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Evento promovido pela OEA foi realizado em Guadalajara, no México

O Brasil teve uma participação de destaque na Virtual Educa, principal evento do setor educacional da América Latina. A iniciativa, realizada na cidade de Guadalajara, no México, entre os dias 22 e 26 de junho, ocorreu uma vez mais no âmbito do projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI desenvolvido em parceria pela Softex com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Nesta edição, o pavilhão Brasil IT+, marca que identifica o setor de tecnologia da Informação (TI) nacional no exterior, contou com a presença de cinco empresas:  Água-Marinha, Positivo, Educandus, Microkids e P3D levaram para o encontro um inovador e diversificado portfolio cobrindo desde soluções para ensino de programação para crianças até softwares educacionais em realidade virtual. Osvaldo Barreto Filho, secretário da Educação do estado da Bahia, acompanhou a delegação junto com o presidente da Softex, Ruben Delgado.

“O objetivo principal da participação das companhias nacionais no evento foi a prospecção de novos negócios, a formação de parcerias e a realização de benchmarking de forma a ampliar a sua rede de relacionamento na região da América Latina”, avalia o presidente da Softex, acrescentando que a delegação retornou ao país com mais de 70 contatos de negócios.

Especializada no fornecimento de ferramentas de ensino para a educação básica, a pernambucana Educandus comemora os bons contatos realizados com representantes de uma universidade peruana e com executivos da Colômbia, Porto Rico e Panamá. “Participar do encontro foi muito interessante, pois a realidade educacional mexicana, bem como de toda a região da América Latina, é muito similar à que vivenciamos no Brasil”, destaca José Valber Costa Cavalcante, diretor comercial da Educandus.

“A Virtual Educa é uma feira muito importante para nós, tanto para o fortalecimento institucional da marca como para realização de negócios na América Latina, região que responde por 65% de nossas vendas. Aliás, grande parte delas são decorrentes de nossa participação no evento”, analisa Jander Mesquita, gerente de negócios internacionais da Positivo, que realizou cerca de 30 contatos efetivos com representantes do Panamá, Costa Rica, República Dominicana, Equador e de diversos estados mexicanos.

Dando continuidade ao seu plano de expansão internacional, a capixaba Microkids levou para a Virtual Educa a solução Brincando com Códigos, uma ferramenta para a construção de games no ambiente escolar através do emprego da lógica de programação.

“Fizemos um contato muito promissor com uma empresa portuguesa, pois em muitos países europeus o ensino de códigos é obrigatório. Também tivemos a oportunidade de nos reunir com potenciais distribuidores no México e com representantes de uma universidade do Equador”, revela Lisalba Camargo, diretora de desenvolvimento da Microkids.

 

AGENDA INSTITUCIONAL – Patrocinada nesta edição pelo Governo do México, a Virtual Educa é realizada anualmente em um país membro da Organização dos Estados Americanos (OEA), responsável pela gestão dessa iniciativa multilateral voltada para a realização de projetos inovadores no campo da educação e da formação profissional visando ao desenvolvimento humano.

Após a solenidade de abertura, que contou com a presença de Enrique Peña Nieto, presidente do México, e Marisol Espinoza, vice-presidente do Peru; o presidente da Softex participou da reunião anual do Patronato, órgão de apoio institucional ao evento, integrado por representantes de diversos países membros da OEA. O objetivo foi promover a troca de informações sobre políticas públicas em desenvolvimento na região com o objetivo de alcançar a inclusão através da inovação na educação por meio de ações multilaterais.

Ruben Delgado também se reuniu com o secretário de Educação de Jalisco, Francisco de Jesus Ayón Lopes, para compartilhar experiências educacionais, visitou Centro de Desenho da Intel especializado na produção de microprocessadores e participou do fórum Cooperação Público Privada para a transformação social através da inovação educacional com representantes México, Porto Rico e Estados Unidos.

A edição 2015 da Virtual Educa recebeu mais de 12.700 visitantes presenciais e outros 25 mil virtuais de 36 países.

