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A expectativa é que sejam gerados cerca de US$ 60 milhões em negócios nos próximos 12 meses

A cidade de Lima receberá nos dias 12 e 13 de julho a sétima edição do Brasil Tecnológico, uma iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizada em parceria com a embaixada do Brasil no Peru.

A programação inclui a realização de rodadas de negócios e de seminários técnicos e contará mais uma vez com a participação de um grupo de nove empresas do setor de software e serviços de TI integrantes do Sistema Softex: Automídia, Digital Pages, Iacit, Interact Solutions, Khomp, Kryptus, MHA, MV e TOTVs. Elas se apresentarão sob a marca Brasil IT+, que identifica no exterior o setor de TI nacional. A iniciativa ocorre no âmbito projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI desenvolvido em parceria pela Softex com a Apex-Brasil.

“O portfolio brasileiro, totalmente aderente às atuais demandas de TI dos mercados peruano e mundial, apresenta um valor bastante competitivo em relação aos grandes players globais. Além da geração de novos negócios, há também uma oportunidade para a construção de iniciativas colaborativas capazes de proporcionar às companhias de ambos os países não apenas mais robustez, mas a possibilidade de oferta de soluções e serviços de TI de maior valor agregado”, explica Guilherme Amorim, gestor da área Internacional da Softex.

O objetivo do Brasil Tecnológico, considerado uma das principais iniciativas da Apex-Brasil para promoção de negócios na América Latina, é facilitar o acesso das companhias nacionais ao mercado peruano, prospectar oportunidades de negócios de exportação, atrair investimentos e fortalecer a imagem do país como produtor de tecnologias avançadas em diversas áreas. A expectativa é que sejam gerados cerca de US$ 60 milhões em negócios nos próximos 12 meses para as 42 empresas brasileiras participantes.

Como estratégia para incrementar o intercâmbio comercial entre os dois países, durante os dois dias do encontro empresários, representantes de governo, jornalistas e formadores de opinião peruanos poderão conhecer algumas das soluções desenvolvidas no Brasil nos setores de tecnologia da informação, eletroeletrônicos, químicos, equipamentos médico-hospitalares, plásticos, máquinas e equipamentos, fármacos e indústria sucroalcooleira. Na manhã do dia 12, Ruben Delgado, presidente da Softex, fará uma apresentação sobre a TI brasileira e sua tração no mercado internacional.

Com uma previsão de crescimento do PIB de 3,74% para este ano, o Peru é hoje um importante mercado-alvo para os 80 setores apoiados pelos projetos de promoção comercial da Apex-Brasil e um grande aliado no objetivo de diversificar os destinos das exportações nacionais.

A última edição do Brasil Tecnológico foi realizada na Colômbia no ano passado. Ela contou com a participação de 51 empresas brasileiras que realizaram 321 novos contatos e negócios da ordem de US$ 55,4 milhões. A Apex-Brasil já promoveu seis edições do Brasil Tecnológico: Cidade do México (México), Johanesburgo (África do Sul), Moscou (Rússia) e Bogotá (Colômbia).

Evento marca a graduação das startups que participaram do Programa durante um ano de aceleração

O Rio de Janeiro sediou na manhã desta quinta-feira (7), o Demo Day da Turma 4 do Programa Start-Up Brasil, iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) com gestão operacional da Softex, em parceria com aceleradoras.

O evento, realizado como parte da programação do Congresso ABVCAP 2016, o maior e o mais qualificado encontro de private equity, venture e seed capital do Brasil e da América Latina, contou com a participação de oito startups selecionadas da Turma 4 – Agrosmart, Configr, Getmo, Grubster, Netshow.me, Portal Telemedicina, Stoodi e Treinus – que apresentaram soluções para a gestão do agronegócio e telemedicina, plataforma de transmissão ao vivo personalizada, gestão de reservas de mesas em restaurantes e serviço educacional de reforço escolar on-line, entre outras.

