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A Softex foi premiada na categoria “Top 10 Ecossistemas – Sistema S e Entidades Públicas” da 100 Open Startups, o maior ranking de inovação aberta da América Latina. O Conecta Startup Brasil foi reconhecido entre os três principais Programas de Apoio à Inovação no país. O anúncio foi realizado em jantar de gala realizado na noite desta quinta-feira (18), no Rio de Janeiro.

Nos últimos 27 anos, a Softex tem se consolidado como a ponte que conecta talentos emergentes, soluções tecnológicas inovadoras e empresas que buscam crescer por meio de práticas de inovação aberta em um ambiente cada vez mais digital e competitivo. Essa atuação integradora não apenas agrega valor, mas também impulsiona a competitividade das empresas brasileiras no mercado global.

Já o Conecta Startup Brasil é uma realização conjunta do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Softex, que executa o programa em parceria com o CNPq. Este programa de inovação aberta tem como objetivo aumentar a densidade de startups nacionais, promovendo a conexão entre ideias inovadoras e as demandas reais do mercado. Suas ações abrangem todo o ciclo de desenvolvimento das startups, desde a fase de ideação até a capacitação, mentoria e acesso a oportunidades de mercado e de investimentos.

“Nosso compromisso é com um Brasil que não apenas consome, mas também cria e desenvolve tecnologia. Na Softex, acreditamos que promover a colaboração e o intercâmbio de ideias é essencial para transformar desafios em oportunidades e construir um ecossistema de inovação que beneficie toda a sociedade. Estamos moldando o futuro do Brasil, onde a inovação se torna o motor para um crescimento sustentável e inclusivo,” destaca Ruben Delgado, presidente da Softex.

O Ranking TOP 10 Ecossistemas é parte do Ranking 100 Open Startups, que anualmente destaca as 100 melhores e mais atraentes startups do mercado segmentadas em mais de 20 categorias, além de grandes corporações e ecossistemas de negócios.

Open Innovation: investimentos em alta em um mercado bilionário – O cenário da inovação no Brasil nunca esteve tão ativo e promissor. No último ano, mais de 7.500 corporações participaram do Ranking de Open Innovation da 100 Open Startups, marcando um novo recorde de engajamento. Cada uma dessas empresas contratou ao menos uma startup, evidenciando o poder da inovação colaborativa em movimentar negócios e transformar setores tradicionais com soluções disruptivas.

Os números impressionam e mostram a trajetória ascendente dos investimentos em open innovation no país. Em 2024, os contratos entre corporações e startups ultrapassaram a marca de R$ 10 bilhões, consolidando o Brasil como um dos líderes globais no fomento à inovação. A crescente adesão de empresas à inovação aberta reflete uma mudança de mentalidade, na qual grandes corporações buscam nas startups agilidade, criatividade e novas tecnologias para enfrentar os desafios do mercado.

Os setores que mais investiram em parcerias com startups ao longo de 2024 foram Mineração e Metais, com aportes de R$ 1,2 bilhão, seguido de Energia Elétrica e Renováveis, que somaram R$ 785 milhões, e Bens de Consumo e Alimentação, com R$ 680 milhões. Esses setores estão aproveitando a expertise das startups para otimizar operações, reduzir custos e avançar em projetos de sustentabilidade e eficiência energética.

Entre as soluções mais procuradas pelas corporações, a Inteligência Artificial liderou com R$ 2,7 bilhões em recursos, seguida por soluções de Produtividade, que receberam R$ 2,4 bilhões, e Big Data, com R$ 1,7 bilhão. Essas tecnologias estão no centro da transformação digital e são fundamentais para a automação de processos, análise de dados em larga escala e aumento de competitividade no mercado global.

O apoio à inovação colaborativa no Brasil também foi amplamente reconhecido em 2024. Um total de 1.098 entidades — entre públicas (17%) e privadas (83%) — foram homenageadas por seu suporte às startups. Essas instituições desempenham um papel crucial no fortalecimento do ecossistema de inovação, fornecendo recursos, know-how e conexões para acelerar o desenvolvimento de novas soluções.

Parcerias de Norte a Sul – O movimento de open innovation abrangeu o país de forma expressiva, com 246 cidades de 26 estados brasileiros registrando atividades colaborativas entre startups e corporações. Esse dado demonstra que a inovação não está concentrada apenas nos grandes centros urbanos, mas sim se espalhando por diferentes regiões, impulsionando o desenvolvimento econômico local.

