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Aplicativos para pequenos negócios foi o tema da palestra de Ruben Delgado, presidente da SOFTEX e CEO da ZCR Informática, na Semana de Capacitação Empresarial SEBRAE, evento que faz parte do calendário do Movimento Compre do Pequeno Negócio e que oferece conteúdos relevantes e atuais para os empresários das micro e pequenas empresas. Trata-se de uma verdadeira maratona empresarial que está tomando conta de cerca de 50 municípios baianos, entre os dias 21 a 26 de setembro. Na Bahia, o evento está sendo realizado no Fiesta Bahia Hotel.

O segmento dos pequenos negócios representa mais de 95% do total de empresas brasileiras. As micro e pequenas empresas também respondem por 27% do PIB no Brasil e por 52% do total de empregos com carteira assinada – mais de 17 milhões de vagas. Segundo Ruben Delgado, todas os negócios são impactados pela tecnologia. As micro e pequenas empresas precisam buscar competitividade, pensar de forma global e possuir diferencial competitivo.

A Semana de Capacitação Empresarial integra a programação do Movimento Compre do Pequeno Negócio, lançado em agosto pelo Sebrae Nacional, e que pretende gerar a conscientização da sociedade em torno do consumo de produtos e serviços de micro e pequenas empresas, com o intuito de fortalecer a economia brasileira.

As capacitações que estão sendo oferecidas no evento estão dentro das áreas de Economia, Inovação, Gestão, Marketing e Vendas, Empreendedorismo, Legislação, Finanças e Liderança. São seis dias de evento e uma programação bem diversificada entre megapalestras, seminários, oficinas, cursos e clínicas tecnológicas. A Semana de Capacitação conta com mais de 60 eventos e 17 mil vagas disponíveis.  As inscrições podem ser realizadas através do site www.semanasebrae.com.br.

Avaliadas pelo programa gerenciado pela Softex, elas estão entre as melhores para se trabalhar no Brasil

Dez das melhores empresas para se trabalhar no ramo de Tecnologia da Informação no Brasil possuem o selo de qualidade MPS (Melhoria de Processos do Software Brasileiro) emitido pela Softex. A lista foi divulgada pela Great Place to Work, que também avalia companhias nos setores de Comunicação, Empreendedores Endeavor, Franquias, Melhores Práticas, Saúde e Varejo.  

O ranking é elaborado anualmente para analisar empresas que possuam a partir de 50 funcionários, produzam hardware, software ou serviços de Tecnologia da Informação ou Telecomunicações. Dextra, Radix, Metadados Assessoria e Sistemas, Elotech Informática e Sistemas, IVIA, Lumis, Ifactory Solutions, Shift Consultoria e Sistemas, ETEG Tecnologia e BHS figuraram na lista das 100 melhores empresas de TI para se trabalhar em 2015. Todas têm em comum o fato de também constarem no cadastro do Programa MPS.BR.

“Antes do MPS.BR o meu produto estava na mão dos clientes e a meta do analista era entregar todas as solicitações. Com a obtenção do MPS.BR nível G, começamos a selecionar melhor as solicitações de desenvolvimento colocando no produto somente o que era do nosso interesse e conseguimos proporcionar o tempo necessário à inovação. Foi um marco para a empresa”, afirma Gustavo Casarotto, diretor de produtos e Inovação da Metadados.

Lançada pela Softex há dez anos para aumentar a maturidade dos processos de software nas empresas brasileiras, essa avaliação é direcionada à melhoria da capacidade de desenvolvimento de software e serviços nas empresas nacionais, além de impulsionar a competitividade dessa indústria estratégica. O programa conta com 683 avaliações publicadas desde setembro de 2005, incluindo oito no exterior.

“Além do aumento da qualidade de software nas empresas, a pesquisa ‘MPS Cidadão’, com foco nos impactos socioeconômicos do MPS-SW no Brasil, mostra que os resultados são favoráveis para todas as variáveis selecionadas para análise -empregos de nível superior e salário médio, inovação, dispêndios de P&D, apoio do governo – o que indica contribuições expressivas desse modelo do ponto de vista dos patrocinadores de avaliações vigentes”, comenta Nelson Franco, gestor do programa na Softex.

Adequado, tanto sob o ponto de vista técnico como de custos, à realidade das companhias de TI de qualquer porte, públicas e privadas, o selo se baseia nas normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504 e é compatível com o CMMI.

O MPS.BR é desenvolvido pela Softex com o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia  e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Banco Interamericano de Desenvolvimento e de universidades. Um dos objetivos do programa é replicar o modelo na América Latina, processo já iniciado na Argentina, Colômbia, México, Peru e Uruguai, e com resultados apresentados em congressos internacionais.

