Com recursos da ordem de até R$ 18 milhões, o TechD prevê a concessão de até R$ 500 mil de subvenções por projeto selecionado

O Programa TechD, lançado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) em parceria com a Softex, anuncia o resultado da chamada pública de inscrições para startups, empresas de TIC, grupos de pesquisa e consórcios nacionais e internacionais interessados em fornecer tecnologia para as empresas-âncoras e Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs), centros de P&D e universidades participantes dentro de quatro áreas temáticas: IoT, Saúde, Energia e Mobilidade.

“Durante o período de submissão, encerrado em junho, recebemos 621 inscrições e após a fase de análise documental e habilitação com as bancas de avaliação, foram selecionados 182 projetos”, destaca Diônes Lima, vice-presidente da Softex.

Em sua primeira fase, o TechD firmou 22 acordos com Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs), universidades e centros de P&D distribuídos por 13 estados, possibilitando o suporte em todas as regiões do país. Na segunda etapa, foram confirmadas 36 médias e grandes companhias interessadas em testar tecnologias através de processos de inovação aberta – as chamadas empresas-âncora, entre as quais Braskem, Embraer, Furukawa, Klabin, Marcopolo, Positivo, Sercomtel e Votorantim.

Paulo Alvim, secretário de Empreendedorismo e Inovação do MCTIC, explica que o TechD inicia agora a fase de avaliação dos projetos de pesquisa por ICCs e empresas-âncora. “Na sequência, teremos as diligências entre as startups, centros de P&D, universidades e empresas participantes. Ainda neste semestre serão firmados os termos de cooperação para início dos trabalhos. A missão do Programa é realizar essa ponte entre o universo empreendedor e o de pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento de tecnologias com maior valor agregado”, ressalta.

Com recursos da ordem de até R$ 18 milhões, o TechD prevê a concessão de até R$ 500 mil de subvenções somados a possíveis investimentos de até 2 milhões que as empresas já habilitadas aportarão por projeto de tecnologia selecionado. Ele permite também que as empresas ofertem contrapartida financeira por projeto de interesse, que sejam sócias ou obtenham exclusividade no uso das soluções que serão implementadas.

Para a sua realização, o programa TechD conta com as parcerias estratégicas da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A plataforma 100 Open Startups liberou na última segunda-feira, 22/07/2019, seu ranking anual de startups. Publicado desde 2016, o Ranking 100 Open Startups destaca anualmente as startups mais atraentes para o mercado corporativo e as empresas líderes mais engajadas no ecossistema de inovação. A atratividade é medida por meio de critérios objetivos, vinculados estritamente com as relações de negócio estabelecidas entre startups e grandes empresas.

Com presença ativa de startups beneficiadas pela Softex – Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro -, o ranking contempla empresas participantes dos programas StartUp Brasil e TechD, ambos desenvolvidos em parceria com Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) bem como empresas do programa Startup Indústria – iniciativa da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial com atuação da Softex.

Ao todo, foram classificadas oito startups beneficiadas pela Softex, são elas: Opinion Box (3º); Pris Software (8º); VRGlass (10º); GoEpik (14º); Boomera (36º); LogPyx Tecnologia (61º); Regenera Biotecnologia (73º); Kriativar (98º).

Com duas startups posicionadas no top 10 do ranking, o StartUp Brasil, Programa Nacional de Aceleração de Startups se destaca com quatro empresas qualificadas pela 100 Open Startups. São elas: Opinion Box, Pris Software, Logpyx e Kriativar.

As empresas participantes do Startup Indústria, acompanhadas pela Softex, são VRGlass, GoEpik, Boomera, Regenera Biotecnologia. O TechD, programa de inovação aberta e transformação digital possui em seu portfólio as empresas VRGlass e LogPyx, supracitadas.

O ranking completo pode ser acessado no link a seguir: https://www.openstartups.net/site/ranking-list.html?utm_source=blogpost&utm_medium=top-100-open-startups-2019

Em sua décima sétima edição consecutiva desde 2003, o Rio Info é um dos principais eventos dedicado à Tecnologia da Informação (TI) realizado anualmente no Estado do Rio de Janeiro e um dos principais do país. Reúne empresários, acadêmicos e profissionais que buscam novas oportunidades de mercado e realizam negócios. É um espaço para apresentação de novas ideias e troca de experiências.

Pela sua realização anual, qualidade da programação e dos participantes, o evento tornou-se referência no contexto da Tecnologia da Informação no Brasil, onde especialistas e empresários, nacionais e internacionais, apresentam em seminários e workshops o estado da arte da TI, considerando a sua evolução, perspectivas e demandas específicas.

Em razão de seu sucesso, o Rio Info tornou-se uma excelente vitrine para a exposição e o reconhecimento institucional e comercial das empresas de TI, com foco na apresentação das inovações tecnológicas e no debate sobre o futuro do setor. No campo dos negócios, é um espaço privilegiado para a troca de experiências e informações. Por meio da rodada de negócios, favorece o estabelecimento de parcerias entre empresas nacionais e estrangeiras, abrindo novas oportunidades de mercado.