Na avaliação de Diônes Lima, vice-presidente de operações (COO) da Softex, “o Demo Day conclui mais um ciclo importante para as empresas e para o programa, que é pioneiro no desenvolvimento do ecossistema empreendedor brasileiro e um dos responsáveis pelo estímulo à criação de um grupo forte de startups de porte global. Além de marcar o final do processo de aceleração, esse encontro nos permite aproximar as melhores startups dos melhores investidores”.

Muito conhecimento foi acumulado ao longo dos quatro anos de realização do Programa Star-Up Brasil, que deve ganhar ainda mais robustez em sua nova etapa batizada de Start-Up Brasil 2.0, a partir da incorporação da figura da mentoria técnica e do apoio adicional às startups de hardware.

Na análise de Maximiliano Martinhão, Secretário de Política de Informática (Sepin) do MCTIC, “o Start-Up Brasil tem sido há alguns anos a principal ferramenta da Sepin para apoiar a economia digital, criando condições para alavancar grandes ideias. Nós continuaremos fazendo do Programa uma prioridade, apoiando-o e melhorando-o sempre. Nesta turma, uma grande evolução a ser destacada foi a realização, pela primeira vez, do Demo Day integrando o Congresso ABVCAP, permitindo a apresentação de nossas startups em um evento mais do que adequado, pois é onde os investidores estão”.

Para o COO da Softex, nesse novo estágio de maturidade, além do acesso ao capital as startups da Turma 4 poderão se beneficiar da expertise e dos diversos outros programas executados pela entidade. “Voltaremos nossos esforços para apoiar as empresas que estiverem em sintonia com as tendências tecnológicas do Gartner para 2020, tais como autoajuste de algoritmos, robotização, transmissão de apps para assistentes virtuais e humanismo digital (experiência do cliente, do it yourself). Por meio da parceria que temos com a Apex-Brasil, elas poderão utilizar os diversos escritórios mantidos pela Agência e pela Softex no mundo e ainda ter acesso a nossos relatórios de inteligência comercial. Outro aspecto da maior relevância é a possibilidade de obter recursos junto a importantes investidores públicos, como BNDES e Finep, que podem auxiliar a alavancar em definitivo o negócio dessas novas empresas não apenas no Brasil, mas também no exterior”, explica Diônes Lima.

Lançado em novembro de 2012, o Start-Up Brasil realiza chamadas públicas para qualificar e habilitar aceleradoras e para a seleção de empresas nascentes de base tecnológica. O programa apoia atualmente 183 startups nacionais e internacionais, possui uma rede de 18 aceleradoras em oito estados brasileiros e mais de 50 parceiros públicos e privados.

Das 40 apoiadas da Turma 4, nove atuam no segmento de saúde, cinco em TI e Telecom, quatro em Finanças e Educação, três em Agronegócio, Logística e Transporte e duas em Entretenimento, Mídia e Comunicação. Outros setores contemplados são Alimentos e Bebidas (1), Meio Ambiente (1), Varejo (1), Gestão Empresarial (1), Moda e Beleza (1) e Outros (1). Elas trabalharam em parceria com as 12 aceleradoras qualificadas para essa turma: 21212, Acelera Cimatec, Acelera MGTI, Aceleratech, Baita, C.E.S.A.R Labs, Pipa, TechMall, Start You Up, Ventiur, Wayra e Wow.

“As startups, por meio de produtos e serviços inovadores e de mão de obra extremamente qualificada, têm um grande potencial para contribuir com o desenvolvimento econômico e social do nosso país. As startups da Turma 4 evoluíram bastante ao longo dos 12 meses de aceleração, evolução que pode ser constatada pelo público de investidores do Demo Day”, afirma Vítor Andrade, gestor do Programa Start-Up Brasil.

A Turma 4 do Start-Up Brasil recebeu 639 propostas, 84% nacionais e 16% internacionais. O investimento público aportado totalizou R$ 7.711.000,00. Em contrapartida, as aceleradoras investiram R$ 1.592.000,00  e foram captados no mercado mais R$ 7.502.000,00.

