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Informações e inscrições até o dia 22 de julho

A Softex, em parceria com a Apex-Brasil, promoverá nos dias 28 e 29 de julho, em São Paulo, o workshop presencial “Recrutamento, seleção e gestão de canais internacionais”.

A iniciativa é mais uma atividade do programa  International Way – Modelagem de Negócios Internacionais em TI, que tem por objetivo desenvolver junto às empresas deste setor estratégias mais ágeis e enxutas de internacionalização.

“No primeiro workshop, sobre planejamento de canais e realizado em abril, as empresas puderam esboçar suas estratégias de vendas no exterior via parceiros, modelando seu plano e programa de canais na prática. Neste, os participantes poderão definir questões relacionadas a recrutamento, seleção e gestão de canais internacionais. Desta forma, as empresas que participarem conosco do XChange 2016, tradicional evento de relacionamento com canais e distribuidores e que será realizado em agosto, no Texas, não só estarão mais bem preparadas como também terão a oportunidade de validar e testar direto no mercado americano hipóteses levantadas durante os dois eventos”, destaca Guilherme Amorim, gestor da área Internacional da Softex.

Na pauta do encontro, entre outros temas, como preparar a empresa para prospectar e recrutar novos parceiros no exterior, como estruturar a companhia para que seja possível efetuar uma gestão eficiente dos parceiros internacionais e estratégias de apoio para comercialização. Na oportunidade, também será detalhado um caso de sucesso. Além de participarem do workshop presencial, os inscritos terão direito de acesso a um webinar exclusivo sobre o tema.

Informações e inscrições até o dia 22 de julho no endereço https://form.jotformz.com/60944475849673?mc_cid=7ae5d46c76&mc_eid=[UNIQID], pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (61) 3327-2119. As vagas são limitadas.

Workshop “Recrutamento, seleção e gestão de canais internacionais”

Data: 28 e 29 de julho

Local: Apex-Brasil – Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 28 – 1°andar

Horário: das 09h00 às 18h00

Informações e inscrições: https://form.jotformz.com/60944475849673?mc_cid=7ae5d46c76&mc_eid=[UNIQID]

Especialistas debateram durante dois dias como a adoção de tecnologias inovadoras, como os métodos ágeis, refletem tanto no segmento como no MPS

A 12ª edição do Workshop Anual do MPS (WAMPS 2016) teve Brasília como sede e reuniu mais de 60 especialistas altamente qualificados ligados à engenharia de software para discutir o tema “Os Processos de Software no contexto de Governança de TI”, analisando o impacto gerado pela adoção de novas tecnologias, como a de métodos ágeis, no Programa MPS.BR. Foram debatidos ainda os processos voltados para os órgãos públicos e os novos desafios.

“Estamos convictos de que o nosso mercado deve ser o mundo e nesse sentido a área de software se serviços de TI tem uma responsabilidade gigante. É essencial nesse cenário ampliar a integração da tripla hélice – academia, empresas e governo – para criar um país mais competitivo, mais forte economicamente e também mais inteligente. Revolucionamos o panorama mundial ao desenvolver e implementar as eleições eletrônicas e o Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB) e não podemos mais perder as janelas de oportunidade que se abrem para as nossas empresas no mercado global”, destacou Hernan Chaimovich, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na solenidade de abertura do WAMPs.

Participaram do evento representantes de oito estados brasileiros, além do Distrito Federal, tendo sido submetidos ao Congresso 19 artigos dos quais sete foram selecionados, compondo as sessões técnicas que integraram a programação.

“Uma das propostas do WAMPs é possibilitar o intercâmbio de experiências e os temas dos trabalhos dão uma noção do caráter técnico desta iniciativa bem-sucedida que chega agora à sua décima segunda edição”, analisa Nelson Franco, gerente da qualidade da Softex.

Os métodos ágeis são uma nova forma de gestão e de desenvolvimento de software que têm por objetivo entregar a solução funcionando totalmente. Isso se dá, entre outros fatores, através de uma maior aproximação e colaboração do time de desenvolvimento com os experts de negócios, reduzindo os riscos associados às incertezas dos projetos.