O fornecimento de serviços ou produtos foi o tipo de contrato mais comum entre startups e corporações, correspondendo a 62% das atividades registradas em 2024. Em contraste, o investimento em equity representou apenas 1% dos contratos, o que indica que as empresas estão priorizando parcerias para obtenção de soluções práticas e imediatas, em vez de participações acionárias.

Outro destaque de 2024 foi o avanço das startups lideradas por mulheres, que viram o valor total de seus contratos crescer 85%, passando de R$ 726 milhões para R$ 1,3 bilhão. Esse aumento expressivo reforça a importância da diversidade de gênero no ecossistema de inovação e o papel crescente das mulheres como líderes de negócios inovadores.

“Com uma trajetória de crescimento, diversidade e inclusão, o Brasil segue fortalecendo seu ecossistema de inovação colaborativa, onde startups e corporações trabalham lado a lado para moldar o futuro do mercado e impulsionar a economia do país”, conclui o presidente da Softex.

Para conhecer os vencedores deste ano acesse https://www.openstartups.net/site/ranking/

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

Com o mês de Outubro Rosa chamando atenção para a conscientização sobre o câncer de mama, a inteligência artificial (IA) emerge como uma aliada poderosa no combate à doença, oferecendo novas possibilidades de diagnóstico precoce e tratamentos mais eficazes e personalizados.

O câncer de mama, que continua sendo a neoplasia mais incidente entre mulheres no Brasil, requer atenção redobrada, especialmente quando as estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) projetam 704 mil novos casos de câncer por ano no triênio 2023-2025, com a doença contabilizando 18 mil mortes.

Frente ao aumento alarmante de 86,2% na taxa de mortalidade por câncer de mama nas últimas duas décadas, a detecção precoce e tratamentos personalizados tornam-se cada vez mais importantes.

Entre os 35 projetos de impacto acelerados pelo Programa IA² MCTI, três estão focados especificamente no câncer de mama. A OncoTag, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais, desenvolve um método inovador de diagnóstico precoce, rápido, acessível e sem o uso de biomarcadores tradicionais. Já a startup Bioscient e a Universidade Federal de Pelotas criaram a plataforma Bambu Enterprise, que utiliza algoritmos de machine learning para identificar moléculas com potencial farmacológico contra o câncer de mama e melanoma. Além disso, a OncoAI, em colaboração com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, está desenvolvendo produtos que reduzem a probabilidade de recidiva de câncer de mama e de pulmão, personalizando os tratamentos de acordo com o protocolo indicado para cada paciente.

Com esses avanços proporcionados pela IA, as chances de sobrevivência e a qualidade de vida das pacientes aumentam significativamente, trazendo esperança para milhares de mulheres diagnosticadas com câncer de mama no Brasil.

Durante o Outubro Rosa, é fundamental lembrar que a tecnologia, aliada à prevenção, pode salvar vidas. Clique aqui para saber mais sobre os projetos em aceleração no Programa IA² MCTI e de que forma a IA está nos auxiliando na luta contra o câncer de mama.

Entre os dias 3 e 6 de março de 2025, Barcelona receberá o Mobile World Congress (MWC), o maior e mais influente evento global voltado para a indústria de conectividade.

Anualmente, o MWC reúne líderes globais, como analistas, influenciadores, executivos, CIOs e tomadores de decisão das principais operadoras móveis, fabricantes de dispositivos, provedores e fornecedores de tecnologia, para discutir o futuro da conectividade e compartilhar insights sobre as próximas tendências.

Por meio do Brasil IT+, uma iniciativa da ApexBrasil e da Softex, as empresas brasileiras terão a chance de participar desse encontro como expositoras em um estande exclusivo e em condições muito especiais.

Com sua abrangência em todos os segmentos do ecossistema de conectividade, o MWC é um ponto estratégico para fechar negócios e debater tecnologias emergentes que moldarão o futuro da indústria. Na última edição, o evento contou com 2.700 expositores e mais de 110 mil visitantes de 205 países e territórios.

Não perca essa oportunidade! As inscrições vão até o dia 6 de novembro!

