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Belém receberá mais um grande evento de Tecnologia e Inovação, no dia 21 de novembro no Hangar, O Tá Safo Conf. O evento terá 4 trilhas com palestras concomitantes. As trilhas são Mobile; Desenvolvimento, Operações e Teste; Gestão, Negócios e Agilidade; Inovação, Empreendedorismo e Comunidades.

Em sua segunda edição, a conferência é organizada pelo grupo Tá Safo, uma comunidade de profissionais de tecnologia da região, com apoio da SUCESU-PA. Quem se inscrever no evento terá direito de participar do V Fórum de Tecnologia da Informação e Comunicação que ocorrerá dia 20 de novembro, sexta-feira e participar da conferência que ocorrerá no dia 21, sábado.

Profissionais e estudantes de tecnologia de Belémimage1 e outras cidades do Pará, terão oportunidade de conhecer novas tecnologias e metodologias de gestão de projetos e desenvolvimento de produtos, além de discutir sobre novas tendências do mercado e aproveitar para fazer networking com profissionais renomados no ramo de desenvolvimento de software, gestão e empreendedorismo.

“Conferências desse nível são meio raras em nossa região, muitas vezes temos que viajar para outros Estados para participar de eventos de Tecnologia de alto nível. O Tá Safo Conf e o Fórum de TIC  são uma grande oportunidade para que empresas, profissionais e estudantes possam conversar sobre inovações tecnológicas na área de software e desenvolvimento de novos produtos e negócios”, afirma Paulo Moura, um dos organizadores da Conferência.

“Eventos como o Tá Safo Conf são disruptivos, pois desafia o status quo e promove quebra de paradigmas com novas formas de desenvolver software, criar produtos e lidar com pessoas em nossas organizações. Os organizadores e os palestrantes possuem larga experiência em métodos inovadores de gestão e desenvolvimento de produtos, utilizados pelas principais empresas de tecnologia do mundo e que desafiam o que chamamos de métodos tradicionais”, explica Paulo.

O Evento contará com a presença de Carlos Alberto Leitão, Diretor de Relações Institucionais da Softex. Na ocasião o executivo discorrerá sobre o tema: Governança em TI e Programas de Startups.

Acesse a programação completa do evento em:
http://www.sucesu.pa.gov.br/forumtic/index.html#schedule

Recentemente, a Accesstage contou com o apoio da Softex para a obtenção de um aporte de R$ 9,5 milhões do BNDES-Prosoft

A área de investimentos da Softex, que engloba entre suas ações a assessoria ao programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (BNDES- Prosoft), voltado ao financiamento de empresas desse setor e operações de capital de risco, já analisou mais de R$ 3,1 bilhões em investimentos do programa desde o seu lançamento, em dezembro de 1997. O trabalho de consultoria conduzido pela entidade beneficiou um total de 126 empresas apenas com os recursos oferecidos por essa fonte de financiamento.

De janeiro a setembro deste ano, a Softex recebeu 170 consultas de companhias interessadas em informações sobre obtenção de recursos junto ao Prosoft. Em 2014, R$ 451,9 milhões em recursos foram contratados pelo BNDES com o apoio da Softex e a entidade registrou um total de 230 atendimentos. No momento, 08 empresas estão recebendo assessoria da entidade para a elaboração de seus planos de negócios, que em breve serão encaminhados para análise do BNDES.

“O volume de investimentos aportados pelo Prosoft é extremamente significativo e o programa é uma importante ferramenta de financiamento e com impacto concreto no fortalecimento da indústria brasileira de software e serviços de TI”, analisa Ruben Delgado, presidente da Softex, lembrando o papel fundamental desempenhado pela entidade na assessoria e estruturação do plano de negócios que viabilizou a Accesstage, especialista em soluções para intercâmbio de dados financeiros, a obter no final de setembro um aporte de R$ 9,5 milhões do BNDES-Prosoft.

Para ampliar sua fatia de mercado, a Accesstage identificou oportunidades para o desenvolvimento de novos produtos tecnológicos, a exemplo de solução de crédito consignado disponibilizado na forma de e-commerce, lançada este ano, assim como uma plataforma de empréstimos voltada para servidores, aposentados ou pensionistas do INSS.

 “O BNDES recomendou a Softex já no início do nosso contato para que pudéssemos fazer o Celso_Sato_0615levantamento de todas as informações necessárias e justificar o nosso projeto. A participação da entidade foi fundamental neste momento, pois a associação nos mostrou diversos simuladores e planilhas de planos de negócios para exemplificar quais dados eram necessários para evoluir com o procedimento junto ao banco. Além de todo material disponibilizado, eles ainda nos apoiaram de forma consultiva. Sem esse auxílio certamente seria mais difícil evoluir com o projeto”, destaca Celso Sato, presidente da Accesstage. 

