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O Programa VIAS – Vetor de Inovação Aberta com Startups, é uma plataforma que instrumentaliza empresas e startups para impulsionar seu relacionamento na inovação aberta. Ele é parte da estratégia ABDI Open, jornada de difusão e adoção de tecnologias da ABDI, utilizando a conexão com startups como vetor de transformação e é executado pela Softex.

Já está disponível gratuitamente o VIAS scan, uma abordagem inédita que tem como objetivo identificar o nível de maturidade do relacionamento entre empresas e startups por meio de um diagnóstico personalizado e indicação de boas práticas para potencializar as conexões.

O VIAS scan é uma ferramenta inteligente que incorpora as melhores práticas – nacionais e internacionais – do relacionamento entre empresas e startups e funciona como um roadmap para os respondentes.

Abrangendo desde corporações que já praticam inovação aberta com startups até empresas sem nenhuma experiência, além de startups em diferentes níveis de maturidade, com metodologia exclusiva, o VIAS scan realiza um diagnóstico em seis dimensões identificadas como fundamentais: pessoas, cultura, estratégia, ecossistema, conexão e processos.

O resultado apresenta, ainda, um gráfico radar com detalhes do estágio de prontidão e como ele pode ser aprimorado, além de recomendações das melhores práticas e casos de sucesso.

Ficou interessado? Para saber mais e realizar o diagnóstico da sua empresa ou startup, acesse http://www.vias.net.br/

O estudo “The Art of AI Maturity: Advancing from Practice to Performance”, realizado pela Accenture, identificou que apenas 12% das organizações está utilizando a Inteligência Artificial (IA) em um nível de maturidade que alcança uma forte vantagem competitiva. O levantamento revela estratégias para o sucesso da IA ​​por meio de uma estrutura holística, que inclui um novo índice para expressar a maturidade da IA ​​da empresa em uma escala de 0 a 100.

De acordo com a pesquisa, a maturidade da IA ​​é o grau em que as organizações superam seus pares em uma combinação de recursos fundamentais e diferenciados relacionados à IA. Esses recursos incluem a tecnologia – dados, IA, Nuvem – bem como estratégia organizacional, IA responsável, patrocínio de C-suite, talento e cultura.

A análise mostra ainda que a maioria das empresas (63%) são experimentadores de IA, mal arranhando a superfície do potencial da IA ​​com uma pontuação de maturidade de apenas 29. Inovadores de IA (13%), pontuando 50, e Construtores de IA (12%), com 44 , estão um pouco avançados em seu nível de maturidade em IA, mas ainda estão deixando o valor total da IA ​​inexplorado.

A pesquisa coloca a maturidade mediana da IA ​​das organizações em uma pontuação moderada de 36, revelando que a maioria das empresas tem oportunidades significativas para gerar maior valor com a IA. A pesquisa destaca um pequeno grupo (12%) de organizações que já usam IA para superar seus concorrentes. Este grupo é apelidado de AI Achievers, com uma pontuação de 64 na escala de maturidade, quase o dobro de outros e correlacionando com um crescimento de receita 50% maior do que seus pares.

Independentemente do setor, o impacto da IA ​​nas empresas está crescendo e se acelerando. As maiores empresas do mundo que discutiram IA em suas chamadas de ganhos em 2021 tiveram 40% mais chances de ver o preço de suas ações aumentar – acima dos 23% em 2018. Além disso, os investimentos em IA estão aumentando. Em 2021, 19% das empresas pesquisadas usaram mais de 30% de seus orçamentos de tecnologia para projetos de IA. Até 2024, a porcentagem de organizações que investem mais de 30% de seus orçamentos de tecnologia em IA aumentará para 49%.

