenas à área da pesquisa, abrangendo o ensino e a extensão, porque, com uma pesquisa bem feita, é possível expandir para as demais áreas, atendendo diretamente a comunidade”, completa a professora.

O Prêmio Péter Murányi conta com o apoio do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras), SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), Aciesp (Academia de Ciências do Estado de São Paulo), ABC (Academia Brasileira de Ciências), Aconbras (Associação dos Cônsules no Brasil) e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

SERVIÇO: 16ª edição Prêmio Péter Murányi: Educação Envio dos trabalhos indicados: até 30 de setembro de 2016 (http://www.fundacaopetermuranyi.org.br/main.asp?pag=premioatual) Prazo para cadastro da instituição ou empresa: até 14 de agosto de 2016 Análise pela Comissão Técnica e Júri: Fevereiro de 2017 Cerimônia de entrega: Abril de 2017

Iniciativa tem por objetivo auxiliar as empresas interessadas em busca de oportunidades de negócios no exterior

Para atender à demanda das empresas brasileiras de TI interessadas em buscar novos espaços no exterior para seus produtos e serviços de software e serviços de TI, a Softex está lançando a série Market Analysis contemplando os mercados internacionais que apresentam maior potencial para receber as soluções “made in Brazil”. A iniciativa ocorre no âmbito do projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI, desenvolvido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

“A falta de informação sobre mercados externos é apontada como principal dificuldade por cerca de 70% das empresas que buscam nosso apoio no processo de internacionalização”, explica Guilherme Amorim, gerente da área Internacional da Softex.

Ao longo deste ano, foram produzidos 16 relatórios, entre eles um abrangendo a região da América Latina que apresenta forte demanda em função de similaridades culturais. Chile, Colômbia, México e Argentina são mercados muito receptivos à TI brasileira, cada um com características próprias.

“A identificação dessas peculiaridades aumenta a probabilidade de sucesso quando uma empresa brasileira chega a um novo país. No caso do Chile, por exemplo, há uma forte demanda gerada pelos vários acordos bilaterais assinados pelo país, o que faz dele uma excelente base para outros mercados. Além disso, o Chile também é muito receptivo para vendas governamentais”, explica Guilherme Amorim, completa Amorim.

A América do Norte e a Europa, duas outras regiões que podem absorver a produção brasileira de TI, também integram a série Market Analysis.  “Qualquer empresa interessada pode ter acesso à versão resumida e, caso queira informações mais detalhadas, pode se associar ao Projeto”, complementa Amorim, lembrando ainda que os relatórios são produzidos com base em informações exclusivas dos principais institutos de pesquisa globais como Gartner, Euromonitor e Forrester, alinhadas com os dados primários levantados e analisados pelo corpo técnico do próprio Projeto.

Hoje, as empresas do Projeto Setorial Softex/Apex-Brasil respondem por 45% das exportações do setor de software e serviços do Brasil. Integrado atualmente por 202 companhias, ele têm como mercados-alvo prioritários Estados Unidos, Colômbia, Chile e México.

O Projeto oferece uma série de benefícios às associadas além de informações qualificadas sobre os mercados-alvos, tais como assessoria comercial no exterior, participação em feiras e eventos internacionais, apoio na obtenção de financiamento para exportação e em questões como registro de marcas e de software, localização, instalação de subsidiárias e aspectos legais.

Para conhecer a série Market Analysis lançada pela Softex visite http://www.brasilitplus.com/brasilit/Portugues/detOportunidadesInvestimentos.php

Iniciativa tem por objetivo auxiliar as empresas interessadas em busca de oportunidades de negócios no exterior

Para atender à demanda das empresas brasileiras de TI interessadas em buscar novos espaços no exterior para seus produtos e serviços de software e serviços de TI, a Softex está lançando a série Market Analysis contemplando os mercados internacionais que apresentam maior potencial para receber as soluções “made in Brazil”. A iniciativa ocorre no âmbito do projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI, desenvolvido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

“A falta de informação sobre mercados externos é apontada como principal dificuldade por cerca de 70% das empresas que buscam nosso apoio no processo de internacionalização”, explica Guilherme Amorim, gerente da área Internacional da Softex.

Ao longo deste ano, foram produzidos 16 relatórios, entre eles um abrangendo a região da América Latina que apresenta forte demanda em função de similaridades culturais. Chile, Colômbia, México e Argentina são mercados muito receptivos à TI brasileira, cada um com características próprias.

“A identificação dessas peculiaridades aumenta a probabilidade de sucesso quando uma empresa brasileira chega a um novo país. No caso do Chile, por exemplo, há uma forte demanda gerada pelos vários acordos bilaterais assinados pelo país, o que faz dele uma excelente base para outros mercados. Além disso, o Chile também é muito receptivo para vendas governamentais”, explica Guilherme Amorim, completa Amorim.

A América do Norte e a Europa, duas outras regiões que podem absorver a produção brasileira de TI, também integram a série Market Analysis.  “Qualquer empresa interessada pode ter acesso à versão resumida e, caso queira informações mais detalhadas, pode se associar ao Projeto”, complementa Amorim, lembrando ainda que os relatórios são produzidos com base em informações exclusivas dos principais institutos de pesquisa globais como Gartner, Euromonitor e Forrester, alinhadas com os dados primários levantados e analisados pelo corpo técnico do próprio Projeto.