Luiz F Callado, IBM Hybrid Cloud Sales Leader – DevOps, participou do WAMPS 2016 e comentou que “o encontro foi muito importante por discutir a adoção de novas tecnologias e seus impactos no modelo MPS-BR.  As empresas estão adotando cada vez mais metodologias ágeis e DevOps. O workshop desse ano apresentou vários casos de sucesso incluindo as instituições públicas.  Isso ressalta a importância do Modelo MPS-BR assim como a necessidade constante de buscar a sua melhoria contínua para suportar essas novas tecnologias”. Para o executivo, esse tipo de iniciativa é fundamental para a indústria de TI brasileira uma vez que o uso de uma metodologia ou modelo de base é essencial para garantir a qualidade do desenvolvimento de software no país.

Como umas das novidades do WAMPS de 2016 foram realizados dois minicursos: DevOps na Prática e Design Thinking. A apresentação de cinco casos de sucesso e sessões de coaching complementaram a agenda do encontro, modelo este que deve ser replicado em outros encontros/workshops.

A exemplo do que já havia ocorrido na edição do ano passado, foi entregue o Prêmio Jorge Luis Boria ao melhor artigo técnico apresentado. O escolhido foi “Compreendendo a Influência dos Valores Organizacionais Relacionados ao Líder de Projeto nas Iniciativas de Melhoria de Processo de Software”, que tem como autores Álan Júnior Andrade, Odette Mestrinho Passos e Arilo Dias Neto. Os dois primeiros são do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas e o último do Instituto de Computação, também da Universidade Federal do Amazonas.

“Na visão dos participantes, o WAMPS 2016 apresentou um saldo muito positivo, permitindo ainda o fortalecimento das relações com os palestrantes oriundos de organismos estratégicos do Governo Federal”, concluiu Nelson Franco, lembrando que o encontro permitiu a discussão de visões atualizadas, possibilitando à Softex mapear novas ações ligadas à melhoria da qualidade, dos serviços e da gestão, sempre tendo como foco a melhoria dos negócios das empresas.

Com um total de 729 avaliações MPS publicadas, das quais 241 válidas, integram atualmente a linha de frente do programa 17 Instituições Implementadoras e 10 Instituições Avaliadoras, sendo que mais de 6.400 pessoas já participaram de cursos oficiais MPS.

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Especialistas debateram durante dois dias como a adoção de tecnologias inovadoras, como os métodos ágeis, refletem tanto no segmento como no MPS

A 12ª edição do Workshop Anual do MPS (WAMPS 2016) teve Brasília como sede e reuniu mais de 60 especialistas altamente qualificados ligados à engenharia de software para discutir o tema “Os Processos de Software no contexto de Governança de TI”, analisando o impacto gerado pela adoção de novas tecnologias, como a de métodos ágeis, no Programa MPS.BR. Foram debatidos ainda os processos voltados para os órgãos públicos e os novos desafios.

“Estamos convictos de que o nosso mercado deve ser o mundo e nesse sentido a área de software se serviços de TI tem uma responsabilidade gigante. É essencial nesse cenário ampliar a integração da tripla hélice – academia, empresas e governo – para criar um país mais competitivo, mais forte economicamente e também mais inteligente. Revolucionamos o panorama mundial ao desenvolver e implementar as eleições eletrônicas e o Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB) e não podemos mais perder as janelas de oportunidade que se abrem para as nossas empresas no mercado global”, destacou Hernan Chaimovich, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na solenidade de abertura do WAMPs.

Participaram do evento representantes de oito estados brasileiros, além do Distrito Federal, tendo sido submetidos ao Congresso 19 artigos dos quais sete foram selecionados, compondo as sessões técnicas que integraram a programação.

“Uma das propostas do WAMPs é possibilitar o intercâmbio de experiências e os temas dos trabalhos dão uma noção do caráter técnico desta iniciativa bem-sucedida que chega agora à sua décima segunda edição”, analisa Nelson Franco, gerente da qualidade da Softex.

Os métodos ágeis são uma nova forma de gestão e de desenvolvimento de software que têm por objetivo entregar a solução funcionando totalmente. Isso se dá, entre outros fatores, através de uma maior aproximação e colaboração do time de desenvolvimento com os experts de negócios, reduzindo os riscos associados às incertezas dos projetos.