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São Paulo, 29 de junho de 2015 – Em uma iniciativa da Softex cinco startups integrantes do Programa Start-Up Brasil participaram da segunda edição da London Technology Week, realizada entre os dias 15 e 19 de junho.

Integraram a missão a Convenia, plataforma de gestão de recursos humanos da Turma 1; a Maxmilhas, plataforma para intermediação da compra e venda de passagens aéreas emitidas por milhas da Turma 2; e da Turma 3; a Emotion.me, central on-line para organização de casamentos; a Hiper,  sistema de ponto de venda de alta produtividade para gestão de pequenas e médias lojas de varejo (POS SaaS); e a Virtual Avionics, startup que projeta e desenvolve equipamentos e sistemas profissionais para simulação de voo.

“Londres é atualmente um dos ecossistemas de TI mais vibrantes do mundo e o objetivo de levarmos as startups para lá faz parte do projeto de internacionalização que estamos desenhando para o programa. Queremos que essas companhias entendam a importância de pensarem seus negócios de forma global, mesmo tendo inicialmente como foco um mercado tão grande como o brasileiro”, explica Ney Leal, vice-presidente executivo da Softex, entidade responsável pela gestão do Start-Up Brasil.

Dados do Oxford Economics apontam que o número de empresas do setor digital em Londres cresceu 46% desde o lançamento do Tech City em 2010. O setor emprega atualmente mais de 200 mil pessoas, 17% a mais que há cinco anos. O Reino Unido, um mercado formado por mais de 63 milhões de pessoas, também vem trabalhando para se tornar a escolha principal de empresas interessadas em expandir a sua presença global por meio da oferta de uma série de programas de apoio e de incentivos para a realização de parcerias com companhias britânicas, com destaque para as do setor de TI.

Para Max Oliveira, sócio e co-fundador da Maxmilhas, a London Technology Week se mostrou uma imersão na real possibilidade de internacionalização da companhia. ”Foi um primeiro e importante passo para compreendermos os passos básicos necessários para abrirmos uma operação no Reino Unido e para obtermos o feedback de potenciais clientes locais em relação ao nosso negócio”, avalia.

Vitor Andrade, gestor do Start-Up Brasil que acompanhou a delegação, lembra a importância de o Brasil se posicional como um celeiro de empresas nascentes inovadoras e criativas. “Investimentos recentes de grandes fundos internacionais em empresas brasileiras demonstram que o país entrou no radar mundial e nesse evento ficou claro que temos muitas outras empresas com esse potencial promissor”, pondera.

Durante a London Technology Week, Vitor Andrade se reuniu com instituições públicas e privadas, aceleradoras e empresas locais com o intuito de trocar experiências e discutir potenciais parcerias com o programa. “Precisamos construir startups que pensem globalmente e para isso é essencial desenvolver conexões em outros países”, conclui.

A participação das startups brasileiras na London Technology Week foi realizada pela Softex com o apoio do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Beats Brasil.

