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Para celebrar os 20 anos do Programa MPSBR e o marco histórico de 957 empresas privadas e governamentais avaliadas nos modelos (MPS-SW), serviços (MPS-SV) e as práticas de gestão de RH (MPS-RH) em todo o país e também na América Latina, conversamos com exclusividade com uma de suas fundadoras, a professora Ana Regina Cavalcanti:

Em dezembro de 2003, quando o Programa MPSBR foi criado, vocês imaginariam que 20 anos depois ele atingiria a marca histórica de 957 empresas avaliadas não só no Brasil, mas também no exterior? O que esse sucesso significa? 
(Ana Regina Cavalcanti) Na verdade, este grande sucesso que perdura 20 anos é muito maior do que o esperado. E ele é resultado de múltiplos fatores na minha opinião. Em primeiro lugar porque é um Programa onde sempre esteve presente a tripla hélice: academia, empresa e governo. Esta sinergia é grande fator de sucesso em qualquer iniciativa, mas é muito raro se efetivar. E, no MPS, isto sempre esteve presente. Outro fator de sucesso foi que o MPS Software e Serviços foi ao encontro de uma necessidade real das empresas brasileiras. E uma outra razão foi ter interessado à Academia, possibilitando interação com empresas e inúmeros trabalhos de pesquisa e publicações.

O MPSBR nasceu inicialmente como uma avaliação de qualidade de processos de desenvolvimento de software (MPS-SW), mas agora contempla mais dois modelos de referência: serviços (MPS-SV) e as práticas de gestão de RH (MPS-RH). Qual a importância dessa evolução? 
(Ana Regina Cavalcanti) O MPS começou como um modelo para avaliação de empresas de software, depois evoluiu para avaliação de serviços de TI. Atualmente, evoluiu também para possibilitar avaliação de qualquer tipo de serviço. É um aperfeiçoamento importante porque contempla a totalidade da empresa  possibilitando que ela implemente práticas de qualidade em software e serviços.

Comente um pouco sobre o perfil e sobre a presença geográfica das 957 empresas avaliadas. 
(Ana Regina Cavalcanti) O perfil das empresas foi mudando ao longo do tempo e evoluindo para melhor. De início, havia um grande apoio financeiro do Governo para as empresas. Assim, algumas aderiram sem realmente estarem preparadas para um Programa de melhoria de processos. Outras, mesmo pequenas, entenderam os benefícios que poderiam vir da melhoria de seus processos e de seu modo de trabalhar. Estas empresas cresceram com o MPS e muitas delas se tornaram grandes organizações e com uma importante carteira de negócios e clientes. Atualmente, tem-se um perfil de empresas que são conscientes da importância de melhoras seus processos e forma de trabalho para melhor atender a seus clientes, sejam eles internos ou externos. São companhias de todas as regiões do Brasil – este mês estamos avaliando a primeira no Amapá; organizações grandes que já estão nos níveis superiores de maturidade e, também, empresas menores que querem crescer e entendem a importância dos modelos para atingir seus objetivos. 

Mas elas não são as únicas beneficiadas pelo programa, governo e academia também. Comente um pouco sobre isso.
(Ana Regina Cavalcanti) O maior beneficiário é o país que teve sua competitividade em TI aumentada. A academia teve o benefício da interação com empresas e de levar para a sala de aula e suas pesquisas problemas reais das empresas. Um benefício para a sociedade foi ter-se um grande número de empresas, profissionais e também estudantes formados em Engenharia de Software. Para o governo, um benefício é poder contar com empresas avaliadas quanto à sua capacidade de atender melhor a contratos e demandas.

