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A Softex Amazônia, coordenadora do Programa Prioritário de Fomento ao Empreendedorismo Inovador (PPEI) em parceria com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), será uma das expositoras da Expo Amazônia Bio & TIC, o maior evento de Bioeconomia e Tecnologia do Norte do País que será realizado a partir desta terça-feira (28) no Centro de Convenções Vasco Vasques, em Manaus.

Os mais de 16 mil visitantes aguardados para a segunda edição do evento terão a oportunidade de saber mais sobre o Programa Empreende+ Amazônia, composto por cinco projetos que visam fortalecer a cultura empreendedora e de inovação na região; e o Capacita Amazônia, voltado para a qualificação de pessoas em quatro grandes eixos temáticos: empreendedorismo, inovação, profissionalização e tecnologia.

Além do espaço de exposições, a Softex Amazônia realizará o Demo Day com cinco startups e projetos de aceleração  – Tag Hero, Conexão Distrito, IFAM+ Startups, SENAC com a Pós-graduação em gestão da inovação em ênfase em PD&I e o CIDE (Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial) com os projetos Ela Empodera+ Amazônia e Avança+ Amazônia.

O encontro, que será realizado a partir das 17h00, na sala 4. Reunirá investidores, ICTS, associações e instituições de fomento ao empreendedorismo e inovação, bem como empresas e a comunidade de startups, com o objetivo de apresentar os resultados alcançados por estes negócios ao aproximá-los de possíveis clientes, parceiros e investidores, como Suframa, Venture Hub, Samsung, Sebrae e Instituto Eldorado, entre outros.

Nos últimos cinco anos, o PPEI Softex mobilizou 19 empresas beneficiadas pela Lei 8.387/1991, que investiram mais de R$ 50 milhões em iniciativas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Foram 39 projetos realizados em 19 cidades, 258 startups da região atendidas, 70 atores do ecossistema de inovação envolvidos e mais de 7,7 milhões de pessoas impactadas.

Siga as redes sociais da Softex para acompanhar todos os detalhes da participação no evento: LinkedInFacebookInstagram e X.

ExpoAmazônia Bio&TIC 2023
Data: 28, 29 e 30 de novembro – Horário: das 14h00 às 20h00
Local: Studio 5 Centro de Convenções, Manaus

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

Segundo dados da segunda edição do “Relatório Indústria de Software e Serviços de TIC no Brasil: caracterização e trajetória recente”, publicação do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI) desenvolvida pela equipe de pesquisadores do Observatório Softex, unidade de estudos e pesquisas da entidade, a indústria de TIC deverá registrar em 2024 uma expansão da ordem de 8,6%.

“Esse crescimento representa uma janela de oportunidade para as empresas brasileiras. Devemos aproveitar esse momento positivo para fortalecer ainda mais nossa posição no cenário internacional e contribuir assim para o desenvolvimento da economia do país”, destaca Ruben Delgado, presidente da Softex.

Em 2022, segundo o relatório, os gastos em TIC no Brasil atingiram US$ 75 bilhões, uma evolução de aproximadamente 0,7% em relação a 2021. Esse valor corresponde a pouco mais de 1,7% da atividade global e a cerca de 33% dos investimentos em TIC na América Latina, um desempenho que posiciona o Brasil como o 11º maior mercado mundial de TIC.

Outra constatação relevante do relatório foi de que em 2021 o Brasil cresceu sua participação no comércio internacional de serviços de TIC, movimentando mais de US$ 9,7 bilhões em exportações e importações, o que confere ao país o 26º lugar entre os players globais nesse setor.

Sobre as exportações do setor de serviços em TIC, o trabalho identificou um notável crescimento de 27,7% em 2021, alcançando um valor exportado de US$ 3,2 bilhões após dois anos de queda nas vendas para o exterior. Esse desempenho reforça que o Brasil vem conquistando nesse segmento um crescente reconhecimento no mercado global.

No período entre 2014 e 2021, o estudo identificou que as exportações do setor apresentaram um crescimento médio anual superior ao das importações (17,3% contra 9,5%), sinalizando que, apesar do histórico de déficit comercial, é possível projetar um cenário promissor para o comércio exterior brasileiro, com a balança comercial do setor TIC podendo se tornar superavitária em 2027.

O relatório do Observatório Softex se baseia em dados oficiais e de institutos de pesquisa com o objetivo de ampliar a discussão sobre o setor, criação de séries históricas, facilitando, inclusive, a realização de comparativos com outros mercados mundiais.