São Paulo, 29 de junho de 2015 – Em uma iniciativa da Softex cinco startups integrantes do Programa Start-Up Brasil participaram da segunda edição da London Technology Week, realizada entre os dias 15 e 19 de junho. Integraram a missão a Convenia, plataforma de gestão de recursos humanos da Turma 1; a Maxmilhas, plataforma para intermediação da compra e venda de passagens aéreas emitidas por milhas da Turma 2; e da Turma 3; a Emotion.me, central on-line para organização de casamentos; a Hiper,  sistema de ponto de venda de alta produtividade para gestão de pequenas e médias lojas de varejo (POS SaaS); e a Virtual Avionics, startup que projeta e desenvolve equipamentos e sistemas profissionais para simulação de voo. “Londres é atualmente um dos ecossistemas de TI mais vibrantes do mundo e o objetivo de levarmos as startups para lá faz parte do projeto de internacionalização que estamos desenhando para o programa. Queremos que essas companhias entendam a importância de pensarem seus negócios de forma global, mesmo tendo inicialmente como foco um mercado tão grande como o brasileiro”, explica Ney Leal, vice-presidente executivo da Softex, entidade responsável pela gestão do Start-Up Brasil. Dados do Oxford Economics apontam que o número de empresas do setor digital em Londres cresceu 46% desde o lançamento do Tech City em 2010. O setor emprega atualmente mais de 200 mil pessoas, 17% a mais que há cinco anos. O Reino Unido, um mercado formado por mais de 63 milhões de pessoas, também vem trabalhando para se tornar a escolha principal de empresas interessadas em expandir a sua presença global por meio da oferta de uma série de programas de apoio e de incentivos para a realização de parcerias com companhias britânicas, com destaque para as do setor de TI. Para Max Oliveira, sócio e co-fundador da Maxmilhas, a London Technology Week se mostrou uma imersão na real possibilidade de internacionalização da companhia. ”Foi um primeiro e importante passo para compreendermos os passos básicos necessários para abrirmos uma operação no Reino Unido e para obtermos o feedback de potenciais clientes locais em relação ao nosso negócio”, avalia. Vitor Andrade, gestor do Start-Up Brasil que acompanhou a delegação, lembra a importância de o Brasil se posicional como um celeiro de empresas nascentes inovadoras e criativas. “Investimentos recentes de grandes fundos internacionais em empresas brasileiras demonstram que o país entrou no radar mundial e nesse evento ficou claro que temos muitas outras empresas com esse potencial promissor”, pondera. Durante a London Technology Week, Vitor Andrade se reuniu com instituições públicas e privadas, aceleradoras e empresas locais com o intuito de trocar experiências e discutir potenciais parcerias com o programa. “Precisamos construir startups que pensem globalmente e para isso é essencial desenvolver conexões em outros países”, conclui. A participação das startups brasileiras na London Technology Week foi realizada pela Softex com o apoio do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Beats Brasil.

São Paulo, 29 de junho de 2015 – Em uma iniciativa da Softex cinco startups integrantes do Programa Start-Up Brasil participaram da segunda edição da London Technology Week, realizada entre os dias 15 e 19 de junho.

Integraram a missão a Convenia, plataforma de gestão de recursos humanos da Turma 1; a Maxmilhas, plataforma para intermediação da compra e venda de passagens aéreas emitidas por milhas da Turma 2; e da Turma 3; a Emotion.me, central on-line para organização de casamentos; a Hiper,  sistema de ponto de venda de alta produtividade para gestão de pequenas e médias lojas de varejo (POS SaaS); e a Virtual Avionics, startup que projeta e desenvolve equipamentos e sistemas profissionais para simulação de voo.

“Londres é atualmente um dos ecossistemas de TI mais vibrantes do mundo e o objetivo de levarmos as startups para lá faz parte do projeto de internacionalização que estamos desenhando para o programa. Queremos que essas companhias entendam a importância de pensarem seus negócios de forma global, mesmo tendo inicialmente como foco um mercado tão grande como o brasileiro”, explica Ney Leal, vice-presidente executivo da Softex, entidade responsável pela gestão do Start-Up Brasil.

Dados do Oxford Economics apontam que o número de empresas do setor digital em Londres cresceu 46% desde o lançamento do Tech City em 2010. O setor emprega atualmente mais de 200 mil pessoas, 17% a mais que há cinco anos. O Reino Unido, um mercado formado por mais de 63 milhões de pessoas, também vem trabalhando para se tornar a escolha principal de empresas interessadas em expandir a sua presença global por meio da oferta de uma série de programas de apoio e de incentivos para a realização de parcerias com companhias britânicas, com destaque para as do setor de TI.

Para Max Oliveira, sócio e co-fundador da Maxmilhas, a London Technology Week se mostrou uma imersão na real possibilidade de internacionalização da companhia. ”Foi um primeiro e importante passo para compreendermos os passos básicos necessários para abrirmos uma operação no Reino Unido e para obtermos o feedback de potenciais clientes locais em relação ao nosso negócio”, avalia.