Na semana passada, o MPSBR realizou em Brasília seu mais importante evento anual, Workshop Anual do MPS: o WAMPS Comunidade 2023. Como foi essa edição? 
(Ana Regina Cavalcanti) Essa edição é a segunda vez que, após a pandemia, temos o WAMPS presencial. Este ano foi um evento com participações importantes de trabalhos de empresas (Instituto Eldorado, Embraer, Firjan, FSBR, Master, Coopersystem, VIBE e MAKALU), de Instituições credenciadas MPS (Mose, QualityFocus, ASR e Implementum) e de universidades (UFPA, UNIRIO, UFAM, UFPR, UNIFOR, ITA)  que apresentaram suas experiências e resultados de pesquisa. Houve, também, apresentação de trabalhos da academia que trataram de melhoria de processos.
Uma iniciativa importante tem sido a realização de concurso de teses de doutorado, dissertações de mestrado e Trabalhos de Graduação com temas em melhoria de processos. Foram premiados trabalhos da UFAM, UFPA, COPPE/UFRJ, UNIFOR, UNIRIO e do ITA. 
Por fim, foi realizado, ainda no âmbito do WAMPS, um workshop de Gestão de Contratos com relato de experiências da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Pará (SEMAS), Centro de Desenvolvimento de Sistemas do Exército, UNIRIO e Implementum Consultoria. Foi um evento importante para a comunidade MPs. Em 2024, nos reuniremos no dia 4 de novembro, em Salvador.

Se você pudesse citar apenas três grandes conquistas do programa MPSBR nessas últimas duas décadas, quais seriam?
(Ana Regina Cavalcanti) O grande número de empresas que melhoraram seus processos e sua forma de trabalho; a interação academia-empresas e o grande volume de pessoas treinadas em Engenharia e Qualidade de Software, tanto nos cursos oferecidos pela Softex quanto nos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos nas Universidades.

 E o que esperar do MPSBR em 2024 e nos próximos anos. Quais as principais metas do programa para o futuro?
(Ana Regina Cavalcanti) Espero um crescimento de empresas públicas e privadas envolvidas na melhoria de seus processos de software e serviços com uma melhor gestão de contratos. Teremos também novos implementadores e avaliadores formados em Software e Serviços com possibilidade de atingirmos novos estados brasileiros, onde a presença do MPS ainda é incipiente como, por exemplo, no Maranhão e no Tocantins.
Espero, ainda, que existam cada vez mais trabalhos de pesquisa envolvendo o MPS e que abram novos caminhos para os modelos. Neste sentido é importante destacar os trabalhos que estão sendo realizados no ITA e na Embraer associando o MPS a normas aeronáuticas. São muitas as possibilidades de crescimento e que respondem a necessidades reais do país.

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

Em evento realizado na Escola Municipal Anita Garibaldi na última sexta-feira (10), foi anunciada a expansão do Projeto Letramento Digital no Paraná. Seu objetivo é capacitar alunos de 4º e 5º anos do ensino fundamental das escolas públicas municipais de Londrina e Pato Branco em temas de Pensamento Computacional, Programação de Computadores e Robótica. Ao participar do projeto, os alunos receberão 90 horas de aprendizado durante o contraturno escolar, incluindo também competências comportamentais, como trabalho em equipe, resolução de problemas, criatividade e inovação.

A solenidade contou com as presenças da deputada Luísa Canziani; Ulisses Campoi Martins Rosa, coordenador de Fomento à Inovação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Transformação Digital – SETAD, representando a ministra Luciana Santos, da Ciência, Tecnologia e Inovação;  Marcelo Belinati, prefeito Municipal de Londrina; Alex Canziani, presidente do Instituto de Desenvolvimento de Londrina – CODEL; Maria Tereza Paschoal de Moraes, Secretária Municipal de Educação; Ulisses Campoi Martins Rosa, Coordenador de Fomento à Inovação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Transformação Digital – SETAD; Diônes Lima, vice-presidente Executivo da Softex; José Augusto de Lima Prestes, Gerente de Governança e Compliance da Facti e Coordenador-Geral do Projeto Letramento Digital; e Viviane Urizzi, Consultora de Relacionamento da Positivo Tecnologia, entre outros convidados.