A Softex é parceira do Congresso Mundial de Tecnologia da Informação – WCIT. Além de contribuir com a experiência da avaliação, a entidade apoia a rodada de negócios que abrirá as portas do mercado brasileiro para a exportação de produtos e serviços em TI.   

O Congresso será realizado nos dias 3, 4 e 5 de outubro de 2016, em Brasília. Será a primeira edição na América do Sul, o que representa uma oportunidade inédita para a indústria de TI fechar negócios, parcerias, receber investimentos e promover a inovação brasileira para o mundo.

*Com informações de Gisele Diniz,  Comitê Organizador WIT Brasil 2016

Aplicativos para pequenos negócios foi o tema da palestra de Ruben Delgado, presidente da SOFTEX e CEO da ZCR Informática, na Semana de Capacitação Empresarial SEBRAE, evento que faz parte do calendário do Movimento Compre do Pequeno Negócio e que oferece conteúdos relevantes e atuais para os empresários das micro e pequenas empresas. Trata-se de uma verdadeira maratona empresarial que está tomando conta de cerca de 50 municípios baianos, entre os dias 21 a 26 de setembro. Na Bahia, o evento está sendo realizado no Fiesta Bahia Hotel.

O segmento dos pequenos negócios representa mais de 95% do total de empresas brasileiras. As micro e pequenas empresas também respondem por 27% do PIB no Brasil e por 52% do total de empregos com carteira assinada – mais de 17 milhões de vagas. Segundo Ruben Delgado, todas os negócios são impactados pela tecnologia. As micro e pequenas empresas precisam buscar competitividade, pensar de forma global e possuir diferencial competitivo.

A Semana de Capacitação Empresarial integra a programação do Movimento Compre do Pequeno Negócio, lançado em agosto pelo Sebrae Nacional, e que pretende gerar a conscientização da sociedade em torno do consumo de produtos e serviços de micro e pequenas empresas, com o intuito de fortalecer a economia brasileira.

As capacitações que estão sendo oferecidas no evento estão dentro das áreas de Economia, Inovação, Gestão, Marketing e Vendas, Empreendedorismo, Legislação, Finanças e Liderança. São seis dias de evento e uma programação bem diversificada entre megapalestras, seminários, oficinas, cursos e clínicas tecnológicas. A Semana de Capacitação conta com mais de 60 eventos e 17 mil vagas disponíveis.  As inscrições podem ser realizadas através do site www.semanasebrae.com.br.

Projeto que incentiva o investidor-anjo a aplicar recursos em novos empreendedores para foi debatido em seminário da Softex no Rio Info 2015

O Projeto de Lei que amplia os limites para o enquadramento no Supersimples abre uma nova janela para startups brasileiras. Um dos dispositivos incluídos no PLC, aprovado na Câmara e que tramita no Senado, institucionaliza a figura de investidor-anjo, que poderá colocar recursos em novos empreendimentos sem ter que se tornar sócio.

O dispositivo permite tanto a pessoas físicas quanto a empresas atuarem como investidor sem que haja vínculos administrativos com a nova empresa. O investidor-anjo não terá direito a voto ou gerência. Por outro lado, não responderá por qualquer tipo de dívida – tributária ou financeira – caso a nova microempresa fracasse.

“Grandes ideias precisam estar acompanhadas do mínimo de capital para serem iniciadas e disputar nesta selva que é o mercado. O Projeto permite a quem investe capital nessas grandes ideias não ficar contaminado com a eventual falta de êxito da empresa. É uma forma inovadora e moderna de promover o desenvolvimento econômico, que vai beneficiar as startups”, comenta o deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), um dos parlamentares que trabalharam pela aprovação do texto na Câmara.

O deputado foi mediador na Mesa Redonda sobre o Programa Startup Brasil do Seminário Competitividade Global das Empresas Brasileiras de TI, promovido pela Softex no âmbito do Rio Info 2015.

Autor da emenda parlamentar ao Orçamento que garantiu ao estado do Rio de Janeiro o montante de R$ 400 mil para financiamento de projetos de Tecnologia da Informação e Comunicação, Leite defende também o financiamento coletivo, feito por meio de sites na internet, como outro novo caminho para dar suporte às startups. O parlamentar propõem incentivos fiscais para quem participar de financiamentos coletivos.  “Quem aposta em crowfunding tem que ter algum tipo de incentivo fiscal porque está contribuindo para o desenvolvimento econômico”, argumenta Leite. Projeto de Lei de autoria do deputado ainda em discussão na Casa propõe a dedução de 10% no imposto de renda do valor investido por apoiadores. Em caso de projetos sociais, o benefício chegaria a 50% do valor.