Recentemente, a Accesstage contou com o apoio da Softex para a obtenção de um aporte de R$ 9,5 milhões do BNDES-Prosoft

A área de investimentos da Softex, que engloba entre suas ações a assessoria ao programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (BNDES- Prosoft), voltado ao financiamento de empresas desse setor e operações de capital de risco, já analisou mais de R$ 3,1 bilhões em investimentos do programa desde o seu lançamento, em dezembro de 1997. O trabalho de consultoria conduzido pela entidade beneficiou um total de 126 empresas apenas com os recursos oferecidos por essa fonte de financiamento.

De janeiro a setembro deste ano, a Softex recebeu 170 consultas de companhias interessadas em informações sobre obtenção de recursos junto ao Prosoft. Em 2014, R$ 451,9 milhões em recursos foram contratados pelo BNDES com o apoio da Softex e a entidade registrou um total de 230 atendimentos. No momento, 08 empresas estão recebendo assessoria da entidade para a elaboração de seus planos de negócios, que em breve serão encaminhados para análise do BNDES.

“O volume de investimentos aportados pelo Prosoft é extremamente significativo e o programa é uma importante ferramenta de financiamento e com impacto concreto no fortalecimento da indústria brasileira de software e serviços de TI”, analisa Ruben Delgado, presidente da Softex, lembrando o papel fundamental desempenhado pela entidade na assessoria e estruturação do plano de negócios que viabilizou a Accesstage, especialista em soluções para intercâmbio de dados financeiros, a obter no final de setembro um aporte de R$ 9,5 milhões do BNDES-Prosoft.

Para ampliar sua fatia de mercado, a Accesstage identificou oportunidades para o desenvolvimento de novos produtos tecnológicos, a exemplo de solução de crédito consignado disponibilizado na forma de e-commerce, lançada este ano, assim como uma plataforma de empréstimos voltada para servidores, aposentados ou pensionistas do INSS.

 “O BNDES recomendou a Softex já no início do nosso contato para que pudéssemos fazer o Celso_Sato_0615levantamento de todas as informações necessárias e justificar o nosso projeto. A participação da entidade foi fundamental neste momento, pois a associação nos mostrou diversos simuladores e planilhas de planos de negócios para exemplificar quais dados eram necessários para evoluir com o procedimento junto ao banco. Além de todo material disponibilizado, eles ainda nos apoiaram de forma consultiva. Sem esse auxílio certamente seria mais difícil evoluir com o projeto”, destaca Celso Sato, presidente da Accesstage. 

Recentemente, a Accesstage contou com o apoio da Softex para a obtenção de um aporte de R$ 9,5 milhões do BNDES-Prosoft

A área de investimentos da Softex, que engloba entre suas ações a assessoria ao programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (BNDES- Prosoft), voltado ao financiamento de empresas desse setor e operações de capital de risco, já analisou mais de R$ 3,1 bilhões em investimentos do programa desde o seu lançamento, em dezembro de 1997. O trabalho de consultoria conduzido pela entidade beneficiou um total de 126 empresas apenas com os recursos oferecidos por essa fonte de financiamento.

De janeiro a setembro deste ano, a Softex recebeu 170 consultas de companhias interessadas em informações sobre obtenção de recursos junto ao Prosoft. Em 2014, R$ 451,9 milhões em recursos foram contratados pelo BNDES com o apoio da Softex e a entidade registrou um total de 230 atendimentos. No momento, 08 empresas estão recebendo assessoria da entidade para a elaboração de seus planos de negócios, que em breve serão encaminhados para análise do BNDES.

“O volume de investimentos aportados pelo Prosoft é extremamente significativo e o programa é uma importante ferramenta de financiamento e com impacto concreto no fortalecimento da indústria brasileira de software e serviços de TI”, analisa Ruben Delgado, presidente da Softex, lembrando o papel fundamental desempenhado pela entidade na assessoria e estruturação do plano de negócios que viabilizou a Accesstage, especialista em soluções para intercâmbio de dados financeiros, a obter no final de setembro um aporte de R$ 9,5 milhões do BNDES-Prosoft.

Para ampliar sua fatia de mercado, a Accesstage identificou oportunidades para o desenvolvimento de novos produtos tecnológicos, a exemplo de solução de crédito consignado disponibilizado na forma de e-commerce, lançada este ano, assim como uma plataforma de empréstimos voltada para servidores, aposentados ou pensionistas do INSS.