A rede municipal de Londrina conta com o Projeto Letramento Digital desde julho de 2022 e que atende atualmente cerca de 610 alunos. Para 2024, foi confirmada a ampliação do projeto, que vai passar a atender 4 mil estudantes de escolas municipais com 240 agentes multiplicadores de conhecimento que  passam por formação para conduzir as oficinas nas escolas e atuam de forma voluntária. O processo seletivo para novos interessados deve iniciar em fevereiro de 2024 e a formação está prevista para começar em março. Já as novas turmas nas escolas têm início previsto entre março e abril de 2024. 

De Londrina para o Brasil – O Projeto Letramento Digital é uma das ações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) no âmbito do Programa MCTI Futuro. A partir, das medidas adotadas nos últimos meses, o Ministério tem mobilizado diversos atores do ecossistema nacional (Governo, Empresas, Universidades e Instituições Científicas e Tecnológicas) em uma agenda ampla de investimentos estruturantes voltados à consolidação e ao desenvolvimento de competências nacionais em temas relevantes do setor de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Com o Projeto Letramento Digital, o Ministério contribui mais uma vez para a formação de futuros cientistas, pesquisadores e profissionais do segmento, despertando o interesse pela temática desde o Ensino Fundamental. A ideia é replicá-lo futuramente em outras localidades do país.

O município de Londrina é pioneiro no Brasil a receber o Projeto Letramento Digital, graças à vocação tecnológica da cidade, que possui um ecossistema maduro e bem organizado, alinhado às políticas públicas que resultaram em grandes investimentos na sua rede de ensino – coordenados, pela Secretaria Municipal de Educação, ações pedagógicas alinhadas com as melhores práticas do Brasil e exterior.

Para realizar o Projeto Letramento Digital, a rede municipal de ensino se organizou tanto para que os seus docentes fossem capacitados – e depois levassem o conhecimento aos alunos – quanto para receber multiplicadores externos, responsáveis por atuar voluntariamente no projeto. Até o final de 2023, é esperado que o projeto mobilize e capacite, somente em Londrina, mais de 680 crianças de 4º e 5º anos do Ensino Fundamental provenientes de 28 escolas públicas municipais. Com a expansão a ser anunciada, os números serão significativamente ampliados.

A Positivo Tecnologia, por meio do Educacional – Ecossistema de Tecnologia e Inovação, área da Positivo Tecnologia voltada para negócios em educação, Softex e Facti estão articuladas em parceria para a realização dessa iniciativa. Mediante recursos do PPI da Lei de Informática coordenado pela Softex – entidade que está gerenciando dezenas de ações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e Capacitação no âmbito do Programa MCTI Futuro -, a Facti coordena e executa o Projeto Letramento Digital com o apoio da Positivo Tecnologia, por meio do Educacional – Ecossistema de Tecnologia e Inovação. Para isso, são utilizadas duas soluções educacionais nacionais – o QualiFacti e o Inventura -, fazendo com que o todo processo de capacitação também permita o aprimoramento de educadores e profissionais envolvidos com a criação de plataformas educacionais brasileiras.

Estão abertas as inscrições para o webinar “Compras Governamentais de TIC no Chile e na Colômbia”, evento que a ApexBrasil e a Softex promoverão no âmbito do projeto Brasill IT+ dia 5 de dezembro, às 11h00.

O objetivo do encontro é apresentar de forma simples e objetiva como as empresas e scale-ups de software e serviços de TI podem participar de licitações internacionais de tecnologia da informação nos dois países.

No ano passado, o Chile e a Colômbia abriram 18.164 licitações nos setores de serviços e equipamentos de Tecnologia da Informação, que geraram compras no valor total de US$ 1,9 bilhão, com um ticket médio de cada licitação em torno de US$ 104 mil.

O evento será aberto com a apresentação de dados sobre o mercado de TIC no Chile e na Colômbia e sobre os acordos comerciais que o Brasil possui com esses dois países. Na sequência, Marcello Martins, chefe de operações da ApexBrasil na América do Sul; e Zimmer Bom Gomes, analista de acesso a mercados da ApexBrasil, apresentarão dados de inteligência de mercado e  como funcionam as compras públicas nos dois países.

