Pesquisar
Close this search box.

Foi prorrogado para 16 de junho o prazo de inscrições para o processo seletivo que visa formar a 3ª turma de Agentes Multiplicadores do Conhecimento do Projeto Letramento Digital na cidade de Pato Branco, no Paraná.

Com um modelo de aprendizagem assíncrono, a capacitação permite flexibilidade para estudar onde e quando quiser, complementado por oficinas presenciais para prática dos conceitos aprendidos. Os participantes terão acesso a conteúdo exclusivo e autoral, criado por uma equipe de instrutores qualificados da Facti, incluindo especialistas, mestres e doutores em áreas específicas ou relacionadas. Os temas são alinhados com as principais tendências tecnológicas, como Robótica e Linguagens de Programação, essenciais para o desenvolvimento de sistemas baseados em Aprendizado de Máquina e Inteligência Artificial. Além disso, ao concluir o curso, os participantes receberão uma certificação.

Após a formação, os Agentes Multiplicadores do Conhecimento terão a oportunidade de aplicar e compartilhar na prática os conhecimentos adquiridos, por meio da experiência de serem protagonistas em uma sala de aula, com os alunos dos 4º e 5º anos do ensino fundamental das escolas municipais de Pato Branco.

A capacitação é totalmente gratuita e destaca-se pela sua qualidade, comparável aos melhores cursos pagos disponíveis no mercado. Oferecida em dois momentos distintos, a capacitação inicia-se com o Módulo Essencial, direcionado à formação de Agentes Multiplicadores do Conhecimento. Este módulo tem duração de aproximadamente três meses e oferece 98 horas de instrução em áreas essenciais, incluindo Criatividade e Inovação, Pensamento Computacional, Fundamentos de Programação, Estratégias Pedagógicas e Robótica e Prototipagem.

Para aqueles que desejam ampliar seus conhecimentos, os Módulos Complementares oferecem uma oportunidade de aprendizado avançado. Focados em temas de Educação 4.0 ou Indústria 4.0, estes módulos têm como objetivo enriquecer as competências dos participantes, preparando-os para se destacarem em suas áreas de atuação no mercado de trabalho. Eles incluem tópicos avançados como Competências Profissionais 4.0, Resolução de Problemas, Linguagem de Programação (JavaScript e Python), Educação 4.0, Relacionamento Interpessoal e Trabalho em Equipe, Noções de Projeto e Algoritmos e Estrutura de Dados. A incorporação desses módulos pode elevar a carga horária total da capacitação para até 240 horas.

O Projeto Letramento Digital integra as iniciativas promovidas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) no âmbito do Programa MCTI Futuro. É executado pela Facti, uma Instituição Científica e Tecnológica (ICT) especializada em soluções tecnológicas e capacitação em TICs, conta com o apoio da Positivo Tecnologia, por meio do Educacional – Ecossistema de Tecnologia e Inovação, além da parceria da Softex, entidade que está gerenciando dezenas de ações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e Capacitação com recursos do PPI da Lei de Informática.

Para mais informações sobre o processo seletivo e acesso ao edital clique aqui

Está se aproximando o prazo final de inscrição para os interessados em participar do Programa Residência em Microeletrônica – CI Inovador, uma oportunidade única para os estudantes interessados em atuar na próspera área de microeletrônica e semicondutores: 15 de abril. São  250 vagas para a residência, 30% das quais reservadas para mulheres.

Presencial em tempo integral, a fase de capacitação tem duração de seis meses, durante os quais os participantes terão acesso a aulas teóricas e práticas ministradas por profissionais altamente qualificados. Ao final da primeira fase, os alunos aprovados receberão o certificado de conclusão, sendo que durante todo o programa será oferecida uma bolsa para os estudantes     .

O Programa CI Inovador engloba três fases de formação: capacitação teórico-prática no Brasil, experiência internacional e desenvolvimento de um projeto in company. Ele é uma iniciativa conjunta do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Softex, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e de diversos parceiros acadêmicos. Além de contar com o apoio da Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro) e da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).                        

A prova de seleção ocorrerá no dia 24 de abril. Confira todas as informações clicando aqui. Não perca tempo e garanta já a sua vaga!

A Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e a Softex firmaram hoje,  26 de março,  na sede do Banco do Brasil, em Brasília, um Acordo de Cooperação Técnica que prevê a disseminação de informações qualificadas sobre crédito e fomento, acesso a conteúdo financeiro para a sustentabilidade e competitividade do setor de TICs e de microeletrônica, bem como para empresas inovadoras, em especial, as de micro, pequeno e médio porte (MPMEs) em todo o território nacional.

Por meio da parceria, as duas instituições trabalharão em conjunto na troca de conhecimento para promoção de linhas de fomento para esses segmentos pelo Brasil por meio de workshops, fóruns e eventos de capacitação, bem como na coleta de informações dos ecossistemas das microrregiões para mapear necessidades não atendidas e desenvolvimento de políticas públicas estruturantes. Estão previstas, ainda, a produção e a distribuição de cartilhas e e-books.