Rio Info 2019 – 16 e 17 de setembro 2019.

Inscrições: https://rioinfo.com.br/

Evento realizado pelo Agente Regional Softex – Instituto de Tecnologia de Software.

O Desafio IoT foi concebido para impulsionar uma ação consistente de empreendedorismo em Internet das Coisas.

Empreender em IoT gera aproximação aos grandes e importantes movimentos de transformação digital da atualidade, em que pese o fato de que os empreendimentos em Internet das Coisas trazem uma complexidade maior pela combinação de requerimentos de software, comunicação e hardware, bem como pela intensa transformação da cadeia de valor.

Premiação:

  • As 10 melhores soluções participarão do Technology HUB 2019
  • A melhor solução receberá uma premiação em dinheiro

Inscrições de 26/06 a 26/7/2019. https://desafiot.org.br/

Iniciativa voltada para empresas beneficiadas pela Lei de Informática visa estimular a transformação da matriz econômica na Zona Franca de Manaus

– Com o objetivo de desenvolver o ecossistema de empreendedorismo da região Amazônica, a Softex (Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro) e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), anunciam a entrada em operação do Programa Prioritário de Empreendedorismo Inovador (PPEI).

Abrangente em sua proposta, ele tem também entre suas metas principais implementar programas e ações de educação empreendedora; fomentar o empreendedorismo na graduação, na pós-graduação e a capacitação de professores; realizar ações de incentivo à ideação e prototipação e preparar empresas para atuação em inovação aberta.

O PPEI é uma iniciativa do Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia, inserido na área de P&D da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), ligada ao ministério da Economia. Responsável pelas políticas de fortalecimento do Polo Industrial de Manaus (PIM) e de estímulo ao desenvolvimento de sua área de atuação, a SUFRAMA identifica potencialidades regionais e cria condições para transformá-las em oportunidades de negócios.

“Por meio do PPEI, as empresas beneficiadas pela Lei de Informática na Zona Franca de Manaus e na Amazônia Ocidental poderão quitar de forma segura e sem complicações a obrigação legal de investir, no mínimo, 5% de seu faturamento bruto em P&D e ainda participar ativamente do  desenvolvimento de projetos personalizados beneficiando o ecossistema local”, explica Ruben Delgado, presidente da Softex.

Delgado, que apresentou o plano e projeto de atuação para Amazônia Ocidental no 1◦ Seminário de P,D&I/2019 – SUFRAMA realizado no último dia 26, em Manaus, acrescenta que a entidade já atua na região executando programas como BNDES Direto 10, Inova Manaus, Brasil mais TI, Empreendedoras Digitais, Conecta Startup Brasil, TechD e Brasil IT+. O executivo destaca ainda dois projetos que já estão sendo conduzidos no âmbito do PPEI: um programa de Edutech para preparar as empresas para a inovação aberta (open innovation) e outro voltado para pessoas com deficiência auditiva.

A região de atuação da SUFRAMA, que inclui os estados do Amazonas, Acre, Roraima e Rondônia, possui um ambiente de forte potencialidade industrial, viabilizando investimentos em programas de inovação capazes de aproveitar recursos humanos qualificados e de incrementar a competitividade da produção local, contribuindo assim para o seu desenvolvimento econômico e social.

No PPEI, a Softex trabalhará no desenvolvimento do ecossistema local por meio do mapeamento e análise das necessidades latentes da região, na realização de desenvolvimento e no patrocínio de ações junto à comunidade local, grupos de pesquisa, Instituições de ensino, ICT’s e demais representantes do ecossistema de inovação e de empreendedorismo da região. Outro ponto importante de atuação está centrado na formação de professores e na transformação de pesquisa aplicada em produtos.

Para Alcimar Marques de Araújo Martins, superintendente adjunto de planejamento e desenvolvimento regional da SUFRAMA, “a nova gestão não tem medido esforços na transformação econômica da Amazônia Ocidental e o Programa Prioritário de Fomento ao Empreendedorismo Inovador será acompanhado de perto e fiscalizado pela equipe com o objetivo de cumprir as entregas e manter todo o investimento na região de forma a aumentar a sua competitividade”.

“Nosso DNA está totalmente alinhado à proposta da SUFRAMA de promover o desenvolvimento econômico e social da região e, por consequência, do Brasil”, explica o deputado federal Marcos Pereira (PRB/SP), presidente do Conselho de Administração da Softex, lembrando que a entidade atua há mais de 20 anos no desenvolvimento, promoção e fomento da Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI por meio de programas estruturantes, projetos, ações e atividades de fomento ao setor de TICs, Educação, Empreendedorismo e Inovação, sendo desde 1993 coordenadora do Programa Prioritário do CATI do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).