É importante destacar que no Chile as empresas brasileiras podem participar dessas licitações com igualdade de condições em relação às companhias chilenas, já que há um acordo comercial entre Brasil e Chile, tratando especificamente de compras públicas. Com a Colômbia, há diálogo exploratório com vistas a um acordo semelhante. Além disso, ambos são membros da OCDE e buscam alinhar seus processos de compras às melhores práticas da organização.

Os interessados em participar do webinar podem realizar gratuitamente sua inscrição clicando aqui. As vagas são limitadas e as inscrições serão encerradas no dia 1° de dezembro.

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

Durante o “AI Safety Summit”, organizado pelo governo britânico em Bletchley, representantes do governo brasileiro e de mais 28 representações firmaram uma declaração conjunta se comprometendo a desenvolver políticas públicas em favor do desenvolvimento seguro da Inteligência Artificial em seus mercados.

As nações signatárias concordaram com o elevado risco que o avanço sem controle da AI pode oferecer à humanidade. O documento solicita maior transparência por parte de agentes privados engajados nas pesquisas de IA disruptiva, métricas de avaliação apropriadas, ferramentas de testes de Segurança e desenvolvimento de capacidade relevante do setor público e pesquisa científica, baseada em evidências compartilhadas desses riscos visando elevar essa compreensão no contexto de abordagem global ampla em busca de compreender o impacto da IA.

“Essa é uma conquista histórica, com as maiores potências de IA do mundo concordando com a urgência de compreender os riscos da tecnologia e garantir o futuro de longo prazo de nossos filhos e netos. Temos o dever de garantir desenvolvimento seguro e responsável da AI, enfrentando os riscos que ela representa desde o início do processo”, afirmou o Premiê britânico, Rishi Sunak, em sua conta no X.

*Com informações Estadão Conteúdo, Security Report e The Guardian

Nesta sexta-feira (10), às 15h30, a Escola Municipal Anita Garibaldi sediará evento que marcará a expansão do Projeto Letramento Digital em Londrina, no Paraná, fruto de uma iniciativa inédita em nível nacional promovida pela Deputada Federal Luísa Canziani, que também preside a Comissão de Ciência Tecnologia e Inovação.

Seu objetivo é capacitar alunos de 4º e 5º anos do ensino fundamental das escolas públicas municipais de Londrina e Pato Branco, no estado do Paraná, em temas de Pensamento Computacional, Programação de Computadores e Robótica.

O evento contará com as presenças da deputada Luísa Canziani; Marcelo Belinati, prefeito Municipal de Londrina; Alex Canziani, presidente do Instituto de Desenvolvimento de Londrina – CODEL; Maria Tereza Paschoal de Moraes, Secretária Municipal de Educação; Ulisses Campoi Martins Rosa, Coordenador de Fomento à Inovação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Transformação Digital – SETAD; Diônes Lima, vice-presidente Executivo da Softex; José Augusto de Lima Prestes, Gerente de Governança e Compliance da Facti e Coordenador-Geral do Projeto Letramento Digital; e Viviane Urizzi, Consultora de Relacionamento da Positivo Tecnologia, entre outros convidados.

O Projeto Letramento Digital é uma das ações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) no âmbito do Programa MCTI Futuro. A partir, das medidas adotadas nos últimos meses, o Ministério tem mobilizado diversos atores do ecossistema nacional (Governo, Empresas, Universidades e Instituições Científicas e Tecnológicas) em uma agenda ampla de investimentos estruturantes voltados à consolidação e ao desenvolvimento de competências nacionais em temas relevantes do setor de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Com o Projeto Letramento Digital, o Ministério contribui mais uma vez para a formação de futuros cientistas, pesquisadores e profissionais do segmento, despertando o interesse pela temática desde o Ensino Fundamental.

O município de Londrina é pioneiro no Brasil a receber o Projeto Letramento Digital, graças à vocação tecnológica da cidade, que possui um ecossistema maduro e bem organizado, alinhado às políticas públicas que resultaram em grandes investimentos na sua rede de ensino – coordenados, pela Secretaria Municipal de Educação, ações pedagógicas alinhadas com as melhores práticas do Brasil e exterior.