Na visão de Sanjeev Vohra, líder global de Applied Intelligence da Accenture, “adotar a IA em escala e incorporá-la mais profundamente em todos os aspectos dos negócios não é mais uma escolha, mas uma necessidade e oportunidade para todos os setores, organizações e líderes. Embora a ciência da IA ​​seja inovadora e inspiradora, aproveitá-la totalmente é uma arte que os líderes devem praticar continuamente”.

Confira algumas das conclusões:

– As empresas de tecnologia já têm uma alta pontuação de maturidade de IA de 54, que aumentará moderadamente para 60 em 2024, mas ainda as posicionam no auge da maturidade de IA em todos os setores.

– Em contraste, montadoras e fornecedores saltarão de 39 moderados hoje para 57 em dois anos, apostando em um aumento significativo nas vendas de veículos autônomos movidos a IA.

– Da mesma forma, as empresas de varejo evoluirão em sua maturidade de IA de 38 hoje para 54 em 2024. Notavelmente, muitas empresas de varejo mostram um compromisso mais profundo com a transformação da IA ​​do que outros setores. A Walgreens Boots, como parte de seus esforços para criar uma organização mais orientada a dados que possa oferecer aos clientes serviços digitais altamente personalizados, migrou de bancos de dados legados para bancos de dados e análises avançadas em Nuvem. A empresa também construiu mais de 100 produtos de IA de alto valor que criam perfis detalhados de clientes e ajudam a otimizar melhor o estoque e os preços.

Clique aqui para acessar o conteúdo do estudo da Accenture.

A Baita Aceleradora abriu as inscrições para a Turma 2022 de aceleração de startups. Com duração entre seis e 12 meses, dependendo da natureza do mercado a ser explorado, da complexidade do produto/serviço e do modelo de negócios, ela será conduzida totalmente de forma online.

Além de smart money, as startups selecionadas recebem aporte financeiro da Baita e contam com benefícios de vários parceiros tecnológicos, como Google Cloud for Startups, AWS, RD Station, Hubspot for Startups e institutos de tecnologia. Elas também contam com o acesso a uma rede de mentores altamente qualificada formada por empreendedores, executivos, cientistas, investidores e parceiros.

Domo Invest, Bossanova, SP Ventures, Fundo Aeroespacial,  IDL Ventures, Ambershore Group, Bradesco (InovaBra), GV Angels, Poli Angels, BMG (CB Fácil Corretora), Positivo e Synthase Impact Ventures são alguns dos investidores que já apostaram nas startups da Baita.

Desde a sua fundação em 2013, mais de 400 startups e projetos já passaram pelos programas da Baita Aceleradora, que já captou mais de R$100 milhões junto ao mercado.

Clique aqui para informações adicionais sobre a Turma 2022 ou envie sua dúvida para o e-mail [email protected]. As inscrições vão até o dia 27 de junho

Prosseguem até o próximo dia 28 de junho as inscrições para o Além, programa da Ambev de desenvolvimento de novos negócios em conjunto com startups.

Em sua terceira edição, ele conectará startups às áreas de negócios da companhia para que elas criem em conjunto novos produtos, serviços e modelos de negócios para além da Ambev.

Nesta terceira edição, são 15 os desafios prioritários, entre os quais governança e inteligência de dados aplicados ao marketing, ampliação da oferta de serviços nos PDVs, personalização da experiência do consumo de bebidas, soluções de distribuição, WEB 3.0, blockchain e criptoativos.

O Além conta com 6 fases: inscrições, divulgação das selecionadas para o one-to-one, imersão para cocriação, seleção dos pilotos, execução dos pilotos e apresentação de resultados. A Ambev disponibilizará às startups selecionadas recursos financeiros para execução dos pilotos e acesso a fornecedores, com possibilidade de escala e conexão com lideranças de diferentes áreas.

Desde o seu lançamento, o Além se conectou a 50 Startups, realizou 13 pilotos em diferentes verticais e investiu mais de 160 horas e R$ 1,4 milhão em soluções inovadoras.