Hoje, as empresas do Projeto Setorial Softex/Apex-Brasil respondem por 45% das exportações do setor de software e serviços do Brasil. Integrado atualmente por 202 companhias, ele têm como mercados-alvo prioritários Estados Unidos, Colômbia, Chile e México.

O Projeto oferece uma série de benefícios às associadas além de informações qualificadas sobre os mercados-alvos, tais como assessoria comercial no exterior, participação em feiras e eventos internacionais, apoio na obtenção de financiamento para exportação e em questões como registro de marcas e de software, localização, instalação de subsidiárias e aspectos legais.

Para conhecer a série Market Analysis lançada pela Softex visite http://www.brasilitplus.com/brasilit/Portugues/detOportunidadesInvestimentos.php

Deixe germinar a semente a internacionalização que existe em sua startup

 Obstáculo a ser superado

Um desafio enfrentado pela maioria dos empreendedores brasileiros que tentam ir além-fronteiras é sua condição de pequena empresa, ou seja, equipe demasiada enxuta  para dedicar tempo ao mercado externo. Em uma recente pesquisa junto a 260 empresas em processo de expansão internacional do Projeto Setorial Softex/Apex-Brasil, cerca de 65% indicaram que a internacionalização da empresa é visão compartilhada por todos os principais acionistas e executivos. Porém, quando questionados se a empresa tem dirigentes dedicados aos negócios internacionais, cerca de 60% afirmaram não ter ninguém responsável pela função.

Diferencial das empresas de TI

Mas no caso do setor de TI, tal questão organizacional não deveria impor uma barreira impossível de se superar no processo de expansão internacional. Salientamos que independente do porte e do sucesso no Brasil, a empresa costuma ser tida como nascente ou inexperiente no mercado externo. Além disso, temos acompanhado a criatividade com que as empresas de TI, principalmente as startups, têm respondido às necessidades do mercado mesmo diante da escassez de recursos.

Por meio das metodologias ágeis, essas empresas têm testado e validado hipóteses em ciclos mais rápidos de desenho-desenvolvimento-teste. Elas têm buscado aumentar a taxa de sucesso de projetos não apenas sob a perspectiva de entrega da solução num tempo e custo reduzidos, mas também sob a ótica de criação de valor para o cliente. Além do agile, o modelo lean (enxuto) também tem sido amplamente considerado no setor. Sendo que, enquanto o agile é uma abordagem mais clara e tangível para as equipes de desenvolvimento de software, o pensamento lean, por outro lado, apela mais para o universo dos negócios.

Soluções simples e acessíveis de go to market

Nesse sentido, as empresas de TI que adotam um mindset lean e agile em seu cotidiano podem usar desse know howpara se internacionalizar por meio de atalhos e soluções de baixo custo. Entenda como:

1. Tenha em mente que o primeiro a ir global não é a empresa, mas sim o empreendedor. Por isso, treine teu pitch em outros idiomas, leia artigos internacionais como os do Gartner e esteja em constante contato com estrangeiros. Eventos do Internations e Couchsurfing são muito bons para isso;

2. A empresa pode avaliar seu potencial de internacionalização por meio de uma ferramenta de diagnóstico disponibilizada pela Softex/Apex-Brasil;

3. Com base nesse primeiro diagnóstico, é possível começar a modelar em equipe o Canvas voltado para negócios internacionais. Tal brainstorming pode trazer à tona um time auto organizado, com talentos para assumir os papéis descrum master, product owner e desenvolvedores de internacionalização;

4. No começo não é necessário ser, basta parecer global. Acesse e divulgue a empresa em plataformas e eventos online internacionais. O Pocket Guide TI traz diversas dessas plataformas, como Connect Americas e Entreprise Europe Network ;

5. Busque fornecedores de leads e agências de mkt direto no mercado destino. Com um escritório virtual, você pode ter até endereço e telefone no exterior pagando-se muito pouco;

6. Comunique-se. Conte para clientes e fornecedores que sua empresa é uma born global ou está expandindo fronteiras. Muitos negócios são levados para o exterior por meio de grandes players instalados no Brasil;

7. Se relacione com outros empreendedores internacionalizados via eventos e associações locais. Você aprenderá com os erros e acertos deles, além de fazer networking com um grupo mais maduro de empresas;

8. Teste e valide hipóteses junto a parceiros e especialistas no Brasil e no exterior. Num webinar, coaching online, workshop ou missão empresarial subsidiada por agências de fomento decida em dias o que você levaria meses para definir em sua estratégia go global. Afinal, a descoberta se um mercado é ou não aderente à solução da empresa deve ser feita o mais rápido possível e a baixos custos.

Diante de tantas possibilidades voltadas para a internacionalização, temos que concordar com Carlos Alberto Jayme, CEO da Cinq, quando ele afirma que o mundo oferece muitas oportunidades e desafios, bastando vontade e paixão aos corajosos empreendedores que quiserem desbravá-lo.   Você também pode permitir que sua startup, com o gene do leane agile que existe nela, comece hoje mesmo a ir global.

Para ler o case da Cinq na íntegra e acessar outras informações práticas e viáveis de go global, acesse o Pocket Guide TI, voltado para empresas do setor de TI que tem como mantra o Fail fast, learn fast and fix fast.

Escrito por Sabrina Mendes, mestre em Estudos Internacionais pela Sorbonne Paris III,  é responsável pela inteligência de mercado internacional do Projeto Setorial Softex/Apex-Brasil.

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