Vitor Andrade, gestor do Start-Up Brasil que acompanhou a delegação, lembra a importância de o Brasil se posicional como um celeiro de empresas nascentes inovadoras e criativas. “Investimentos recentes de grandes fundos internacionais em empresas brasileiras demonstram que o país entrou no radar mundial e nesse evento ficou claro que temos muitas outras empresas com esse potencial promissor”, pondera.

Durante a London Technology Week, Vitor Andrade se reuniu com instituições públicas e privadas, aceleradoras e empresas locais com o intuito de trocar experiências e discutir potenciais parcerias com o programa. “Precisamos construir startups que pensem globalmente e para isso é essencial desenvolver conexões em outros países”, conclui.

A participação das startups brasileiras na London Technology Week foi realizada pela Softex com o apoio do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Beats Brasil.

Em uma recente pesquisa realizada junto a 132 empresas do Projeto Setorial Softex/Apex-Brasil, cerca de 80% indicaram interesse em desenvolver negócios na região da América Latina. Em segundo lugar apareceu a América do Norte, região selecionada por 70% dos respondentes.  Porém, o que mais chama atenção na pesquisa é o fato de essas mesmas empresas apresentarem mais interesse em Santiago do Chile, cerca de 65% delas, do que no Vale do Silício, onde 55%  dizem ter  interesse em se expandir internacionalmente.

Tal análise não pretende diminuir a importância do Vale do Silício como capital mundial em inovação, com um ecossistema único que permite experimentar diferentes modelos sob uma visão global de mercado e competitividade. Na verdade, a presente pesquisa atenta para o fato da importância que o Chile tem assumido na região como plataforma de negócios não somente para a América Latina, mas para o próprio Estados Unidos. Até mesmo para compras públicas o Chile tem sido atrativo, vide os contratos que a MV, empresa de software para área da saúde, conseguiu por meio da plataforma chilecompra.

Segundo o Forrester, vários fatores têm contribuído para o sucesso do Chile, país que em termos de bens e serviços de tecnologia cresceu 11% a partir de 2013, alcançando um mercado de cerca de 11,6 bilhões dólares em 2014:

As políticas econômicas do país têm fomentado um crescimento econômico sólido. Com inflação moderada e um setor privado próspero, os empresários chilenos contam com um Tratado de Livre Comércio com os EUA, exportando produtos agrícolas, metais e até mesmo manufaturados para esse país.

Uma liderança política democrática eficaz tem contribuído para uma economia chilena saudável. Desde 1988, uma sucessão de governos democráticos implantou políticas que levaram ao aumento da renda per capita, ao desenvolvimento de negócios vibrantes, e a uma força de trabalho instruída e empreendedora.

Já o mercado de tecnologia do Chile é uniforme e equilibrado, com proporções relativamente semelhantes de gastos em equipamentos de informática, equipamentos de comunicação, software e serviços de TI. Ainda segundo o Forrester, a categoria de hardware continuará a ter o maior crescimento, de 12% para 16%, mas o mercado de software deve crescer 8% em 2015, com serviços de consultoria de TI crescendo a taxas semelhantes. Serviços de telecomunicações também devem crescer a taxas saudáveis de 9% para 11%, desempenhando papel importante em um país que se estende ao longo de uma grande parte da costa ocidental da América do Sul e é ligado a parceiros comerciais na América do Norte e Ásia.

Essa solidez do mercado tecnológico chileno costuma ter como vitrine o Chile Digital, congresso latino-americano de tecnologia que reúne mais de 200 expositores nacionais e internacionais de cerca de 25 países. Nesse congresso, empresários brasileiros do setor TI marcam presença em busca de oportunidades de negócios não só no Chile, mas na América Latina e EUA. Segundo Lecivania Martins, vice-presidente da DocSystemo Chile é uma alternativa mais próxima e viável para o estágio inicial de expansão internacional da empresa”. Além disso, durante o Chile Digital 2015 ela espera encontrar investidores para sua estratégia de internacionalização – “lançaremos no Congresso um modelo de franquias para América Latina com expectativas de captar investimentos para o nosso novo modelo de expansão”.