Para acessar gratuitamente a íntegra da segunda edição acesse https://softex.br/observatorio-softex/

Por Karen Kornilovicz

Agência Softex

Expandir a conectividade e promover a inclusão digital. Esses foram os pontos abordados pela ministra Luciana Santos, durante o seminário “Conectividade Universal e Significativa: O Poder do Digital Transformando o Brasil” ocorrido na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), no dia 21 de novembro.

Segundo a ministra, a inclusão digital é uma política pública estruturante para o projeto nacional de desenvolvimento. Não se pode pensar em enfrentar a desigualdade na era digital sem garantir conexão para o aprendizado e capacitação de milhares de brasileiros.

Na ocasião, a ministra destacou algumas iniciativas do MCTI, entre ela o programa Conecta e Capacita, programa que prevê a implantação de infraestrutura óptica para expandir o acesso e qualidade da internet nas atividades de educação e pesquisa.

Ainda, durante o seminário, ela revelou que até 2025, o Brasil terá um déficit de 530 mil profissionais para atuar no setor de Tecnologia e Informação e da Comunicação (TICs).

Com o intuito de ultrapassar esse déficit, Luciana Santos citou outros projetos do MCTI,  que contam a participação maciça da Softex, com destaque para o letramento digital, coordenado pela Softex e lançado em 2021, que tem como premissa  que empresas invistam em projetos prioritários da Lei de Informática voltados  à capacitação de jovens em habilidades que formam a sigla, em inglês, STEM: Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática. O projeto piloto tem sede no Paraná, em parceria com o Estado, e a meta  é capacitar 2 mil estudantes em 20 escolas, além da capacitar centenas de professores e monitores.

A ministra citou também o Hackers do Bem, programa coordenado pela Softex, com recursos da Lei de TICs. Nesse programa foram disponibilizados ao todo R$ 32,6 milhões. A meta do Hackers é formar mais de 30 mil pessoas até 2025 em diferentes níveis: básico, avançado, especializado e residência tecnológica em laboratórios; e o Residência em TIC, iniciativa do MCTI e Softex, no âmbito do programa MCTI Futuro.

O principal objetivo do Residência em TIC, com investimentos que giram em torno de R$ 730 milhões,  é disseminar e democratizar a tecnologia, ao mesmo tempo em que estimula a cultura da inovação no Brasil, com o intuito de gerar soluções inovadoras para o aprimoramento do cotidiano nacional.

A Softex, nesses quase 27 anos, desenvolve ações focadas em iniciativas de fomento à inovação, à educação, ao empreendedorismo, com abrangência nacional e internacional. Por meio de parcerias com atores, a exemplo do Ministério da Ciência e Tecnologia, que acreditam na transformação digital para todos. A Softex, além de  fortalecer relações, cria conexões e programas que ampliam a competitividade das empresas brasileiras.

Mais informações sobre as ações e programas da Softex acesse: https://softex.br/

Por Fabrício Lourenço
Repórter Softex

Com informações Imprensa MCTI

Em mais uma iniciativa do Projeto Brasil IT+, desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e pela Softex, 20 empresas brasileiras participarão do Mobile World Congress (MWC), o maior e mais influente evento do mundo voltadoo para a indústria de conectividade. Em 2024, Barcelona sediará o evento entre os dias 26 e 29 de fevereiro.

“Ao reunir os maiores players mundiais de telecomunicações, apresentar em primeira mão o estado da arte em termos de soluções de conectividade e as principais previsões e tendências de mercado, o MWC se posiciona como uma vitrine de impacto mundial para vendedores brasileiros de tecnologia. Nossa expectativa é de que o MWC24 gere cerca de US$ 10 milhões em negócios para a nossa delegação”, destaca Jéssica Dias, líder de Projetos Internacionais na Softex.

Ela complementa que 60% das empresas selecionadas participaram da edição anterior do evento. “Essa presença continua é importante para fortalecer o relacionamento com o público e para promover a consolidação de marca no evento”, explica Jéssica Dias.

Cada companhia brasileira terá sua estação individual, com exposição de marca e tela para apresentação de demos. E cada estação terá numeração única. Dessa forma, elas poderão compartilhar a sua localização exata para interagir com parceiros, gestores, CIOs e tomadores de decisões das principais operadoras móveis globais, fabricantes de dispositivos, provedores e fornecedores de tecnologia.

