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Vale compartilhou sua visão sobre a importância do Corporate Venture Building no Softex Experience

Até 2026, segundo o estudo 2021 global report: The state of new-business Building, da McKinsey, CEOs de grandes empresas preveem que metade de suas receitas virá de produtos, serviços ou negócios que ainda não foram criados.

É aí que entram as Corporate Venture Building (CVB), que aproveitam os melhores recursos da própria organização, de parceiros e do universo das startups para gerar novos empreendimentos e negócios para uma empresa já estabelecida.

O painel sobre Inovação Aberta do Softex Experience, que teve a participação de Greyce Franzmann, líder de gerenciamento de mudanças em projetos da Vale, teve por objetivo analisar os modelos de relacionamento entre corporações e de que forma as CVBs estão impactando o ecossistema de inovação nacional.

Na oportunidade, Greyce Franzmann apresentou dados que apoiam a visão do CVB como uma solução efetiva para inovação disruptiva. Startups criadas por corporações têm 62 vezes mais chances de se tornarem negócios em larga escala – com faturamento acima de US$ 100 milhões – em relação às startups tradicionais e 80% das dez maiores empresas do mundo são venture builders em série.

É importante ressaltar que o trabalho de criação de uma startup feito por meio de uma CVB difere do processo de incubadoras e aceleradoras.  Enquanto as incubadoras funcionam como um ambiente para que startups possam nascer e se desenvolver e as aceleradoras intensificam o seu desenvolvimento, uma CVB coloca a mão na massa entregando ao cliente a startup pronta em troca de participação acionária.

Hoje, o Brasil domina o ecossistema latino-americano de startups possuindo mais de 17 mil empresas de base tecnológica de acordo com um levantamento da Sling Hub.

Para Greyce, a relação entre as CVBs e os ecossistemas de inovação passa pela adoção de um mindset empreendedor, “que permite alimentar o crescimento da empresa, estimular a mudança, garantir a melhoria contínua, aumentar o pool de ideias e identificar novas áreas para inovação, aumentar a diversidade, ajudar a empresa a se destacar e a se tornar mais adaptável, atraindo e colaborando para reter melhores talentos”.

 

 

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