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Evento promovido pela OEA gerou mais de 30 contatos de negócios para a delegação nacional

Sob a marca Brasil IT+, que identifica o setor de  TI nacional no exterior, seis empresas brasileiras integraram a delegação que representou o país na semana passada no Virtual Educa, o mais importante evento do hemisfério Sul voltado à discussão de assuntos relacionados à educação, à inovação e à tecnologia.

A presença brasileira no evento, promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) na cidade de San Juan, em Porto Rico, ocorreu uma vez mais no âmbito do projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI, desenvolvido em parceria pela Softex com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex­Brasil.

Os mais de 10 mil visitantes que percorreram os corredores do Virtual Educa 2016 puderam conhecer o extenso e inovador portfólio apresentado pela Positivo, Microkids, P3D, EiTV, FGX e FazGame.

Exportando suas soluções desde 2007 para mais de 20 países e com produtos disponíveis em 13 idiomas, a P3D desenvolve softwares educacionais em realidade virtual para escolas públicas e privadas nas disciplinas de Biologia, Geografia e Química. “Nossa primeira participação no evento foi em 2011. Os países da América Latina, da América Central e do Caribe são mercados­alvo potenciais para nós, daí o nosso interesse em comparecer regularmente à mostra e, assim, dar continuidade ao projeto de mapeamento de oportunidades nesta região”, explica Mervyn Lowe, presidente da P3D.

Duílio Monroy, gestor de projetos e assessor da presidência da Telebras, e Luis Breda, diretor do SENAI Bahia, acompanharam a delegação brasileira junto com o presidente da Softex, Ruben Delgado. Durante o evento,  Duílio Monroy apresentou o Programa Minha Escola mais Inteligente para conexão das escolas públicas urbanas e rurais brasileiras com banda larga de qualidade enquanto Breda detalhou o modelo de educação profissionalizante executado pelo SENAI.

Na análise de Ruben Delgado, presidente da Softex, “esse tradicional encontro da OEA tem a proposta de disseminar ferramentas eficazes voltadas à educação como uma forma de redução das desigualdades sociais, e as empresas brasileiras participantes contam em seus portfólios com soluções que podem dar uma contribuição efetiva nesse esforço”. Ele lembra ainda que o Virtual Educa gera reais oportunidades de negócios e também apresenta as principais tendências e demandas desse segmento.

Após a solenidade de abertura, que contou com a presença de Rafael Román Meléndez, secretário de Educação; Javier Rúa Jovet, presidente da Junta Regulamentadora de Telecomunicações; Ideli Salvatti, Secretaria de Acesso a Direitos e Igualdade da OEA; Carlos Lugo, Ministério da Educação da Colômbia; e Marisol Espinoza, vice­presidente do Peru; o presidente da Softex participou da reunião anual do Patronato, órgão de apoio institucional ao evento, integrado por representantes de diversos países membros da OEA e representantes das principais entidades públicas e privadas da América Latina. O objetivo foi promover a troca de informações sobre políticas públicas em desenvolvimento na região buscando alcançar a inclusão através da inovação na educação por meio de ações multilaterais.

Como parte da programação de palestras do Virtual Educa 2016, Ana Beatriz Pires, gerente de projeto da Softex, participou do painel “Experiências de incentivo à aprendizagem”, destacando os resultados positivos alcançados pela inovadora plataforma de ensino a distância (EAD) Brasil Mais TI que contabiliza atualmente mais de 220 mil estudantes cadastrados e mais de 450 mil cursos em andamento.

“Estimular o jovem a seguir uma carreira na área de TI é um desafio mundial e nós podemos auxiliar outros países a replicar o sucesso do Brasil Mais TI compartilhando nossa expertise em atrair estudantes, empresas e em compreender em profundidade tanto esse público como também o mercado”, analisa Ana Pires, acrescentando o interesse já manifestado pela Colômbia, Peru e Chile em levar a plataforma para seus países com o apoio da Softex.