Podem participar do programa startups de todas as verticais em fase de tração e escala e que já possuam solução pronta e validada no mercado. Para informações adicionais e inscrições clique aqui

Já estão disponíveis para download os white papers “IA Brasil” e “Desenvolvimento de Talentos Pan-Indústria 5G+ Brasil” elaborados em conjunto pela Softex e pela Huwaei.

O “IA Brasil” faz um importante alerta: a capacidade de camada básica de IA no Brasil precisa ser aprimorada. O cluster de infraestrutura de IA – que consiste em chips, servidores e infraestrutura de rede – deve ser construído e desenvolvido para que essa tecnologia possa efetivamente trabalhar em prol do desenvolvimento e da transformação do país.

O estudo também trata do atual cenário e das tendências de uso de inteligência artificial no futuro tanto no Brasil como no mundo, arquiteturas e tecnologias-chave para suportar a IA no país e um panorama sobre a estratégia brasileira de desenvolvimento de inteligência artificial, propondo, inclusive alternativas e um plano de fases para elevar seu emprego no Brasil até 2025 em prol do cidadão, do setor industrial e das cidades inteligentes de forma que as empresas possam se adaptar a esse novo cenário.

Já o white paper “Desenvolvimento de Talentos Pan-Indústria 5G+ Brasil” aborda os desafios que o Brasil enfrentará a partir da entrada em operação dos serviços 5G em diversos setores, as competências nacionais, as necessárias atualizações da estrutura organizacional das empresas e as habilidades fundamentais para que o país possa surfar essa nova corrida tecnológica.

O documento destaca, ainda, algumas áreas-chave relativas ao desenvolvimento de talentos 5G e ressalta que essa tecnologia tem permitido a convergência OT + TIC, interconectando sistemas de plataforma da indústria e das operadoras para formar um “Modelo de Plataforma Descentralizada de Serviço” que está impactando e promovendo mudanças nas operações, na organização, bem como nos requisitos de habilidade, funções e tipos de talentos das empresas.

Para acessar gratuitamente a íntegra dos dois conteúdos acesse https://softex.br/estudoshuaweiesoftex/

 

Criada em 2019, a startup de consultoria em TI Data Machina trabalha, como o próprio nome sugere, como uma poderosa máquina de dados.

Ivo Pons, sócio-fundador da startup, foi um dos palestrantes do Fórum IA², realizado durante o Softex Experience, e destacou a importância e o sucesso de iniciativas de inovação aberta realizadas em parceria com clientes como a MRS Logística.

“Inicialmente, pensamos em focar nossas atividades em serviços públicos e como avançar na digitalização e na integração dessas atividades com dados das cidades e na experiência dos usuários. Isso nos ajudou a direcionar o trabalho, formar equipes e ir, gradativamente, construindo um percurso. Mas a pandemia nos fez ajudar o rumo para além dos serviços públicos, pois percebemos que havia uma demanda muito maior das empresas não nativas digitais que estavam em processo de digitalização e para as quais a inovação aberta poderia ser um caminho”, disse Pons.

Durante o processo de aceleração e acesso ao mercado dentro do Programa IA² MCTI, houve muitas oportunidades de conexão capazes de trazer um impacto real tanto para o setor como para o país. Nessa jornada, a Data Machina se uniu à aceleradora E-volve e também com o CPQD, um dos maiores centros de pesquisa e desenvolvimento da América Latina. “A relação aberta e franca com a equipe, o apoio no entendimento das questões administrativas e as conexões fomentadas foram fundamentais em nosso processo de desenvolvimento”, relembrou Ivo Pons.

Três anos após a sua fundação, a Data Machina está relacionada entre as Top10 citytechs do 100 Open Startups do país. “Fechamos grandes parcerias, o que eu considero o ponto alto do Programa IA² MCTI, pois conectou efetivamente todos os envolvidos, além de reduzir o risco de ambos os lados, facilitando a adoção de novas tecnologias”, concluiu Pons.

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