Se a sua empresa ainda não faz parte do Brasil IT+, realize a adesão agora mesmo clicando aqui. As vagas são limitadas a apenas 30 participantes e o evento é exclusivo para aderidas Premium do Brasil IT+. 

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

O Programa Conecta Startup Brasil promoveu nesta quarta-feira (16) o evento de encerramento de sua segunda edição, transmitido ao vivo pelo canal do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) no YouTube.

Participaram do encontro Alexandre Motta, gestor do Conecta junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Diônes Lima, vice-presidente da Softex; Isabela Gaya, gerente da Unidade de Difusão de Tecnologias da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); e Sheila Pires, diretora do Departamento de Apoio aos Ecossistemas de Inovação do MCTI.

Nesta segunda edição, o Conecta gerou números expressivos, tendo impactado positivamente mais de 120 mil pessoas, criado mais de 50 conexões entre empresas e startups e proporcionado 36 horas de speed datings, contando com mais de 1.300 participantes nas capacitações realizadas ao longo de 10 meses e distribuindo mais de R$ 4 milhões em subvenção econômica.

“O Conecta Startup Brasil é uma iniciativa estratégica do Ministério para promover o empreendedorismo e fortalecer o ecossistema de inovação no país. Além de impulsionar tecnologias emergentes como IA e IoT, o programa destaca a ciência como motor da inovação, mobilizando mestres e doutores para enfrentar desafios complexos. Seu impacto vai além dos números, refletindo-se nas conexões, soluções e no fortalecimento do ecossistema de startups do país”, explicou Sheila Pires, diretora do Departamento de Apoio aos Ecossistemas de Inovação do MCTI.

Ao longo do programa, mais de 190 desafios foram propostos por mais de 50 empresas, sendo 79% delas MPMES – de médio, pequeno e micro porte. Essa diversidade reflete a pluralidade do setor produtivo brasileiro e o programa desempenha um papel primordial ao democratizar a transformação digital e impulsionar a produtividade em todas as camadas empresariais. Esse movimento inclusivo assegura que o Brasil avance de forma equilibrada e sustentável, ampliando a competitividade do setor.

Para Isabela Gaya, gerente da Unidade de Difusão de Tecnologias da ABDI, ao promover a interação entre os desafios enfrentados pela indústria e as soluções de startups e equipes empreendedoras, muitas vezes provenientes de universidades e centros de pesquisa, é possível gerar novos produtos e processos que atendam às necessidades de diferentes indústrias, impulsionando o desenvolvimento do setor como um todo. “Essa prática de colaboração que reforça a tripla hélice da inovação é vital para o desenvolvimento sustentável da indústria. A inovação aberta permite que as empresas busquem fora de suas fronteiras soluções ágeis, criativas e tecnológicas, essenciais para o avanço de suas operações e, por consequência, para o crescimento econômico do país”, ponderou.

Alexandre Motta, gestor do Conecta junto ao CNPq, lembrou que a execução de recursos de fomento através de bolsas permite proporcionar apoio a mestres e doutores que, por sua vez, são essenciais para o desenvolvimento de soluções que atendam às necessidades da sociedade. “Hoje, a subvenção econômica distribuída pelo Conecta Startup Brasil é um exemplo claro de como essas bolsas têm permitido que empreendedores permaneçam dedicados, gerando impacto positivo em nossas comunidades”, reforçou.

Inclusão e regionalização – Um dos maiores méritos do Conecta Startup Brasil foi sua capacidade de promover a inovação de forma inclusiva. Nesta edição, as mulheres representaram 40% dos empreendedores participantes, um avanço significativo. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer para garantir que as mulheres tenham as mesmas oportunidades de inovar e liderar novos negócios no Brasil.

Outro importante diferencial do programa foi seu foco na regionalização. Ao contrário de muitas iniciativas que se concentram no eixo Sudeste, o Conecta Startup Brasil se destaca pelo compromisso em impulsionar o desenvolvimento em todas as cinco regiões do país, levando suas ações para além das áreas tradicionais de inovação.

Durante o evento, foi apresentada a iniciativa Conecta Startup Rio Grande do Sul, um projeto estratégico criado para revitalizar empresas de base tecnológica no Estado, gravemente afetadas pelas enchentes de maio. O programa visa apoiar a recuperação e o crescimento dessas empresas, oferecendo recursos e incentivos que impulsionem o ecossistema local de inovação.