A edição 2016 do Virtual Educa recebeu, além de 10.650 visitantes presenciais, outros 12.450 virtuais de 44 países. No ano que vem, o encontro terá como país­sede a Colômbia.

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Evento promovido pela OEA gerou mais de 30 contatos de negócios para a delegação nacional

Sob a marca Brasil IT+, que identifica o setor de  TI nacional no exterior, seis empresas brasileiras integraram a delegação que representou o país na semana passada no Virtual Educa, o mais importante evento do hemisfério Sul voltado à discussão de assuntos relacionados à educação, à inovação e à tecnologia.

A presença brasileira no evento, promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) na cidade de San Juan, em Porto Rico, ocorreu uma vez mais no âmbito do projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI, desenvolvido em parceria pela Softex com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex­Brasil.

Os mais de 10 mil visitantes que percorreram os corredores do Virtual Educa 2016 puderam conhecer o extenso e inovador portfólio apresentado pela Positivo, Microkids, P3D, EiTV, FGX e FazGame.

Exportando suas soluções desde 2007 para mais de 20 países e com produtos disponíveis em 13 idiomas, a P3D desenvolve softwares educacionais em realidade virtual para escolas públicas e privadas nas disciplinas de Biologia, Geografia e Química. “Nossa primeira participação no evento foi em 2011. Os países da América Latina, da América Central e do Caribe são mercados­alvo potenciais para nós, daí o nosso interesse em comparecer regularmente à mostra e, assim, dar continuidade ao projeto de mapeamento de oportunidades nesta região”, explica Mervyn Lowe, presidente da P3D.

Duílio Monroy, gestor de projetos e assessor da presidência da Telebras, e Luis Breda, diretor do SENAI Bahia, acompanharam a delegação brasileira junto com o presidente da Softex, Ruben Delgado. Durante o evento,  Duílio Monroy apresentou o Programa Minha Escola mais Inteligente para conexão das escolas públicas urbanas e rurais brasileiras com banda larga de qualidade enquanto Breda detalhou o modelo de educação profissionalizante executado pelo SENAI.

Na análise de Ruben Delgado, presidente da Softex, “esse tradicional encontro da OEA tem a proposta de disseminar ferramentas eficazes voltadas à educação como uma forma de redução das desigualdades sociais, e as empresas brasileiras participantes contam em seus portfólios com soluções que podem dar uma contribuição efetiva nesse esforço”. Ele lembra ainda que o Virtual Educa gera reais oportunidades de negócios e também apresenta as principais tendências e demandas desse segmento.

Após a solenidade de abertura, que contou com a presença de Rafael Román Meléndez, secretário de Educação; Javier Rúa Jovet, presidente da Junta Regulamentadora de Telecomunicações; Ideli Salvatti, Secretaria de Acesso a Direitos e Igualdade da OEA; Carlos Lugo, Ministério da Educação da Colômbia; e Marisol Espinoza, vice­presidente do Peru; o presidente da Softex participou da reunião anual do Patronato, órgão de apoio institucional ao evento, integrado por representantes de diversos países membros da OEA e representantes das principais entidades públicas e privadas da América Latina. O objetivo foi promover a troca de informações sobre políticas públicas em desenvolvimento na região buscando alcançar a inclusão através da inovação na educação por meio de ações multilaterais.

Como parte da programação de palestras do Virtual Educa 2016, Ana Beatriz Pires, gerente de projeto da Softex, participou do painel “Experiências de incentivo à aprendizagem”, destacando os resultados positivos alcançados pela inovadora plataforma de ensino a distância (EAD) Brasil Mais TI que contabiliza atualmente mais de 220 mil estudantes cadastrados e mais de 450 mil cursos em andamento.

“Estimular o jovem a seguir uma carreira na área de TI é um desafio mundial e nós podemos auxiliar outros países a replicar o sucesso do Brasil Mais TI compartilhando nossa expertise em atrair estudantes, empresas e em compreender em profundidade tanto esse público como também o mercado”, analisa Ana Pires, acrescentando o interesse já manifestado pela Colômbia, Peru e Chile em levar a plataforma para seus países com o apoio da Softex.