Luiz F Callado, IBM Hybrid Cloud Sales Leader – DevOps, participou do WAMPS 2016 e comentou que “o encontro foi muito importante por discutir a adoção de novas tecnologias e seus impactos no modelo MPS-BR.  As empresas estão adotando cada vez mais metodologias ágeis e DevOps. O workshop desse ano apresentou vários casos de sucesso incluindo as instituições públicas.  Isso ressalta a importância do Modelo MPS-BR assim como a necessidade constante de buscar a sua melhoria contínua para suportar essas novas tecnologias”. Para o executivo, esse tipo de iniciativa é fundamental para a indústria de TI brasileira uma vez que o uso de uma metodologia ou modelo de base é essencial para garantir a qualidade do desenvolvimento de software no país.

Como umas das novidades do WAMPS de 2016 foram realizados dois minicursos: DevOps na Prática e Design Thinking. A apresentação de cinco casos de sucesso e sessões de coaching complementaram a agenda do encontro, modelo este que deve ser replicado em outros encontros/workshops.

A exemplo do que já havia ocorrido na edição do ano passado, foi entregue o Prêmio Jorge Luis Boria ao melhor artigo técnico apresentado. O escolhido foi “Compreendendo a Influência dos Valores Organizacionais Relacionados ao Líder de Projeto nas Iniciativas de Melhoria de Processo de Software”, que tem como autores Álan Júnior Andrade, Odette Mestrinho Passos e Arilo Dias Neto. Os dois primeiros são do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas e o último do Instituto de Computação, também da Universidade Federal do Amazonas.

“Na visão dos participantes, o WAMPS 2016 apresentou um saldo muito positivo, permitindo ainda o fortalecimento das relações com os palestrantes oriundos de organismos estratégicos do Governo Federal”, concluiu Nelson Franco, lembrando que o encontro permitiu a discussão de visões atualizadas, possibilitando à Softex mapear novas ações ligadas à melhoria da qualidade, dos serviços e da gestão, sempre tendo como foco a melhoria dos negócios das empresas.

Com um total de 729 avaliações MPS publicadas, das quais 241 válidas, integram atualmente a linha de frente do programa 17 Instituições Implementadoras e 10 Instituições Avaliadoras, sendo que mais de 6.400 pessoas já participaram de cursos oficiais MPS.

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Evento marca a graduação das startups que participaram do Programa durante um ano de aceleração

O Rio de Janeiro sediou na manhã desta quinta-feira (7), o Demo Day da Turma 4 do Programa Start-Up Brasil, iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) com gestão operacional da Softex, em parceria com aceleradoras.

O evento, realizado como parte da programação do Congresso ABVCAP 2016, o maior e o mais qualificado encontro de private equity, venture e seed capital do Brasil e da América Latina, contou com a participação de oito startups selecionadas da Turma 4 – Agrosmart, Configr, Getmo, Grubster, Netshow.me, Portal Telemedicina, Stoodi e Treinus – que apresentaram soluções para a gestão do agronegócio e telemedicina, plataforma de transmissão ao vivo personalizada, gestão de reservas de mesas em restaurantes e serviço educacional de reforço escolar on-line, entre outras.

Na avaliação de Diônes Lima, vice-presidente de operações (COO) da Softex, “o Demo Day conclui mais um ciclo importante para as empresas e para o programa, que é pioneiro no desenvolvimento do ecossistema empreendedor brasileiro e um dos responsáveis pelo estímulo à criação de um grupo forte de startups de porte global. Além de marcar o final do processo de aceleração, esse encontro nos permite aproximar as melhores startups dos melhores investidores”.

Muito conhecimento foi acumulado ao longo dos quatro anos de realização do Programa Star-Up Brasil, que deve ganhar ainda mais robustez em sua nova etapa batizada de Start-Up Brasil 2.0, a partir da incorporação da figura da mentoria técnica e do apoio adicional às startups de hardware.

Na análise de Maximiliano Martinhão, Secretário de Política de Informática (Sepin) do MCTIC, “o Start-Up Brasil tem sido há alguns anos a principal ferramenta da Sepin para apoiar a economia digital, criando condições para alavancar grandes ideias. Nós continuaremos fazendo do Programa uma prioridade, apoiando-o e melhorando-o sempre. Nesta turma, uma grande evolução a ser destacada foi a realização, pela primeira vez, do Demo Day integrando o Congresso ABVCAP, permitindo a apresentação de nossas startups em um evento mais do que adequado, pois é onde os investidores estão”.