“Para se tornar um país competitivo o Brasil precisa se livrar dos entraves burocráticos e mudar a cultura governamental. Ainda há muito que fazer, começando pela legislação, que precisa ser simplificada”, critica o parlamentar.

O presidente da Softex, Ruben Delgado, que coordenou o evento, destacou que o programa Startup Brasil é uma demonstração do potencial que os novos negócios passam pela mudança cultural. “A nossa cultura é a cultura do pertencimento. Hoje não existe mais ‘o meu empreendimento’ ou ‘o meu governo’. Os novos empreendedores não têm medo de compartilhar ideias e isso é que faz a startup algo revolucionário”, comenta. “Esse movimento que se faz agora com as startups não é de um governo, é de um estado. Os números do Startup Brasil mostram que aquilo que se semeia hoje trará bons frutos rapidamente”, diz Delgado.

Segundo José Henrique Dieguez, coordenador geral de Serviços e Programas de Computadores, da Secretaria de Política de Informática do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o sucesso do programa se devem, em grande parte, ao rigor com que os projetos inscritos são selecionados. “O filtro para aceitação dos projetos é extremamente rigoroso”, diz, apontando que apenas 5,6% dos projetos inscritos são aprovados pelo Startup Brasil. “Esse é o conceito do programa. O processo de aprovação é difícil, mas a entrega é satisfatória”, acrescenta. Em quatro chamadas, foram feitas 1855 inscrições. Desse total, 183 projetos foram aprovados e atualmente são acompanhados de perto pelo programa.

Projeto que incentiva o investidor-anjo a aplicar recursos em novos empreendedores para foi debatido em seminário da Softex no Rio Info 2015

O Projeto de Lei que amplia os limites para o enquadramento no Supersimples abre uma nova janela para startups brasileiras. Um dos dispositivos incluídos no PLC, aprovado na Câmara e que tramita no Senado, institucionaliza a figura de investidor-anjo, que poderá colocar recursos em novos empreendimentos sem ter que se tornar sócio.

O dispositivo permite tanto a pessoas físicas quanto a empresas atuarem como investidor sem que haja vínculos administrativos com a nova empresa. O investidor-anjo não terá direito a voto ou gerência. Por outro lado, não responderá por qualquer tipo de dívida – tributária ou financeira – caso a nova microempresa fracasse.

“Grandes ideias precisam estar acompanhadas do mínimo de capital para serem iniciadas e disputar nesta selva que é o mercado. O Projeto permite a quem investe capital nessas grandes ideias não ficar contaminado com a eventual falta de êxito da empresa. É uma forma inovadora e moderna de promover o desenvolvimento econômico, que vai beneficiar as startups”, comenta o deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), um dos parlamentares que trabalharam pela aprovação do texto na Câmara.

O deputado foi mediador na Mesa Redonda sobre o Programa Startup Brasil do Seminário Competitividade Global das Empresas Brasileiras de TI, promovido pela Softex no âmbito do Rio Info 2015.

Autor da emenda parlamentar ao Orçamento que garantiu ao estado do Rio de Janeiro o montante de R$ 400 mil para financiamento de projetos de Tecnologia da Informação e Comunicação, Leite defende também o financiamento coletivo, feito por meio de sites na internet, como outro novo caminho para dar suporte às startups. O parlamentar propõem incentivos fiscais para quem participar de financiamentos coletivos.  “Quem aposta em crowfunding tem que ter algum tipo de incentivo fiscal porque está contribuindo para o desenvolvimento econômico”, argumenta Leite. Projeto de Lei de autoria do deputado ainda em discussão na Casa propõe a dedução de 10% no imposto de renda do valor investido por apoiadores. Em caso de projetos sociais, o benefício chegaria a 50% do valor.

“Para se tornar um país competitivo o Brasil precisa se livrar dos entraves burocráticos e mudar a cultura governamental. Ainda há muito que fazer, começando pela legislação, que precisa ser simplificada”, critica o parlamentar.

O presidente da Softex, Ruben Delgado, que coordenou o evento, destacou que o programa Startup Brasil é uma demonstração do potencial que os novos negócios passam pela mudança cultural. “A nossa cultura é a cultura do pertencimento. Hoje não existe mais ‘o meu empreendimento’ ou ‘o meu governo’. Os novos empreendedores não têm medo de compartilhar ideias e isso é que faz a startup algo revolucionário”, comenta. “Esse movimento que se faz agora com as startups não é de um governo, é de um estado. Os números do Startup Brasil mostram que aquilo que se semeia hoje trará bons frutos rapidamente”, diz Delgado.