“O Sistema Nacional de Fomento entende e apoia projetos focados em inovação que ajudem no desenvolvimento da economia brasileira e do nosso país. O crédito para inovação tem um papel importante na ampliação da competitividade e sustentabilidade dos negócios no setor de tecnologia. A ABDE comemora essa parceria e espera que nossa cooperação capacite ainda mais as Instituições Financeiras de Desenvolvimento para que possam continuar colaborando com o crescimento de um mercado tão importante no Brasil”, afirma Celso Pansera, presidente da ABDE.

“Como pioneiros na colaboração com o BNDES na criação da primeira linha de financiamento destinada a empresas de tecnologia da informação e operações de capital de risco nos anos 90, nossa jornada nos proporcionou uma vasta experiência e conhecimento ao longo de mais de duas décadas. Aproveitando esse legado e com a influência da Associação queremos instigar os bancos de fomento a adotarem uma abordagem mais estratégica em relação ao nosso setor. Nosso objetivo é ampliar as possibilidades de financiamento para empresas que buscam recursos para inovar e expandir seus negócios”, explica Ruben Delgado, presidente da Softex.

A ABDE reúne e representa 34 Instituições Financeiras de Desenvolvimento (IFDs) públicas e privadas no Brasil, incluindo bancos públicos federais, bancos e agências de fomento subnacionais, do sistema cooperativo, além da Finep e Sebrae. Essas instituições compõem o Sistema Nacional de Fomento (SNF), que representa mais de R$ 2,4 trilhões em operações de crédito, além de contar com larga experiência na criação e administração de fundos para projetos de desenvolvimento.

Já a Softex atua há 27 anos na promoção da competitividade e da inovação na indústria de software e serviços de tecnologia da informação no Brasil por meio de seus 22 agentes regionais distribuídos por 13 estados brasileiros e no Distrito Federal. A entidade possui 22 ICTs credenciadas e 19 aceleradoras parceiras e beneficia cerca de 4 mil startups e mais de 6 mil empresas. 

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

Visando acelerar a competitividade brasileira frente a novas tecnologias baseadas em Inteligência Artificial (IA) de forma a fortalecer a posição do país no cenário mundial, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação  (MCTI), por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Transformação Digital (Setad), anuncia a realização da segunda edição do Programa IA2 MCTI, iniciativa executada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com gestão operacional da Softex, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

Mas, ao contrário de sua edição anterior focada na aceleração de startups com soluções inovadoras baseadas em Inteligência artificial (IA), desta vez o Programa volta sua atenção à importância de impulsionar a pesquisa e a inovação em todo o país. Assim, ao longo dos próximos 24 meses, 35 projetos de pesquisa de impacto que fazem uso de IA e realizados em 14 diferentes estados  passarão por um processo de aceleração tecnológica. Eles receberão até R$ 30 milhões em recursos do FNDCT por meio do CNPq.

Eles estão divididos em seis segmentos: Saúde, Agronegócio, Gestão Corporativa, Finanças, TI e Telecom; Energia e Sismologia, Segurança, Defesa e Logística e Transporte; e Educação. As soluções abrangem desde o desenvolvimento de produtos que reduzem a probabilidade de recidiva de câncer de mama e de pulmão até reconhecimento individual de bovinos e suínos por meio da captura de imagens com apoio de redes neurais convolucionais e IA.

“Estamos formando uma rede diversificada de talentos e conhecimentos. Este programa se destaca pela colaboração entre Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) e startups, evidenciando uma sinergia entre a academia e o setor produtivo. A seleção dos projetos participantes foi meticulosamente realizada pelo CNPq, assegurando a qualidade e relevância das iniciativas escolhidas e representam um compromisso com a descentralização do desenvolvimento tecnológico, garantindo que diferentes partes do país possam contribuir para a inovação em IA”, explica explica Hamilton Mendes, diretor de Incentivos às Tecnologias Digitais do MCTI.

Os projetos participantes do Programa IA² receberão consultoria para a construção de seu roadmap tecnológico; participarão de eventos, palestras e workshops e apresentarão suas soluções a potenciais parceiros e investidores durante o Fórum de IA, a ser realizado no Softex Experience no segundo semestre deste ano.

“Queremos não apenas fortalecer o empreendedorismo de base tecnológica, mas também promover a pesquisa e o desenvolvimento em IA e facilitar a transferência de tecnologia para o mercado, incentivando a inovação e a competitividade empresarial. Ao fortalecer a infraestrutura de pesquisa, fomentar a colaboração entre academia e indústria e promover o empreendedorismo tecnológico, o Brasil está pavimentando o caminho para se tornar um líder global em inovação baseada em IA”, destaca Diônes Lima, vice-presidente executivo da Softex.

A primeira edição do Programa IA² MCTI foi realizada entre 2020 e 2021, em plena pandemia. Ela reuniu 100 startups de todas as regiões do país e recebeu cerca de R$ 5.6 milhões em investimento privado.