A edição 2016 do Virtual Educa recebeu, além de 10.650 visitantes presenciais, outros 12.450 virtuais de 44 países. No ano que vem, o encontro terá como país­sede a Colômbia.

Empresa investe na obtenção de avaliações em software, serviços e recursos humanos e ganha eficiência

Uma das poucas empresas brasileiras a receber as três avaliações do Programa MPS tanto em Software (MPS-SW Nível F) como em Serviços (MPS-SV Nível G) e em Gestão de Pessoas (MPS-RH Nível G), a paranaense Datacoper tem se beneficiado dessa iniciativa em seus resultados comerciais. Ela foi fundada em 1991 em Cascavel, no Paraná, com o objetivo de desenvolver soluções de gestão empresarial para o agronegócio, contando atualmente com uma equipe formada por mais de 130 colaboradores especialistas em diversas áreas.

Hoje, a Datacoper investe em ações empreendedoras, criando soluções modernas e inovadoras para cooperativas, cerealistas, agroindústrias, laticínios e revendas de insumos agrícolas. Segundo Cezar Luiz Bernardon, seu sócio-fundador, “a decisão de investir nessas avaliações surgiu da necessidade de atingirmos os objetivos estratégicos que foram definidos para a empresa com o propósito de melhorar os seus serviços e produtos, buscando satisfazer às expectativas dos acionistas”.

Cezar Bernardon comenta também que esse investimento, alinhado ao planejamento estratégico, “teve reflexos positivos na satisfação dos acionistas, colaboradores e clientes, com uma percepção da entrega de serviços e produtos mais alinhada às expectativas do negócio”.

Em sua análise, o executivo da Datacoper destaca ainda que a implementação do MPS-SW gerou expressivos ganhos de eficiência nos processos. “Após a padronização dos processos, pudemos aplicar melhorias na gestão, sobretudo em projetos e desenvolvimentos, áreas em que eles passaram a estar mais bem alinhados às práticas, hoje já institucionalizadas, da organização”, destaca.

Em um ano de monitoramento, a Datacoper aumentou em 63% a efetividade das entregas de defeitos e em 5% o volume de horas cobradas. Esses ganhos ocorreram sem alterações significativas no quadro de colaboradores que foram envolvidos no modelo MPS, tanto que ao final do processo de implementação, um levantamento realizado pela companhia apurou que 97% dos respondentes aprovaram a iniciativa.

Dos três modelos de qualidade implementados, o MPS-SV foi o que trouxe maior impacto para o cliente em razão do foco da companhia na entrega de serviços e não de projetos em si. Tanto o MPS-SW como o MPS-RH proporcionaram ganhos à organização das demandas da equipe e a adoção de alguns controles que antes não eram observados, somente “sentidos”.

Em relação ao MPS-SV, houve na empresa um significativo aumento da percepção e do reconhecimento de melhora. “Em média, a efetividade de atendimento dos clientes teve um ganho de mais de 50%”, pondera o executivo.

Já na área de gestão de pessoas (MPS-RH), a adoção das práticas do modelo tornou possível definir e declarar processos e padrões que passaram a ser mais bem percebidos e reconhecidos pelos colaboradores como sendo passos necessários para uma melhor compreensão das expectativas da companhia. “O MPS-RH gerou ainda um ganho até então desconhecido de recursos de infraestrutura além de abrir espaço para a criação de uma forma de acompanhamento das demandas internas”, conclui Cezar Bernardon.

Para Nelson Franco, gerente da Qualidade da Softex, “a Datacoper teve a sensibilidade para fazer uma leitura abrangente da importância de se investir na melhoria de processos como uma ferramenta para otimizar os negócios da empresa como um todo”.

Sobre o Programa MPS BR, Nelson Franco lembra que ele já ultrapassou a marca de 720 avaliações. “É um número muito expressivo para um programa criado em dezembro de 2003, e que nos últimos três anos vem registrando uma liderança no mercado brasileiro frente a modelos já consagrados, por ser o mais adequado à realidade e às necessidades das empresas nacionais”.