Para o COO da Softex, nesse novo estágio de maturidade, além do acesso ao capital as startups da Turma 4 poderão se beneficiar da expertise e dos diversos outros programas executados pela entidade. “Voltaremos nossos esforços para apoiar as empresas que estiverem em sintonia com as tendências tecnológicas do Gartner para 2020, tais como autoajuste de algoritmos, robotização, transmissão de apps para assistentes virtuais e humanismo digital (experiência do cliente, do it yourself). Por meio da parceria que temos com a Apex-Brasil, elas poderão utilizar os diversos escritórios mantidos pela Agência e pela Softex no mundo e ainda ter acesso a nossos relatórios de inteligência comercial. Outro aspecto da maior relevância é a possibilidade de obter recursos junto a importantes investidores públicos, como BNDES e Finep, que podem auxiliar a alavancar em definitivo o negócio dessas novas empresas não apenas no Brasil, mas também no exterior”, explica Diônes Lima.

Lançado em novembro de 2012, o Start-Up Brasil realiza chamadas públicas para qualificar e habilitar aceleradoras e para a seleção de empresas nascentes de base tecnológica. O programa apoia atualmente 183 startups nacionais e internacionais, possui uma rede de 18 aceleradoras em oito estados brasileiros e mais de 50 parceiros públicos e privados.

Das 40 apoiadas da Turma 4, nove atuam no segmento de saúde, cinco em TI e Telecom, quatro em Finanças e Educação, três em Agronegócio, Logística e Transporte e duas em Entretenimento, Mídia e Comunicação. Outros setores contemplados são Alimentos e Bebidas (1), Meio Ambiente (1), Varejo (1), Gestão Empresarial (1), Moda e Beleza (1) e Outros (1). Elas trabalharam em parceria com as 12 aceleradoras qualificadas para essa turma: 21212, Acelera Cimatec, Acelera MGTI, Aceleratech, Baita, C.E.S.A.R Labs, Pipa, TechMall, Start You Up, Ventiur, Wayra e Wow.

“As startups, por meio de produtos e serviços inovadores e de mão de obra extremamente qualificada, têm um grande potencial para contribuir com o desenvolvimento econômico e social do nosso país. As startups da Turma 4 evoluíram bastante ao longo dos 12 meses de aceleração, evolução que pode ser constatada pelo público de investidores do Demo Day”, afirma Vítor Andrade, gestor do Programa Start-Up Brasil.

A Turma 4 do Start-Up Brasil recebeu 639 propostas, 84% nacionais e 16% internacionais. O investimento público aportado totalizou R$ 7.711.000,00. Em contrapartida, as aceleradoras investiram R$ 1.592.000,00  e foram captados no mercado mais R$ 7.502.000,00.

A expectativa é que sejam gerados cerca de US$ 60 milhões em negócios nos próximos 12 meses

A cidade de Lima receberá nos dias 12 e 13 de julho a sétima edição do Brasil Tecnológico, uma iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizada em parceria com a embaixada do Brasil no Peru.

A programação inclui a realização de rodadas de negócios e de seminários técnicos e contará mais uma vez com a participação de um grupo de nove empresas do setor de software e serviços de TI integrantes do Sistema Softex: Automídia, Digital Pages, Iacit, Interact Solutions, Khomp, Kryptus, MHA, MV e TOTVs. Elas se apresentarão sob a marca Brasil IT+, que identifica no exterior o setor de TI nacional. A iniciativa ocorre no âmbito projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI desenvolvido em parceria pela Softex com a Apex-Brasil.

“O portfolio brasileiro, totalmente aderente às atuais demandas de TI dos mercados peruano e mundial, apresenta um valor bastante competitivo em relação aos grandes players globais. Além da geração de novos negócios, há também uma oportunidade para a construção de iniciativas colaborativas capazes de proporcionar às companhias de ambos os países não apenas mais robustez, mas a possibilidade de oferta de soluções e serviços de TI de maior valor agregado”, explica Guilherme Amorim, gestor da área Internacional da Softex.

O objetivo do Brasil Tecnológico, considerado uma das principais iniciativas da Apex-Brasil para promoção de negócios na América Latina, é facilitar o acesso das companhias nacionais ao mercado peruano, prospectar oportunidades de negócios de exportação, atrair investimentos e fortalecer a imagem do país como produtor de tecnologias avançadas em diversas áreas. A expectativa é que sejam gerados cerca de US$ 60 milhões em negócios nos próximos 12 meses para as 42 empresas brasileiras participantes.