Para mais informações sobre o Programa IA² MCTI clique aqui

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

De acordo com dados da pesquisa “IBM Global AI Adoption Index 2023” encomendada pela IBM, a América Latina teve uma forte aceleração na implementação de Inteligência Artificial (IA) nos últimos dois anos em grandes empresas (com mais de mil funcionários).

Dos profissionais de TI entrevistados na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru, 67% disseram que suas organizações aceleraram a implantação desta tecnologia nos últimos 24 meses. Isso está acima da média global, que é de 59%.

A pesquisa, que ouviu mais de 8.584 profissionais de TI de 20 países,  também mostra que as corporações da região estão muito abertas ao uso de IA generativa. Dentre as empresas pesquisadas, 37% dizem estar implementando ativamente esta tecnologia e 45% afirmam já estar explorando.

O IBM AI Adoption Index também revela que, seguindo a tendência global, a maior barreira para a adoção de IA nas empresas da América Latina é a limitação de habilidades, conhecimento ou especialização no tema (32%). Para minimizar esta questão, 38% das empresas estão planejando investir em requalificar e desenvolver as respectivas equipes nos próximos 12 meses.

A pesquisa ainda destaca as aplicações mais comuns de IA, entre as empresas da América Latina que exploram ou implementam a tecnologia: trabalho digital (39%), automação de processos de TI (36%), marketing e vendas (35%). Por outro lado, algumas aplicações em estágios muito iniciais de adoção citadas são: diagnóstico em saúde (8%), análise de risco ambiental (10%) e sustentabilidade (16%).

“Temos observado empresas de todos os setores e tamanhos passando da fase de experimentação para fazerem novos investimentos em IA ao tirarem proveito dos benefícios já trazidos por esta tecnologia. Isso mostra a grande oportunidade que há para explorar novos casos de uso, aproveitando os ganhos que a IA pode gerar, mantendo a confiança e a governança como peças centrais, cocriando com o ecossistema e capacitando profissionais para a construção do futuro. O potencial é imenso”, disse Tonny Martins, gerente geral da IBM América Latina.

Há, também, uma forte consciência em torno da ética e responsabilidade da IA, entre as empresas latinas. Dos profissionais de TI entrevistados, 90% concordam de alguma forma que os consumidores são mais propensos a escolher serviços de uma empresa que ofereça transparência, aliada a uma estrutura ética sobre como os dados e modelos de IA são construídos, gerenciados e usados. Deste grupo, 92% também dizem que ter a capacidade de gerenciar dados e IA, durante todo o ciclo de vida, é um aspecto importante de confiança.

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

A pesquisa “IA generativa para segurança cibernética: um futuro otimista, mas incerto”, realizada pela Check Point Software em colaboração com a Enterprise Strategy Group (ESG), aponta que 92% dos profissionais de segurança ouvidos têm preocupações com o cibercrime, mas reconhecem o potencial da IA generativa e do aprendizado de máquina para a melhoria da eficácia e da eficiência das defesas cibernéticas.

Entretanto, há um sentido palpável de cautela. Isso decorre do entendimento de que as mesmas tecnologias também podem ser utilizadas por adversários para orquestrar ataques cibernéticos mais sofisticados. A maioria dos profissionais de segurança (76%) acredita que os cibercriminosos já estão usando GenAI e que os adversários sempre ganham uma vantagem com novas tecnologias.

Os entrevistados também acreditam que a IA generativa poderia levar a um aumento no volume de ameaças, pois torna mais fácil para os adversários não qualificados desenvolverem ataques mais sofisticados. Profissionais de segurança e TI estão preocupados com deepfakes e ataques automatizados.

Uma das estatísticas mais marcantes da pesquisa é que 80% das equipes de segurança entrevistadas esperam que a IA generativa melhore significativamente a eficiência operacional. Além disso, 65% esperam que ela aprimore os tempos de resposta a ameaças, destacando o potencial da tecnologia não apenas para aumentar, mas também para acelerar ativamente os fluxos de trabalho de segurança.

O levantamento aponta também uma tendência crucial: até o final de 2024, a IA generativa influenciará as decisões de compra de cibersegurança de mais de 60% das organizações. Esta estatística é um testemunho da crescente confiança nas capacidades da IA para revolucionar as operações de segurança, desde a detecção de ameaças até a resposta a incidentes.

Na visão dos entrevistados, a IA generativa será promissora para a segurança cibernética em 12 aspectos:

  1. Aprimorar a higiene de segurança e o gerenciamento de postura
  2. Orientar a equipe de segurança cibernética com ações recomendadas
  3. Acelerar a detecção e resposta a ameaças
  4. Consolidar tecnologias de segurança
  5. Treinamento de pessoal iniciante em segurança cibernética
  6. Melhorar a qualidade do software desenvolvido internamente
  7. Criação de relatório de segurança resumido (ou seja, incidentes de segurança, ameaças, relatórios executivos, entre outros)
  8. Criação de regras de detecção
  9. Análise de inteligência de ameaças
  10. Usar uma interface de linguagem natural
  11. Automatizar processos
  12. Teste de penetração e/ou Red Team

Baixe o conteúdo na íntegra clicando aqui

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

Rolar para cima