 

Por Sabrina Mendes, mestre em Estudos Internacionais pela Sorbonne Paris III e especialista em inteligência de mercado internacional do Projeto Setorial de Promoção de Exportações da Softex.

Em uma recente pesquisa realizada junto a 132 empresas do Projeto Setorial Softex/Apex-Brasil, cerca de 80% indicaram interesse em desenvolver negócios na região da América Latina. Em segundo lugar apareceu a América do Norte, região selecionada por 70% dos respondentes.  Porém, o que mais chama atenção na pesquisa é o fato de essas mesmas empresas apresentarem mais interesse em Santiago do Chile, cerca de 65% delas, do que no Vale do Silício, onde 55%  dizem ter  interesse em se expandir internacionalmente. Tal análise não pretende diminuir a importância do Vale do Silício como capital mundial em inovação, com um ecossistema único que permite experimentar diferentes modelos sob uma visão global de mercado e competitividade. Na verdade, a presente pesquisa atenta para o fato da importância que o Chile tem assumido na região como plataforma de negócios não somente para a América Latina, mas para o próprio Estados Unidos. Até mesmo para compras públicas o Chile tem sido atrativo, vide os contratos que a MV, empresa de software para área da saúde, conseguiu por meio da plataforma chilecompra. Segundo o Forrester, vários fatores têm contribuído para o sucesso do Chile, país que em termos de bens e serviços de tecnologia cresceu 11% a partir de 2013, alcançando um mercado de cerca de 11,6 bilhões dólares em 2014: As políticas econômicas do país têm fomentado um crescimento econômico sólido. Com inflação moderada e um setor privado próspero, os empresários chilenos contam com um Tratado de Livre Comércio com os EUA, exportando produtos agrícolas, metais e até mesmo manufaturados para esse país. Uma liderança política democrática eficaz tem contribuído para uma economia chilena saudável. Desde 1988, uma sucessão de governos democráticos implantou políticas que levaram ao aumento da renda per capita, ao desenvolvimento de negócios vibrantes, e a uma força de trabalho instruída e empreendedora. Já o mercado de tecnologia do Chile é uniforme e equilibrado, com proporções relativamente semelhantes de gastos em equipamentos de informática, equipamentos de comunicação, software e serviços de TI. Ainda segundo o Forrester, a categoria de hardware continuará a ter o maior crescimento, de 12% para 16%, mas o mercado de software deve crescer 8% em 2015, com serviços de consultoria de TI crescendo a taxas semelhantes. Serviços de telecomunicações também devem crescer a taxas saudáveis de 9% para 11%, desempenhando papel importante em um país que se estende ao longo de uma grande parte da costa ocidental da América do Sul e é ligado a parceiros comerciais na América do Norte e Ásia. Essa solidez do mercado tecnológico chileno costuma ter como vitrine o Chile Digital, congresso latino-americano de tecnologia que reúne mais de 200 expositores nacionais e internacionais de cerca de 25 países. Nesse congresso, empresários brasileiros do setor TI marcam presença em busca de oportunidades de negócios não só no Chile, mas na América Latina e EUA. Segundo Lecivania Martins, vice-presidente da DocSystemo Chile é uma alternativa mais próxima e viável para o estágio inicial de expansão internacional da empresa”. Além disso, durante o Chile Digital 2015 ela espera encontrar investidores para sua estratégia de internacionalização – “lançaremos no Congresso um modelo de franquias para América Latina com expectativas de captar investimentos para o nosso novo modelo de expansão”.   Por Sabrina Mendes, mestre em Estudos Internacionais pela Sorbonne Paris III e especialista em inteligência de mercado internacional do Projeto Setorial de Promoção de Exportações da Softex.

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