Para realizar o Projeto Letramento Digital, a rede municipal de ensino se organizou tanto para que os seus docentes fossem capacitados – e depois levassem o conhecimento aos alunos – quanto para receber multiplicadores externos, responsáveis por atuar voluntariamente no projeto. Até o final de 2023, é esperado que o projeto mobilize e capacite, somente em Londrina, mais de 680 crianças de 4º e 5º anos do Ensino Fundamental provenientes de 28 escolas públicas municipais. Com a expansão a ser anunciada, os números serão significativamente ampliados.

A Positivo Tecnologia, por meio do Educacional – Ecossistema de Tecnologia e Inovação, área da Positivo Tecnologia voltada para negócios em educação, Softex e Facti estão articuladas em parceria para a realização dessa iniciativa. Mediante recursos do PPI da Lei de Informática coordenado pela Softex – entidade que está gerenciando dezenas de ações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e Capacitação no âmbito do Programa MCTI Futuro -, a Facti coordena e executa o Projeto Letramento Digital com o apoio da Positivo Tecnologia, por meio do Educacional – Ecossistema de Tecnologia e Inovação. Para isso, são utilizadas duas soluções educacionais nacionais – o QualiFacti e o Inventura -, fazendo com que o todo processo de capacitação também permita o aprimoramento de educadores e profissionais envolvidos com a criação de plataformas educacionais brasileiras.

A ampliação do Projeto Letramento Digital em Londrina – a partir do incremento das quantidades de alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental e de agentes multiplicadores do conhecimento haverá um impacto considerável na disseminação do conhecimento nas escolas públicas municipais. Além disso, a expansão fortalecerá a ligação entre a tecnologia e o ensino, preparando os alunos para o futuro e promovendo uma inclusão digital mais abrangente. Finalmente, a iniciativa também oferecerá uma excelente oportunidade para despertar o interesse dos alunos por carreiras relacionadas às TICs e à docência, criando um ambiente de aprendizado rico em oportunidades futuras.

Ao participar do projeto, os alunos do Ensino Fundamental receberão 90 horas de aprendizado durante o contraturno escolar, abrangendo competências técnicas, como Pensamento Computacional, Programação e Robótica, e competências comportamentais, como trabalho em equipe, resolução de problemas, criatividade e inovação.

Além disso, receberão gratuitamente o material didático, composto por livros digitais e físicos, juntamente com um kit que inclui uma placa programável. Ao concluir o curso, todos os alunos receberão certificados em reconhecimento à sua participação. As atividades serão conduzidas por agentes multiplicadores do conhecimento devidamente capacitados e certificados pela Facti em Londrina, que acompanhará as atividades – sempre em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e a direção das escolas – para garantir o sucesso das aulas.

 

A Softex Amazônia é uma das expositoras da segunda edição da Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus (FesPIM), promovida pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e que acontece até quinta-feira (9) no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

Os visitantes do estande da Softex Amazônia poderão conhecer em detalhes o Programa Empreende+ Amazônia, criado com o objetivo de fortalecer a cultura empreendedora e de inovação na região da Amazônia Ocidental – integrada pelos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima – e também do Amapá, por meio de ações de capacitação, empreendedorismo e inovação aberta.

Ele é composto por cinco projetos que atuam em momentos de maturidade específicos: Professor+ Empreendedor, Ela Empodera+ Amazônia, Avança+ Amazônia, Amazônia+ Inovadora e Amazônia+ Global. Ao todo serão 100 professores, 50 startups 10 ICTs e 20 empresas beneficiadas pelo programa, além de 5 instituições executoras.

Também será apresentado o Capacita Amazônia, que visa qualificar pessoas em quatro grandes eixos temáticos: empreendedorismo, inovação, profissionalização e tecnologia.

Siga as redes sociais da Softex para acompanhar todos os detalhes da participação no evento: LinkedIn, Facebook, Instagram e X.

FesPIM 2023
Data: 7, 8 e 9 de novembro – Horário: das 14h00 às 20h00
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Brasília

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

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