 “O BNDES recomendou a Softex já no início do nosso contato para que pudéssemos fazer o Celso_Sato_0615levantamento de todas as informações necessárias e justificar o nosso projeto. A participação da entidade foi fundamental neste momento, pois a associação nos mostrou diversos simuladores e planilhas de planos de negócios para exemplificar quais dados eram necessários para evoluir com o procedimento junto ao banco. Além de todo material disponibilizado, eles ainda nos apoiaram de forma consultiva. Sem esse auxílio certamente seria mais difícil evoluir com o projeto”, destaca Celso Sato, presidente da Accesstage. 

O Gartner Symposium/ITXPO, considerado o maior e o mais importante encontro anual de chief information officers (CIOs) e de líderes da indústria de TI no mercado norte-americano. Durante cinco dias, reuniu mais de 8.500 CIOs e executivos de TI com poder decisório em suas organizações.

Em mais uma ação do projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI, desenvolvido em parceria pela Softex com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), 20 empresas nacionais compareceram ao encontro, sete delas como prospectoras. Além de um estande coletivo, a participação brasileira incluiu a realização de três apresentações como parte da grade de sessões do simpósio.

Em sua apresentação no Gartner Symposium/ITXPO 2015, Ted Friedman, VP Distinguished Analyst do Gartner, destacou que em 2017, 25% das soluções em Internet das Coisas serão abandonadas antes de implementadas em razão da falta de capacidade de informação adequada.

Para aumentar essa taxa de sucesso, a Ícimage2aro Technologies, integrante da delegação brasileira, está empenhada em desenvolver as cinco competências requeridas pela Internet das Coisas e elencadas pelo Gartner – gerenciamento de dispositivos, gerenciamento da informação, analytics, integração e segurança – com o objetivo de incorporar, já em 2016, a Internet das Coisas ao portfolio da empresa baseada nas capacidades já existentes em big data, analytics e integração de sistemas. “Com um impacto econômico estimado em mais de US$1 trilhão ao ano, a Internet das Coisas promete revolucionar a indústria de TI como a conhecemos hoje”, avalia Kleber Stroeh, CTO da Icaro Technologies.

Outro tópico amplamente debatido durante a conferência foram os maiores desafios dos CIOs em relação à mobilidade. Para o analista Nick Jones, do Gartner, entre elas estão formas de viabilizar parcerias estratégicas e inovadoras, criar um ambiente de trabalho que estimule o futuro digital e explorar a TI bimodal para ganhar agilidade e eficiência.

Na visão de Roberto Azevedo, CEO da Prime Systems, também integrante da delegação brasileira e relacionada no relatório Cool Vendors 2015 do Gartner, os CIOs precisam de parceiros e fornecedores que tenham a inteligência em mobilidade em seu core business. “Assim terão mais chances de atender a velocidade que o cenário digital está imprimindo ao mercado. O uso de plataformas como a RMAD (Rapid Mobile Application Development) aceleram o processo de implementação da mobilidade nos negócios das empresas”, destaca.

Participando do Gartner Symposium/ITXPO 2015 pela primeira vez e como prospectora, a Fiberwork retorna ao país com 11 contatos de negócios extremamente qualificados. “Já temos um escritório nos Estados Unidos, na região do Vale do Silício, mas queremos ampliar a nossa presença no mercado norte-americano por meio de parceiros e canais de distribuição locais. Resolvemos adotar uma postura proativa e agressiva mapeando previamente nossos alvos e acionando cada um deles pouco antes do horário de abertura do evento. A estratégia deu certo e agora daremos continuidade ao contato inicial”, comemora Kunio Oyama, gerente de desenvolvimento de negócios da Fiberwork.

“O portfolio apresentado pelo Brasil estava totalmente aderente às tendências apontadas pelos especialistas do Gartner, como IoT, go digital, TI bimodal e big data analytics. Mesmo este não sendo um evento de geração de negócios, mas de relacionamento, houve uma expressiva geração de leads e é possível afirmar com segurança que as nossas empresas realmente estão no radar dos CIOs internacionais”, conclui Guilherme Amorim, gestor do Projeto Setorial Softex.

 

MLP Assessoria de Imprensa – Tel.: (11) 3064-8066

Mário Pereira (MTB. 11.549) – [email protected]

Karen Kornilovicz (MTB. 25.744) – [email protected]

Coordenadora do programa mobilizador MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro, a Softex está divulgando os resultados da pesquisa MPS Cidadão, realizada entre os meses de novembro de 2014 e maio de 2015.

MPS (1)

Empregando a ferramenta SurveyMonkey Gold para a criação do questionário, coleta das respostas e análise dos resultados, a primeira parte da pesquisa teve por objetivo analisar o impacto socioeconômico do MPS-SW no Brasil com base em respostas obtidas de patrocinadores de avaliações MPS vigentes. A Softex enviou questionários on-line para 252 patrocinadores e recebeu 123 respostas (49%).