Quatro startups foram selecionadas para o Conecta Startup Rio Grande do Sul e tiveram a oportunidade de se apresentar no encontro. A Fórmula 3D destacou sua tecnologia de impressão 3D, permitindo que hospitais desenvolvam terapias medicamentosas personalizadas conforme as necessidades de cada paciente. A Masima, por sua vez, combina biologia, computação e engenharia para democratizar o acesso à neuroimagem quantitativa de alta qualidade. A Auftek traz inovação ao desenvolver instrumentos laboratoriais inteligentes para análise microbiológica em tempo real, além de soluções para testes de inversores de frequência. Já a Pix Force, especializada em visão computacional, inteligência artificial e machine learning, apresentou suas soluções para interpretação automática de imagens e vídeos.

“Fomentando a inovação em todas as regiões, o programa contribuiu para o surgimento de novos polos produtivos, promovendo um Brasil mais equilibrado e inclusivo no desenvolvimento econômico e tecnológico. Isso não apenas reflete a diversidade do nosso país, mas também destaca nosso potencial para enfrentar os desafios do futuro, aproveitando as fortalezas regionais para construir um ecossistema robusto e inovador”, destacou Ruben Delgado, presidente da Softex.

O encontro foi encerrado com o reconhecimento das startups que mais se destacaram em suas regiões, com base nas pontuações atribuídas pela banca avaliadora. As startups premiadas foram: SIAPESQ, deep tech de IA focada em pesquisa ambiental e inovação em monitoramento satelital (Sul); Noleak, que desenvolve soluções inovadoras baseadas em IA para a área de Defesa e Segurança (Sudeste); Dyona, especializada em sistemas ciberfísicos (Centro-Oeste); Puba, solução sustentável para a produção de ativos vegetais (Nordeste); e Getter, que atua nas áreas de saúde, segurança do trabalho, gestão de processos e controle de qualidade com aplicação de IA (Norte). A avaliação dos pitches considerou os seguintes critérios: problema e solução; potencial de mercado, modelo de negócios e time.

“O programa Conecta nos proporcionou, além da parceria com a Copel no desenvolvimento da plataforma PhytoBloom, a validação de 18% do mercado hidrelétrico brasileiro, estimado em R$ 123 bilhões. Também obtivemos 15 cartas de interesse de empresas como Cemig e Norte–SA, responsável pela Usina de Belo Monte, a maior hidrelétrica do Brasil”, celebrou Talles Lisboa Vitória, oceanógrafo e CEO da SIAPESQ.

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

Com a meta de qualificar 125 empresas do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE) para atuação no mercado internacional, a Softex anuncia que será responsável pela execução do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) oferecido pela ApexBrasil, que contará com recursos da ordem de R$ 1,54 milhão para a sua realização.

O anúncio foi realizado durante o evento “DF para o mundo”, encontro realizado nesta terça-feira (15) com o objetivo de fomentar a pauta exportadora da região e que contou com a participação de Jorge Viana, presidente da ApexBrasil; Ana Paula Repezza, diretora da ApexBrasil; Paco Britto, Secretário de Relações Internacionais do Distrito Federal; e Ruben Delgado, presidente da Softex.

O PEIEX-DF é multissetorial e tem como público-alvo empresas não exportadoras ou exportadoras iniciantes que comercializam bens e serviços com potencial de vendas no mercado global. Organizações comandadas por mulheres serão beneficiadas pelas ações do PEIEX como parte do projeto Mulheres e Negócios Internacionais, da ApexBrasil, que tem o objetivo de inserir empresas lideradas por mulheres no exterior.

Gratuito, o PEIEX permite que as companhias interessadas em atuar no mercado internacional iniciem o processo de exportação de forma planejada e segura com a orientação de consultores especializados. O programa tem entre seus grandes diferenciais a promoção de eventos de networking para a troca de experiências entre os participantes.

“O programa oferece um diagnóstico de internacionalização e um mapeamento de necessidades da empresa. Assim, o empresário pode visualizar em quais pontos necessita atuar para fortalecer a sua operação com o objetivo de exportar”, explica Diônes Lima, vice-presidente executivo da Softex.