Participarão do estande Brasil IT+ no MWC 2024 as seguintes empresas: Pulsus, MC1, KYMO, Agile Inc, Nextage, Argotechno, Venko Networks, Espresso Labs, BR.Digital Telecom, Innovation Intelligence, Ahgora HCM, Iblue Consulting, Evo Systems, Click Alert, Dyagnosys, Control Informatica, W5, Instituto Iracema de Pesquisa e Inovação, KnowCode e Trackage.

Por Karen Kornilovicz e Fabrício Santos
Agência Softex

Prestes a completar 18 anos no próximo dia 21 de novembro, desde a sua implementação já foram destinados mais de R$ 170 bilhões para a Lei 11.196/2005, conhecida como Lei do Bem. Ela se destaca como  principal instrumento de estímulo às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) nas empresas brasileiras. Em 2022, 3.493 empresas participaram da Lei do Bem — um aumento de 16% em relação ao ano anterior, com 13.789 projetos.

Recentemente, o Brasil ganhou cinco posições no Índice Global de Inovação (IGI) na comparação com o ranking de 2022 e passou a ser o primeiro colocado da América Latina, ultrapassando o Chile. Entre os 132 países, agora ocupa o 49º lugar.  

De acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) houve um aumento de 56% no volume de investimentos, saindo de R$ 17 bilhões para R$ 27 bilhões entre 2020 e 2021. Ainda segundo a pasta, para cada R$ 1 de renúncia fiscal, R$ 4,60 são investidos em inovação pelas empresas.

Frank Ned Santa Cruz, advogado e mestre em Gestão de Riscos e Inteligência Artificial da Universidade de Brasília (UnB), considera a lei  eficaz, mas diz que, além dos incentivos fiscais, o Estado deve investir também em centros e bolsas de pesquisa e criação de centros de excelência para que as empresas brasileiras tenham condições de competir internacionalmente.  

Flexibilização do recolhimento de tributos

“A Lei do Bem flexibiliza o recolhimento de tributos, de impostos e até mesmo reduz o recolhimento de tributos. Nesse sentido, isso favorece a iniciativa principalmente quando a gente fala do mercado de inovação e transformação digital. Então, esses benefícios são positivos”, afirma.

Tramita na Câmara dos Deputados o PL 4944/2020, de autoria da deputada federal Luísa Canziani (PSD-PR), que propõe a atualização da Lei do Bem. Entre outros pontos, o projeto permite que as empresas utilizem os benefícios fiscais em exercícios subsequentes, e não apenas no ano seguinte.

O deputado federal Jorge Goetten (PL-SC), membro da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, observa que na época da aprovação da Lei do Bem, a internet, as redes sociais e a inteligência artificial não tinham a mesma importância e por isso a modernização é importante.

“Essa proposta que vem tramitando agora no Congresso Nacional busca uma maior abrangência de quem desenvolve pesquisa e desenvolvimento no Brasil e também uma maior incentivo do governo brasileiro para com essas empresas”, argumenta.

O projeto também discute a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que incide sobre equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos destinados às atividades de PD&I. Atualmente, a Lei do Bem estabelece a redução de 50% do IPI. 

Fonte: Brasil 61

O dia 28 de novembro é o “Dia de Doar”, uma mobilização mundial para promover a generosidade e um país mais solidário por meio da conexão de pessoas com causas relevantes.

Mais de 90 países participam desse movimento que desperta nas empresas e também na população a consciência que todos podemos doar para instituições que estão promovendo a mudança social.

E, entre essas instituições, está o LISSoftex, um laboratório de inovação social que propõe um novo modelo de relacionamento entre as empresas doadoras e as iniciativas de impacto por meio do compartilhamento e da mitigação de riscos.

O LISSoftex está com chamada de captação aberta para o Ela Empoder@ + Amazônia, um programa que visa capacitar e apoiar, por meio de mentorias, workshops e e-networking, negócios em estágio inicial liderados por mulheres na região da Amazônia.

Sua empresa possui estratégia de ESG e perfil engajado em ações com foco na geração de impacto positivo e sustentabilidade? Então participe desta onda de solidariedade! Conheça o Ela Empoder@ + Amazônia e ajude a mudar a vida de dezenas de mulheres e a impulsionar iniciativas de impacto social capazes de mudar milhares de vidas. Como? Clique aqui e saiba mais

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

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