“Essas informações serão utilizadas por nós para o aprimoramento contínuo do modelo MPS-SW e como estímulo para acelerar a sua difusão não apenas no Brasil, mas também no exterior”, explica Nelson Franco, gerente da Qualidade da Softex.

O esforço sistemático de realização de pesquisas, tanto sobre a melhoria do desempenho técnico e organizacional do modelo MPS-SW quanto sobre os seus impactos sócioeconômicos para a sociedade e o cidadão, não é usual em iniciativas semelhantes. “Na realidade, constitui uma busca contínua de evidências objetivas da utilidade do modelo MPS-SW para a melhoria dos processos de software no Brasil, especialmente nas micro, pequenas e médias empresas (MPMEs)”, complementa o gerente da Qualidade da Softex.

Em relação à sua localização geográfica, a pesquisa MPS Cidadão apurou que 48% das organizações são do Sudeste, 33% do Sul, 13% do Nordeste e 3% das regiões Nordeste e Centro Oeste. Sobre sua principal atividade econômica, 98% estão focadas no desenvolvimento de software e na prestação de serviços.

Utilizando os critérios do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a determinação da receita operacional bruta (ROB) anual, foi possível estabelecer que 41% são microempresas (faturamento até R$ 2,4 milhões), 40%, pequenas empresas (entre R$ 2,4 e 16 milhões), 13%, médias (entre R$ 16 e 90 milhões), 3% médias-grandes (entre R$ 90 e 300 milhões) e 3% grandes empresas (superior a R$ 300 milhões).

Em 72% das empresas MPS, mais de 60% dos empregados são de nível superior e em 50% a média salarial supera cinco salários mínimos. “Nesse caso, pode-se dizer que o MPS-SW contribui para criação de empregos de boa qualidade, como os de nível superior e de salários relativamente elevados, o que é bom para a sociedade e o cidadão”, destaca Nelson Franco.

A taxa de inovação em produto (software e serviços) das empresas MPS é de 84% e em processo referente a métodos de produção de software ou serviços de 89%. No Brasil, segundo a PINTEC (IBGE 2011), tanto a taxa de inovação em produto das empresas de serviços de Tecnologia da Informação como em processo é bem menor: 38,0% e 37,5%, respectivamente.

“Portanto podemos afirmar que o MPS-SW está presente em empresas com taxas de inovação de produto ou processo expressivamente superiores à média do segmento de referência, o que significa impactos econômicos favoráveis para a sociedade e para o cidadão brasileiro”, explica Nelson Franco.

A inserção global das empresas MPS é relativamente pequena, embora expressiva em se tratando da média das organizações brasileiras: 11% desenvolveram software em parceira ou de forma distribuída com empresas ou instituições de outros países e 7% obtém mais de 5% de suas ROB em decorrência de exportações.

Desta forma, fica claro que, dentro de certos limites, quanto mais expressivas forem as parcerias e o percentual da receita decorrentes de exportações de bens e serviços de maior densidade tecnológica, como software, mais as empresas contribuem como uma variável de excelência para o dinamismo da economia nacional, o que favorece direta ou indiretamente a sociedade e o cidadão brasileiro.

O modelo MPS-SW tem também contribuído diretamente no processo de produção dos mais diversos segmentos de atividade econômica e, pela melhoria do desenvolvimento de software que propicia, é relevante como contribuição para a sociedade e o cidadão. Além disso, segundo a PINTEC, a aquisição de software por parte das empresas inovadoras brasileiras (industriais e de serviços, em geral) é a 2ª mais importante atividade inovativa dessas companhias, inferior somente à aquisição de máquinas e equipamentos.

Entre os segmentos que as empresas MPS são fornecedoras relevantes, merecem destaque o comércio atacadista ou varejista (27%), a administração pública, defesa e seguridade social (27%), saúde humana e serviços sociais (16%), educação (16%) e atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (14%).

A 2ª parte da pesquisa MPS Cidadão buscou identificar as contribuições do MPS-SW para o cidadão e para sociedade brasileira, o desenvolvimento regional e nacional tendo como público-alvo a rede MPS de colaboradores da linha de frente (instrutores, ETM, IOGE, II, IA e ICA). Nas 399 respostas obtidas as palavras Software (30%), Empresas (30%) e Qualidade (22%) resumem o ponto de vista da rede MPS de colaboradores da linha de frente.

Confira a íntegra da pesquisa no endereço: http://www.softex.br/noticias/mps-cidadao/

 

MLP Assessoria de Imprensa – Tel.: (11) 3064-8066

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