A CoClima tem como propósito fomentar um ecossistema de impacto, regenerando e transformando o nosso ambiente através do engajamento da sociedade. Como? Compensando ações de consumo mediante o plantio de árvores e viabilizando o trabalho das comunidades que estão ajudando a restaurar nossas florestas.
A startup, acelerada na primeira edição do programa ElaEmpoder@ da Softex realizado junto a empresas de base tecnológica no Rio de Janeiro, nasceu de um longo processo de pesquisa para compreender de que forma seria possível desenvolver uma solução de sustentabilidade (ESG) para o comércio eletrônico pegando carona no crescente interesse dos consumidores por práticas e hábitos de consumo consciente.
A plataforma da CoClima permite em apenas um click que as compras realizadas em uma loja online tenham a sua pegada de carbono zeradas com o plantio de árvores em parceria com comunidades locais. Também é possível mensurar o impacto positivo gerado e compartilhá-lo com os clientes. Mais de 289.200 kgs de carbono já foram sequestrados pela CoClima.
A pegada de carbono no Brasil é um tema importante e complexo que envolve a quantificação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) associadas às atividades humanas no país. Ela é uma medida da contribuição do Brasil para as mudanças climáticas globais, uma vez que os GEE, como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), são os principais responsáveis pelo aquecimento global.
Sobre a importância do ElaEmpoder@ para alavancar as atividades a CoClima, Rita Mendes, cofundadora da startup, relembra que “a pressão para cumprir as atividades e os compromissos de entrega exigidos pelo programa, bem como a bolsa disponibilizada para a contratação de um desenvolvedor para compor o nosso quadro, foram essenciais para nos alçar a um novo patamar”.
Em sua segunda edição, o ElaEmpoder@ vai capacitar e apoiar, por meio de mentorias, workshops e-networking, 20 negócios em estágio inicial liderados por mulheres na região da Amazônia voltados à solução de problemas nas áreas de logística, sustentabilidade e conservação ambiental; acesso a mercados e cadeias de suprimentos; mudanças climáticas, desigualdade social, saúde, infraestrutura e educação. Na segunda fase do projeto serão selecionadas até 10 startups para receberem até R$ 30 mil cada, com o objetivo de desenvolver um MVP.
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