Crescimento das Exportações a partir do DF – Segundo dados de uma pesquisa conduzida pela ApexBrasil, nos últimos 20 anos as exportações do Distrito Federal têm apresentado tendência de crescimento moderado. Em 2021, o número de empresas exportadoras era de apenas 98. No ano passado, os principais destinos de exportação do DF foram China, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita e mais de 31% das vendas externas da pauta exportadora desta unidade federativa mostra-se concentrada em semimanufaturados e manufaturados. Entre os setores de maior valor agregado que podem representar oportunidades para o aumento das exportações do DF estão vestuário, preparações alimentícias e aparelhos elétricos.

O PEIEX contempla 40 horas de atendimento e está dividido em sete fases: avaliação do perfil exportador para a definição de maturidade e disponibilidade, assinatura do termo de adesão, avaliação de prontidão inicial para apurar as habilidades da empresa para exportar, apresentação do plano de trabalho, execução do plano de trabalho, avaliação de prontidão final e entregaum plano de exportação ou mapa de valor para que a empresa atendida siga a sua jornada de internacionalização com embasamento e maior chance de sucesso.

Ao longo do último ano (2023), 2.578 empresas aderiram ao PEIEX no Brasil todo. No período de 2021 a 2023, o programa atendeu 5.334 empresas, das quais 827 exportaram e geraram US$ 3,16 bilhões em volume de negócios. 

Para mais informações ou para se inscrever no PEIEX-DF, acesse https://peiexdf.softex.br/

Paco Britto, Secretário de Relações Internacionais do Distrito Federal;
Ana Paula Repezza, diretora da ApexBrasil; Jorge Viana, presidente
da ApexBrasil; e Ruben Delgado, presidente da Softex

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

Nos dias 3 e 4 de outubro, o Centro de Convenções Vasco Vasques, em Manaus, foi palco da Expo Favela Innovation, a maior feira de cultura, inovação e empreendedorismo realizada por comunidades do Brasil, promovida pela Central Única das Favelas (CUFA). O evento reuniu empreendedores, investidores e autoridades para promover iniciativas das favelas e fomentar oportunidades de negócios e parcerias estratégicas.

A cerimônia de abertura contou com a presença de Kaline Lima, presidente nacional da CUFA; Preto Zezé, cofundador da CUFA; Alexey Ribeiro e Fabiana Carioca, representantes da CUFA-AM; Phelippe Daou Jr., CEO da Rede Amazônica; e Kely Patrícia Silva, secretária de Assistência Social do Estado do Amazonas, representando o governador Wilson Lima.

Com o objetivo de dar visibilidade a empreendedores das comunidades e conectar suas iniciativas a investidores, a Expo Favela Innovation ofereceu uma programação robusta que incluiu palestras, workshops, exposições, rodadas de negócios, pitches, mentorias, debates, além de manifestações culturais como shows, filmes e desfiles. Empresas e startups lideradas por moradores das favelas apresentaram soluções inovadoras e criativas ao longo dos dois dias do encontro.

A Softex Amazônia foi representada por sua coordenadora Emanuela Dias no painel “A Importância do Desenvolvimento de Tecnologias e Incentivo para as Periferias”. Ela compartilhou o palco com André Fabiano, presidente do Instituto Evereste; Elias Moraes, diretor-presidente da Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA); Lincoln Nunes, diretor-presidente da Processamento de Dados Amazonas (Prodam); e Marcus Bessa, cofundador do Impact Hub.

“Com o suporte adequado, os talentos e as iniciativas nascidos nas favelas têm o potencial de se destacar no mercado, gerando impacto econômico e social de grande alcance. A conexão entre investidores e empreendedores promovida por esse evento não apenas abre caminho para novas oportunidades, mas deixa claro que a inovação surge em todos os cantos da sociedade”, avalia Emanuela Dias, coordenadora da Softex Amazônia.

Telezé Especiarias, Japamalas Energia Amazônica, Graffiti Queens, Tribo do Kokedama, Val França Ecojoias da Amazônia, Fusão de Sabores Vine-Brasil, Yaci Muraki, Amazônida Tranças, NativoAM e Ateliê Derequine foram alguns dos 50 empreendedores de comunidades amazonenses que mostraram ao público suas criações e produtos, comprovando na prática que a inovação está presente com muita força na periferia.

Emanuela Dias, coordenadora da Softex Amazônia e
uma das palestrantes da Expo Favela Innovation Manaus

Por Karen Kornilovicz
Agência Softex

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