Como estratégia para incrementar o intercâmbio comercial entre os dois países, durante os dois dias do encontro empresários, representantes de governo, jornalistas e formadores de opinião peruanos poderão conhecer algumas das soluções desenvolvidas no Brasil nos setores de tecnologia da informação, eletroeletrônicos, químicos, equipamentos médico-hospitalares, plásticos, máquinas e equipamentos, fármacos e indústria sucroalcooleira. Na manhã do dia 12, Ruben Delgado, presidente da Softex, fará uma apresentação sobre a TI brasileira e sua tração no mercado internacional.

Com uma previsão de crescimento do PIB de 3,74% para este ano, o Peru é hoje um importante mercado-alvo para os 80 setores apoiados pelos projetos de promoção comercial da Apex-Brasil e um grande aliado no objetivo de diversificar os destinos das exportações nacionais.

A última edição do Brasil Tecnológico foi realizada na Colômbia no ano passado. Ela contou com a participação de 51 empresas brasileiras que realizaram 321 novos contatos e negócios da ordem de US$ 55,4 milhões. A Apex-Brasil já promoveu seis edições do Brasil Tecnológico: Cidade do México (México), Johanesburgo (África do Sul), Moscou (Rússia) e Bogotá (Colômbia).

A expectativa é que sejam gerados cerca de US$ 60 milhões em negócios nos próximos 12 meses

A cidade de Lima receberá nos dias 12 e 13 de julho a sétima edição do Brasil Tecnológico, uma iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizada em parceria com a embaixada do Brasil no Peru.

A programação inclui a realização de rodadas de negócios e de seminários técnicos e contará mais uma vez com a participação de um grupo de nove empresas do setor de software e serviços de TI integrantes do Sistema Softex: Automídia, Digital Pages, Iacit, Interact Solutions, Khomp, Kryptus, MHA, MV e TOTVs. Elas se apresentarão sob a marca Brasil IT+, que identifica no exterior o setor de TI nacional. A iniciativa ocorre no âmbito projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI desenvolvido em parceria pela Softex com a Apex-Brasil.

“O portfolio brasileiro, totalmente aderente às atuais demandas de TI dos mercados peruano e mundial, apresenta um valor bastante competitivo em relação aos grandes players globais. Além da geração de novos negócios, há também uma oportunidade para a construção de iniciativas colaborativas capazes de proporcionar às companhias de ambos os países não apenas mais robustez, mas a possibilidade de oferta de soluções e serviços de TI de maior valor agregado”, explica Guilherme Amorim, gestor da área Internacional da Softex.

O objetivo do Brasil Tecnológico, considerado uma das principais iniciativas da Apex-Brasil para promoção de negócios na América Latina, é facilitar o acesso das companhias nacionais ao mercado peruano, prospectar oportunidades de negócios de exportação, atrair investimentos e fortalecer a imagem do país como produtor de tecnologias avançadas em diversas áreas. A expectativa é que sejam gerados cerca de US$ 60 milhões em negócios nos próximos 12 meses para as 42 empresas brasileiras participantes.

Como estratégia para incrementar o intercâmbio comercial entre os dois países, durante os dois dias do encontro empresários, representantes de governo, jornalistas e formadores de opinião peruanos poderão conhecer algumas das soluções desenvolvidas no Brasil nos setores de tecnologia da informação, eletroeletrônicos, químicos, equipamentos médico-hospitalares, plásticos, máquinas e equipamentos, fármacos e indústria sucroalcooleira. Na manhã do dia 12, Ruben Delgado, presidente da Softex, fará uma apresentação sobre a TI brasileira e sua tração no mercado internacional.

Com uma previsão de crescimento do PIB de 3,74% para este ano, o Peru é hoje um importante mercado-alvo para os 80 setores apoiados pelos projetos de promoção comercial da Apex-Brasil e um grande aliado no objetivo de diversificar os destinos das exportações nacionais.

A última edição do Brasil Tecnológico foi realizada na Colômbia no ano passado. Ela contou com a participação de 51 empresas brasileiras que realizaram 321 novos contatos e negócios da ordem de US$ 55,4 milhões. A Apex-Brasil já promoveu seis edições do Brasil Tecnológico: Cidade do México (México), Johanesburgo (África do Sul), Moscou (Rússia) e Bogotá (Colômbia).

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