Segundo José Henrique Dieguez, coordenador geral de Serviços e Programas de Computadores, da Secretaria de Política de Informática do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o sucesso do programa se devem, em grande parte, ao rigor com que os projetos inscritos são selecionados. “O filtro para aceitação dos projetos é extremamente rigoroso”, diz, apontando que apenas 5,6% dos projetos inscritos são aprovados pelo Startup Brasil. “Esse é o conceito do programa. O processo de aprovação é difícil, mas a entrega é satisfatória”, acrescenta. Em quatro chamadas, foram feitas 1855 inscrições. Desse total, 183 projetos foram aprovados e atualmente são acompanhados de perto pelo programa.

Painel promovido pela Softex debate o uso da tecnologia da informação nos serviços básicos de atendimento ao cidadão.

As grandes transformações provocadas pelo uso da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na medicina sinalizam o avanço e retomam o debate em torno da capacidade das máquinas substituírem a presença e o calor humano. O assunto foi debatido ontem no painel Pessoas ou Pacientes? realizado pela Softex no encerramento do Rio Info 2015.

Os especialistas presentes ao debate são unânimes em concordar que a TIC já se consolidou como um importante aliado da medicina na sua relação com as pessoas. Graças a ela, consultas ou mesmo tratamentos hospitalares podem ser feitos com a ajuda do computador ou dispositivos móveis, no conforto da casa mesmo. O usuário do complexo Sistema Único de Saúde (SUS) já pode ter todos os dados do seu cartão de saúde disponíveis em um aplicativo de celular.

“A grande questão que se coloca hoje é a de como fazer com que o abraço virtual seja realmente um abraço. Como trazer a emoção com um clique é o grande desafio que se discute neste momento”, diz Virgínia Duarte, gerente da área de Inteligência da Softex, que coordenou o painel.

Ela opina que o médico, o hospital e o consultório não perdem a sua importância com o novo modelo, mas ganham novas ferramentas para oferecer ao paciente mais tempo e dedicação do que a simples presença física em uma única consulta. “O hospital deixa de ser o local privilegiado de atendimento, muda o espaço da saúde e ganha relevância o que acontece entre uma consulta e outra”, observa.

O novo modo de cuidar da saúde transforma também a estrutura física dos hospitais.  A casa passa a ser um local central no cuidado da saúde. Mas como a casa não é um hospital, novas máquinas passam a ser exigidas. “Serão necessários – e já estão sendo pensados – equipamentos muito diferentes do que a gente conhece hoje dentro de um hospital. São equipamentos leves e de multiuso, reprogramáveis e com capacidade de, a todo instante, ser modificado, dando a possiblidade de monitoramentos diferentes com o mesmo equipamento”.

Virgínia cita como exemplo da nova tendência o uso da internet das coisas e a proliferação de sensores que podem ser, inclusive, injetáveis, implantáveis ou digeríveis. “Esses dispositivos serão capazes de enviar dados, realizar ações programadas e ser reprogramados à distância”.

O recém-lançado cartão SUS Digital mostra que a medicina virtual favorece também as políticas públicas de saúde. Lançado no dia 28 de agosto, o aplicativo para smartphone já se tornou o produto mais buscado do google play. Com vinte dias de funcionamento, havia alcançado 80 mil acessos.

“A conectividade hoje não é mais um desafio. É uma realidade com a qual todas as classes sociais convivem. O usuário do SUS não só tem acesso a este tipo de aplicativo como está ávido por mecanismos que desburocratizem a sua vida no SUS”, garante o diretor do DATASUS, Giliate Coelho Neto. Ele ressalta que políticas de subsídios para o setor de smartphone contribuíram para que haja atualmente 250 milhões de aparelhos celulares no país, dos quais 70% são smartphones.

Com o Cartão SUS Digital, o cidadão pode, por exemplo, acompanhar o controle da pressão e medição de glicemia. Ao preencher as informações, a ferramenta mostra, com auxílio de gráficos, os últimos registros de pressão máxima e mínima e a evolução das taxas de glicemia. Ele também pode indicar se possui alergias, informar se faz uso contínuo de medicamentos, adicionar contatos de emergência e compartilhar as informações com médicos por quem estejam sendo acompanhados.

A partir de março de 2016, o usuário poderá também marcar consultas e avaliar os serviços prestados. O ministério da Saúde estuda formas seguras de tornar disponíveis os dados da saúde. “O nosso desafio é conseguir disponibilizar informações para que elas tenham valor de uso para profissionais de saúde e usuários do SUS. O nosso objetivo é que essas informações possam salvar vidas. Ao mesmo tempo elas precisam ser disponibilizadas de maneira segura para que esses dados em hipótese alguma sejam acessados de forma indevida”, pondera Coelho Neto.

Outra novidade do Ministério da Saúde é o lançamento de uma plataforma do tipo SOA que irá permitir que empresas do setor de TI conectem com a plataforma compartilhando dados e serviços.

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