Empresa investe na obtenção de avaliações em software, serviços e recursos humanos e ganha eficiência

Uma das poucas empresas brasileiras a receber as três avaliações do Programa MPS tanto em Software (MPS-SW Nível F) como em Serviços (MPS-SV Nível G) e em Gestão de Pessoas (MPS-RH Nível G), a paranaense Datacoper tem se beneficiado dessa iniciativa em seus resultados comerciais. Ela foi fundada em 1991 em Cascavel, no Paraná, com o objetivo de desenvolver soluções de gestão empresarial para o agronegócio, contando atualmente com uma equipe formada por mais de 130 colaboradores especialistas em diversas áreas.

Hoje, a Datacoper investe em ações empreendedoras, criando soluções modernas e inovadoras para cooperativas, cerealistas, agroindústrias, laticínios e revendas de insumos agrícolas. Segundo Cezar Luiz Bernardon, seu sócio-fundador, “a decisão de investir nessas avaliações surgiu da necessidade de atingirmos os objetivos estratégicos que foram definidos para a empresa com o propósito de melhorar os seus serviços e produtos, buscando satisfazer às expectativas dos acionistas”.

Cezar Bernardon comenta também que esse investimento, alinhado ao planejamento estratégico, “teve reflexos positivos na satisfação dos acionistas, colaboradores e clientes, com uma percepção da entrega de serviços e produtos mais alinhada às expectativas do negócio”.

Em sua análise, o executivo da Datacoper destaca ainda que a implementação do MPS-SW gerou expressivos ganhos de eficiência nos processos. “Após a padronização dos processos, pudemos aplicar melhorias na gestão, sobretudo em projetos e desenvolvimentos, áreas em que eles passaram a estar mais bem alinhados às práticas, hoje já institucionalizadas, da organização”, destaca.

Em um ano de monitoramento, a Datacoper aumentou em 63% a efetividade das entregas de defeitos e em 5% o volume de horas cobradas. Esses ganhos ocorreram sem alterações significativas no quadro de colaboradores que foram envolvidos no modelo MPS, tanto que ao final do processo de implementação, um levantamento realizado pela companhia apurou que 97% dos respondentes aprovaram a iniciativa.

Dos três modelos de qualidade implementados, o MPS-SV foi o que trouxe maior impacto para o cliente em razão do foco da companhia na entrega de serviços e não de projetos em si. Tanto o MPS-SW como o MPS-RH proporcionaram ganhos à organização das demandas da equipe e a adoção de alguns controles que antes não eram observados, somente “sentidos”.

Em relação ao MPS-SV, houve na empresa um significativo aumento da percepção e do reconhecimento de melhora. “Em média, a efetividade de atendimento dos clientes teve um ganho de mais de 50%”, pondera o executivo.

Já na área de gestão de pessoas (MPS-RH), a adoção das práticas do modelo tornou possível definir e declarar processos e padrões que passaram a ser mais bem percebidos e reconhecidos pelos colaboradores como sendo passos necessários para uma melhor compreensão das expectativas da companhia. “O MPS-RH gerou ainda um ganho até então desconhecido de recursos de infraestrutura além de abrir espaço para a criação de uma forma de acompanhamento das demandas internas”, conclui Cezar Bernardon.

Para Nelson Franco, gerente da Qualidade da Softex, “a Datacoper teve a sensibilidade para fazer uma leitura abrangente da importância de se investir na melhoria de processos como uma ferramenta para otimizar os negócios da empresa como um todo”.

Sobre o Programa MPS BR, Nelson Franco lembra que ele já ultrapassou a marca de 720 avaliações. “É um número muito expressivo para um programa criado em dezembro de 2003, e que nos últimos três anos vem registrando uma liderança no mercado brasileiro frente a modelos já consagrados, por ser o mais adequado à realidade e às necessidades das empresas nacionais”.

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